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Escolas literárias e tradições artísticas

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Apresentação em tema: "Escolas literárias e tradições artísticas"— Transcrição da apresentação:

1 Escolas literárias e tradições artísticas
LITERATURA Escolas literárias e tradições artísticas Aula 3 Prof. William

2 Eras literárias = conjunto de escolas
Era medieval – Trovadorismo (séc. XII ao XIV) – Humanismo (séc. XV e início XVI) Era clássica – Classicismo (séc. XVI) – Maneirismo (séc. XVI) – Barroco (séc. XVII) – Neoclassicismo - Arcadismo(séc. XVIII) Era romântica – Romantismo (séc. XIX) – Realismo / Naturalismo / Parnasianismo – Simbolismo – Modernismo

3 Tradições artísticas Apolínea Dionisíaca Equilíbrio e harmonia
Regularidade e proporções Simplicidade, clareza e concisão Objetividade e racionalismo Ideal ético-estético (bem = Beleza) Desequilíbrio e sinuosidade Desregramento e formas contorcidas Complexidade, obscuridade e hermetismo Subjetividade e sentimentalismo Irracionalismo e misticismo

4 Tradição Apolínia

5 Escolas literárias – ruptura/continuidade
Tradições artísticas Escolas literárias – ruptura/continuidade Tradição Apolínea Dionisíaca Humanismo (em parte) Classicismo Neoclassicismo / Arcadismo Realismo / Naturalismo / Parnasianismo Modernismo (em parte) Trovadorismo Humanismo (em parte) Maneirismo Barroco Romantismo Simbolismo Modernismo (em parte)

6 Trovadorismo 1189-1434 Humanismo 1418/1434-1527 Classicismo 1527-1580
Cantigas de Amigo Eu lírico feminino Cantigas de Amor Amor Platônico Poesia Palaciana Cancioneiro Geral de Garcia de Resende (1516) Sá de Miranda Sonetos de Camões Novelas de Cavalaria (A demanda do Santo Graal) Fernão Lopes Crônicas Os Lusíadas de Camões Sem teatro secular Gil Vicente Teatro de Camões

7 TRANSIÇÃO Enquanto o Maneirismo coloca o teocentrismo medieval em oposição ao antropocentrismo renascentista, o Barroco vai apresentar estes elementos opostos como partes de um só ser – o homem. CARACTERÍSTICAS DO BARROCO • Dualismo: teocentrismo e antropocentrismo • Sinuosidade labiríntica: obscuridade/complexidade • Ornamentalismo (figuração abundante) ✓ antítese, parodoxo e oxímoro ✓ hipérbato (inversão), quiasmo, gradação, hipérbole ✓ aliteração e assonância ✓ sinestesia, metáfora e alegoria

8 Neoclassicismo Arcadismo
O século XVIII possui uma nova configuração: O racionalismo ganha importância As ciências se desenvolvem A filosofia centra suas pesquisas no homem O absolutismo perde poder político Desenvolve-se o Despotismo esclarecido (Pombal) A burguesia está cada vez mais forte A revolução industrial acontece Cercamento dos campos, industrialização urbana

9 ROMANTISMO Resgate do folclórico nacional em oposição à imitação dos clássicos Desenvolvimento da burguesia no século XVIII Mobilidade social – crescimento individual Burguesia no poder e a formação de outro paradigma de Arte: arte como produto que pode receber um valor = liberdade do artista. Reflete um estado de espírito inconformista em relação ao intelectualismo, absolutismo, convencionalismo clássicos. Sturm und Drung (Tempestade e ímpeto) na Alemanha.

10 Real-naturalismo Realismo Naturalismo
2ª metade do séc. XIX Realismo Objetivismo e impessoalidade Verossimilhança Pessimismo Análise psicológica Naturalismo Todas as características do realismo – exceto a análise psicológica Determinismo de meio e raça (cientificismo) Patologia

11 Parnasianismo “Parnasse contemporain” ( França) – Gauthier, Verlaine, Baudelaire Parnaso: monte grego no qual habitavam os poetas Negação dos valores estéticos do Romantismo. Busca da: Verdade=Beleza=Forma No Brasil: Fanfarras (1882), Teófilo Dias

12 Parnasi-anismo Realismo Reforma social Exaltação formal Alienação Social Objetividade Descritivismo

13 Simbolismo Surgimento: França, década de 1880
Reação subjetivista ao descritivismo parnasiano Sugestão por meio de símbolos, metáforas e da musicalidade Mistério, espiritualismo e misticismo Abandono das fórmulas poéticas rígidas Domínio do vago, do obscuro, do nebuloso

14 X Simbolismo Sinestesia Imagens sem nexo lógico, intuição
Correspondências Como longos ecos que de longe se confundem numa tenebrosa e profunda unidade. Vasta como a noite e como a claridade, os perfumes, as cores e os sons se correspondem. (Charles Baudelaire) Sinestesia Cristais diluídos de clarões alacres, Desejos, vibrações, ânsias, alentos, Fulvas vitórias, triunfamentos acres. Os mais estranhos estremecimentos. Imagens sem nexo lógico, intuição (Cruz e Sousa) X Estranho mimo aquele vaso! Vi-o Casualmente, uma vez, de um perfumado Contador sobre o mármore luzidio, Entre um leque e o começo de um bordado. Alberto de Oliveira - Parnasiano

15 Modernismo Parnasianismo Simbolismo 1°Modernismo 30 45
Preocupação formal Alienação social Objetividade Descrição Concreto Preocupação formal Alienação social Subjetividade Sugestão Metafísico Negação formal Crítica e análise social Subjetividade Ironia (Deboche) Concreto Liberdade formal Crítica e análise social Subjetividade sóbria Posturas varidas Resgate do Metafísico Preocupação formal Crítica e análise social Objetividade Descrição Concreto

16 Exemplo problemático:
Pré-modernismo 1902 1922 SAM Romantismo Realismo Naturalismo Parnasianismo Simbolismo Não é Escola literária É momento literário: Publicar entre Não pertencer a nenhuma Escola Isso já bastava, mas eles possuem ainda mais uma semelhança: Realizaram uma revisão do Brasil, cada um de um modo específico.


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