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Primeira e Segunda semana de desenvolvimento embrionário

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Apresentação em tema: "Primeira e Segunda semana de desenvolvimento embrionário"— Transcrição da apresentação:

1 Primeira e Segunda semana de desenvolvimento embrionário
Prof.a Sheyla Alves Rodrigues Biologia do Desenvolvimento

2 Fertilização Corresponde a uma série de eventos complementares que se inicia no contato do espermatozóide com o ovócito; Fases da fertilização: Passagem do espermatozóide pela corona radiada - hialuronidase; Penetração da zona pelúcida – esterases, acrosina e neuraminidase; Fusão das membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozóide; Segunda divisão mitótica do ovócito e formação do pró-núcleo feminino; Formação do pró-núcleo masculino; Obs.: os pró-núcleos têm seu DNA duplicado. Dissolução da membrana dos pró-núcleos – preparação para a 1ª clivagem. Após a fertilização ocorre a liberação do fator do início da gravidez (EPF).

3 Segmentação Processo de sucessivas divisões mitóticas do zigoto sem que haja o aumento do volume total. Após cada divisão as células são menores e dão origem aos processos de blastulação, gastrulação e organogênese. Ocorre durante a 1ª semana de gestação na migração da tuba para o útero. As primeiras clivagens que geram a redução do volume celular de migração na tuba. Com o início do acúmulo de líquido na cavidade da mórula inicia-se a bastulação com a forma de blastocele.

4 Mórula Ocorre nos 4 dias de após a fecundação com divisões mitóticas lentas e dentro da zona pelúcida; As divisões originam os blastômeros e observa-se: Ligeira assimetria entre as células; Variação na densidade citoplasmática; Variação dos intervalos de divisão gerando células em progressão não geométrica.

5 Fatores da Segmentação
A divisão do zigoto inicia-se por ação do centríolo paterno; O metabolismo do zigoto relaciona-se ao genoma materno e ao RNAm do ovócito; O genoma do zigoto começa a expressar-se após o 2ª divisão; O gene oct-3 e oct-4 estão relacionados à atividade celular; O estágio de mórula finaliza com 32 células.

6 Compactação e Posição Celular
Corresponde à fase de modificação da forma externa da mórula e formação da zona de desenvolvimento específico; A compactação ocorre por modificações dos blastômeros: Polarização da membrana do blastômero (ordenação das caderinas e ativação da preoteincinase C); Reorganização do citoesqueleto, especialmente os microfilamentos de actina; Na parte externa formam-se as tight junctions e gap juntions. As diferentes uniões celulares geram a formação de epitélio plano seletivo e que regula a passagem de substâncias para o interior da mórula.

7 Cavitação Após a compactação da mórula inicia-se a secreção de líquido que ocupa primeiro os espaços intracelulares; Com a pressão hidrostática ocorre a separação dos blastômeros internos e deslocamento dos mesmos pelo pólo gerando a blastocele ou cavidade do blastocisto; Os blastômeros internos geram o embrioblasto e os externos o trofoblasto; A mórula passa a ser denominado de blastocisto e a fase de blástula.

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9 Diferenciação Celular
Durante o processo de expressão gênica das células os genes paternos estão relacionados ao desenvolvimento do embrião e o materno da placenta; Em casos particulares de penetração de dois espermatozóides o pró-núcleo do ovócito degenera e ocasiona o crescimento excessivo do trofoblasto – mola hidatiliforme; Desativação do cromossomo X paterno do trofoblasto; Forma-se o eixo dorsoventral: Dorsal – células internas encostadas no trofoblasto; Ventral – células orientadas para a cavidade.

10 Diferenciação Celular
Na formação do blastocisto ocorre a eclosão (perde a zona pelúcida) e possibilita a inclusão. No contato do blastocisto com o endométrio o trofoblasto prolifera e gera duas camadas: Citotrofoblasto – interno e funciona como epitélio germinativo, em seguida forma-se o hialoplasto; Sincício-trofoblasto – externo e adere profundamente ao endométrio.

11 Desenvolvimento do blastocisto

12 Implantação Inicia-se no final da primeira semana com a migração do blastocisto para o útero; Em seguida ocorre a fixação no endotélio e a diferenciação das camadas do trofoblasto em citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto; O embrioblasto forma o disco embrionário: epiblasto e hipoblasto.

13 Implantação e desenvolvimento
O sinciciotrofoblasto invade o estroma endometrial, com auxílio da enzima proteólise, em busca dos capilares e glândulas; As células do estroma, células decíduas, apresentam-se na forma poliédrica e armazenam glicogênio e lipídio, servindo de nutrição para o embrião em formação; Ocorre a penetração contínua do blastocisto pelo pólo embrionário.

14 Desenvolvimento embrionário
As células do citotrofoblasto são mononucleadas e mantém se ativas formando novas células que migram para o sinciciotrofoblasto; As células do sinciciotrofoblasto são multinucleadas e mantém-se em rápida expansão para fixação ao endométrio e formação da placenta; O sinciciotrofoblasto é responsável pela produção do hormônio gonadotrofina coriônica, que mantém o corpo lúteo ativo durante toda a gravidez.

15 Estruturas embrionárias
Durante a implantação inicia a formação da cavidade amniótica e dos amnioblastos que forma uma camada delgada – âmnio; O embrioblasto forma uma placa bilaminar – o disco embrionário: Epiblasto – camada espessa formada por células colunares voltadas para a cavidade amniótica; Hipoblasto – formado por células cubóides, adjacentes à cavidade blastocística.

16 Embrião Implantado

17 Estruturas embrionárias
O epiblasto forma o assoalho da cavidade amniótica; O hipoblasto forma o teto da cavidade exocelômica e a membrana exocelômica da cavidade blastocística (cavidade exocelômica); Essa membrana e cavidade transformam-se em saco vitelínico.

18 Estruturas embrionárias
Do endoderma do saco vitelínico forma-se o mesoderma extra-embrionário; Surgem as lacunas no sinciciotrofoblasto que se enchem de sangue e secreção glandular, e liberam HCG que estimula a produção de estrogênio e progesterona pelo corpo lúteo; A comunicação dos vasos uterinos e a lacuna gera a circulação uteroplacentária.

19 Formação das Cavidades

20 Estruturas embrionárias
Com 10 dias o embrião em formação está dentre o endométrio e a abertura do epitélio é revestida por um tampão (coágulo); Com 12 dias ocorre a cicatrização do epitélio e no tecido conjuntivo do endotélio há a reação decidual para formar células decíduas; Com a fusão do embrião e as lacunas formam redes de lacunas, com o rompimento do sinciciotrofoblasto o sangue do capilares migram para as lacunas.

21 Final da Implantação

22 Estruturas embrionárias
Em conseqüência das mudanças no trofoblasmo, endométrio e e mesoderma extra-embrionário forma-se o saco vitelínico secundário; O saco possui fluido, mas não vitelo, e atua como seletor de nutrientes para o embrião; Esse papel também é realizado pelo trofoblasto em relação as lacunas.

23 Desenvolvimento Embrionário

24 Saco Coriônico No final da segunda semana de densenvolvimento formam-se as vilosidades coriônicas primárias; Nessa fase o embrião encontra-se exposto às células NK e Linfócitos T, porém as características do MHC-1 o torna reconhecível; O celoma extra-embrionário forma duas camadas: Mesoderma somático; Mesoderma esplênico.

25 Saco Coriônico O mesoderma somático liga-se ao trofoblasto e gera o córion e a cavidade celômica extra-embrionário torna-se cavidade coriônica; O saco aminiótico tem o epiblasto como assoalho e o saco vitelínico como teto; O embrião de 14 dias ainda possui forma de disco bilaminar – a placa precordal.

26 Desenvolvimento Embrionário

27 Origem dos tecidos embrionários
Epiblasto Hipoblasto Ectoderma do âmnio Ectoderma do embrião Linha primitiva Endoderma do saco vitelíno Mesoderma extra-embrionário Mesoderma do embrião Processo Notocordal Endoderma do embrião Disco bilaminar

28 Próximo tópico: Gastrulação


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