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Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2014 AGÊNCIA DE NOTÍCIAS IMPRENSA JOVEM Encontro IV.

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1 Programa Nas Ondas do Rádio Secretaria Municipal de Educação SP 2014 AGÊNCIA DE NOTÍCIAS IMPRENSA JOVEM Encontro IV

2 Cronograma  C obertura jornalística e Webwriting  Fotojornalismo  Radiojornalismo Telejornalismo  Criação de Agências de Notícias Imprensa Jovem (à distância)

3 Telejornalismo TELEJORNALISMO Linguagem Rotina de cobertura Dicas técnicas Veiculação e Avaliação

4 Telejornalismo ou videojornalismo? 1  A LINGUAGEM TELEVISIVA é mais compatível com produções seriadas e pré-formatadas, feitas para um grande público que assiste cotidianamente aos mesmos programas em horários previsíveis.  A LINGUAGEM VIDEOGRÁFICA exercita a liberdade da “câmera na mão”, transformando cada indivíduo num produtor em potencial. Os vídeos, seus produtos, podem alcançar uma audiência diversificada utilizando-se de canais independentes da grande mídia e de seus objetivos comerciais.  Podemos considerar que no âmbito de nosso curso, os formatos com os quais trabalharemos – reportagem, entrevista, etc – derivam da linguagem jornalística televisiva, enquanto as técnicas de produção incorporam a linguagem videográfica.

5 Elementos de linguagem I  O APRESENTADOR (ÂNCORA) Diferentemente do rádio ou do jornal impresso, o jornalismo televisivo se materializa na figura do apresentador. A figura à frente das câmeras deve imputar credibilidade e seriedade aos fatos narrados, garantindo a atenção e a confiança do telespectador. O termo “Âncora”, muito usado para designar esta figura, traduz sua importância no universo do telejornal. 1

6 O âncora do telejornal Nos primórdios da televisão, lendo o texto noticioso correta e pausadamente, o apresentador de telejornais ostentava uma postura comedida e neutra, tentando passar a impressão de uma cobertura isenta e objetiva. Nos dias de hoje tornou-se mais comum o padrão de apresentador teatral e exagerado, que se expressa numa linguagem mais popular e busca impressionar e comover os espectadores. 2 3

7 Elementos de Linguagem II  O DISCURSO Além das características comuns a todos os veículos de imprensa – como a busca da novidade, da credibilidade e da exclusividade – o discurso televisivo do jornalismo aposta numa multiplicidade de recursos para captar e manter a audiência fiel. Entre eles, podemos relacionar: – Narratividade: recurso de transformar uma notícia em uma história, transformando as pessoas em personagens e polarizando o conflito em “certo X errado”, “bom X mau”, “nós X os outros”, etc. Ela pode chegar a extremos dramáticos da teatralidade reforçada pela edição e trilha sonora. X 4

8 Elementos de Linguagem III – Verossimilhança: recurso de mostrar a notícia como se estivesse sendo transmitida naquele momento, em tempo real. O efeito obtido é a sensação de que a televisão é um veículo onipresente, estando sempre nos momentos e locais onde os fatos importantes ocorrem. – Emotividade: recurso que se baseia na estimulação da sensibilidade do espectador – e não de sua racionalidade – e que por vezes aproxima o telejornalismo do gênero ficcional. – Formalidade coloquial: esta contradição de termos, traduz o esforço do TJ em redigir, cuidadosamente, um discurso dentro da norma culta, que possa ser reconhecido como familiar pela maior parte da população. 5

9 Cobertura telejornalística I 1 1.Realizar encontro prévio ao evento a ser pautado pela equipe televisiva, definindo funções dos componentes da equipe; tarefas a serem cumpridas (por ordem de prioridade e de acordo com horários e locais do evento). 2.Todo o equipamento deverá ser conferido e testado antes da saída para o evento. Para isso, elabora-se um checklist: câmeras e microfones externos/lapela (caso existam); câmeras (e microfones) reservas; baterias e pilhas (carregar); cartões de memória (testar); cabos e carregadores; demais acessórios: mídias de backup (cartões, fitas MiniDV, DVDs etc); baterias e pilhas de reserva; tripé ou monopé; bolsas para transporte de material, devidamente identificadas; outros acessórios para câmeras: flashs, lentes e tampas. 6

10 Cobertura jornalística II IMPRENSA JOVEM: EQUIPE BÁSICA PARA COBERTURA COORDENADOR DE EQUIPE – garante espaço para alojar o grupo e seus pertences, confere a pauta prévia, esclarece a cada um o seu respectivo papel, controla os horários e o cumprimento de metas, bem como a entrega das autorizações de uso de imagem e voz dos entrevistados. OPERADOR(ES) DE CÂMERA – responsabiliza(m)-se pelas câmeras e sua operação, define(m) os ângulos, a iluminação e os ambientes adequados nas tomadas de cena, orientam os entrevistadores e os entrevistados quanto à postura e o posicionamento. AUXILIAR(ES) – apóiam os operadores carregando os acessórios e isolando o espaço em volta da gravação, verificam e anotam os detalhes importantes. EDITOR(ES) DE AVI e FOTO – fazem a decupagem e classificação do material bruto; tratam e formatam as imagens, inserindo créditos e legendas. PUBLISHERS – garantem o backup em mídias e a publicação das imagens nos canais de mídia on-line. ENTREVISTADORES – apresentam e fazem perguntas aos entrevistados, responsabilizam-se pelos microfones, gravam os offs (locução das reportagens).

11 Câmera na mão! Grave sempre um espaço a mais no começo e no final das tomadas. Você precisará dele na hora de cortar e editar. O ideal é trabalhar com duas câmeras, mas se isso não for possível e se o entrevistado for colaborativo, você pode gravar as respostas em mais de um ângulo, possibilitando maior dinamismo na edição. Se achar que a tomada não ficou satisfatória, procure repeti-la, garantindo a melhor produção de imagens que for possível. Lembre-se: a maioria dos problemas NÃO pode ser resolvida na edição. 7

12 Câmera na mão! Utilize o enquadramento do monitor. Embora ele consuma mais bateria, torna a gravação muito mais prática e confortável. Evite o contraluz, ele dificilmente gera um bom efeito em coberturas noticiosas. Os microfones das câmeras geralmente apresentam baixa qualidade de captação. Providencie um backup de áudio em paralelo que possa, se necessário, ser usada na edição. + 10 8 9

13 Editando... Câmeras com saída em CD ou cartão de memória (desde que haja um leitor disponível) são mais úteis do que as que necessitam transmitir as imagens via cabo). Para captação, dê preferência aos formatos de melhor qualidade e para veiculação, converta-os em formatos mais leves. Uma edição eficaz de cobertura utiliza o corte seco (sem transição) ou transições em fade. Evite “enfeitar o pavão”. Opções de software para edição de vídeo: MS-Movie Maker-PC- Windows (11), Kino PC-Linux (12) e iMovie -Apple Macintosh (13). 1112 13

14 Veiculação Os arquivos digitais do material bruto e das produções finalizadas são a base, respectivamente, do portfólio e da midiateca. Devem ser descarregados das câmeras e salvos, assim que possível, em mídias de backup como CDs e DVDs. Há sites específicos para fotos e para vídeos. Todos necessitam de uma conta com cadastramento prévio que deve ser providenciado ANTES do evento. Tenha contas em sites como Picasa, Flickr, YouTube, etc. Por maior que pareça ser o espaço disponível nesses repositórios, a transmissão de arquivos de mídia ainda é problemática. Por isso, limite o tamanho dos arquivos de vídeo para um máximo de 5MB.

15 Atividade Gravem, em grupos, um vídeo, com no máximo dois minutos, cobrindo um fato que está à sua volta! Nesse vídeo, atente-se para as seguintes questões: -Crie um breve roteiro do que será retratado; -Cuidado com os ruídos no ambiente; -Escolha um fundo que contraste com o que está sendo gravado; -Cuidado com a iluminação e a sombra do ambiente; -Busque um apoio fixo para a câmera; -Escolha a melhor forma de deixar o seu objeto de filmagem centralizado na tela (enquadramento); -Dê um espaço no início e no final da gravação; -Busque gravar já valendo, sem contar com a edição posterior!

16 REFERÊNCIAS

17 Referências Bibliográficas PATERNOSTRO, Íris. O Texto na TV: manual de telejornalismo. São Paulo, Campus, 2006. WATTS, Harris. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo, Summus, 1990. ____________. Direção de Câmera. São Paulo, Summus, 1999. WOHLGEMUTH, JULIO. Vídeo Educativo, uma pedagogia audiovisual. São Paulo, SENAC, 2005. ZANCHETTA Jr. Juvenal. Imprensa escrita e telejornal. São Paulo, Editora Unesp, 2004.

18 Imagens (1) Clipart MS-Office (http://office.microsoft.com/pt-br/images).http://office.microsoft.com/pt-br/images (2) Cena do Jornal Nacional da Rede Globo, com Cid Moreira em 1994 (http://www.youtube.com/watch?v=ObW0kYAXh-8).http://www.youtube.com/watch?v=ObW0kYAXh-8 (3) Cena do Cidade Alerta da Rede Record em 2011 com José Luiz Datena (http://www.youtube.com/watch?v=fQosjY2rtPA).http://www.youtube.com/watch?v=fQosjY2rtPA (4) Debate Lula X Collor, 1989, imagens do site Youtube (http://www.youtube.com/watch?v=A22Mj747geI).http://www.youtube.com/watch?v=A22Mj747geI (5) Atentado ao WTC em 11/09/2001. (http://artigolandia.com.br/fatos-relevantes- e-opiniao/11-de-setembro).http://artigolandia.com.br/fatos-relevantes- e-opiniao/11-de-setembro (6), (7), (8), (9) e (10) Clipart MS-Office (http://office.microsoft.com/pt-br/images).http://office.microsoft.com/pt-br/images (11) Tela do MS-Movie Maker (http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows- vista/Getting-started-with-Windows-Movie-Maker)http://windows.microsoft.com/pt-BR/windows- vista/Getting-started-with-Windows-Movie-Maker (12) Tela do Kino (http://www.linuxlinks.com/article/20070728081204836/Kino.htmlhttp://www.linuxlinks.com/article/20070728081204836/Kino.html (13) Tela do iMovie (http://macworldbrasil.uol.com.br/reviews/2009/02/17/imovie09-e-verdadeira- evolucao-do-editor-de-videos/).http://macworldbrasil.uol.com.br/reviews/2009/02/17/imovie09-e-verdadeira- evolucao-do-editor-de-videos/

19 Quem somos? COORDENAÇÃO Carlos Alberto Mendes de Lima (gestão) Leonardo Moncorvo (apoio) FORMADORES Anderson Zotesso Cadu Fernandez Carmen Gattás Débora Menezes Isabel Santos Kassandra Carvalho Katia Cristina Izabel Leão Mariza Pinto Paola Prandini Patrícia de Oliveira Regina Vilela Salete Soares Silene Lourenço


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