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BULLYING.

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Apresentação em tema: "BULLYING."— Transcrição da apresentação:

1 BULLYING

2 O QUE É BULLYING? Agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

3 O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. É entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

4 OCORRÊNCIA O bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.

5 POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS
Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podem apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade.

6 O aluno que sofre bullying, principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e vergonha de ir à escola.

7 41,6% das vítimas nunca procuraram ajuda ou falaram sobre o problema.

8 As vítimas chegam a concordar com a agressão.

9 É comum que as vítimas apresentem sinais de: - Baixa autoestima ou autoimagem negativa. - Sensações de medo ou fobia. - Pesadelos e insônia. - Depressão e ansiedade. - Desconfiança das relações sociais. - Desconfiança dos adultos por sua intervenção inadequada. - Isolamento social. - Desinteresse permanente. - Baixo rendimento ou absenteísmo escolar.

10 Aqueles que conseguem reagir podem alternar momentos de ansiedade e agressividade Para mostrar que não são covardes ou quando percebem que seus agressores ficaram impunes, os alvos podem escolher outras pessoas mais indefesas e passam a provocá-las, tornando-se alvo e agressor ao mesmo tempo.

11 Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o SUICÍDIO.

12 O QUE NÃO É BULLYING? Discussões ou brigas pontuais não são bullying. Para que seja bullying, é necessário que a agressão ocorra entre pares (colegas de classe ou de trabalho, por exemplo). Todo bullying é uma agressão, mas nem toda a agressão é classificada como bullying.

13 ATENÇÃO!!! Para ser dada como bullying, a agressão física ou moral deve apresentar quatro características: - a intenção do autor em ferir o alvo; - a repetição da agressão; - a presença de um público espectador; - a concordância do alvo com relação à ofensa.

14 ''Quando o alvo supera o motivo da agressão, ele reage ou ignora, desmotivando a ação do autor'', explica Telma Vinha, doutora em Psicologia Educacional.

15 O BULLYING É UM FENÔMENO RECENTE?
Não. O bullying sempre existiu. No entanto, o primeiro a relacionar a palavra a um fenômeno foi Dan Olweus, professor da Universidade da Noruega, no fim da década de Ao estudar as tendências suicidas entre adolescentes, o pesquisador descobriu que a maioria desses jovens tinha sofrido algum tipo de ameaça e que, portanto, o bullying era um mal a combater.

16 POR QUE PESSOAS PRATICAM BULLYING?
PODER, POPULARIDADE, IMAGEM DE SI MESMO. É uma pessoa que não aprendeu a transformar sua raiva em diálogo e para quem o sofrimento do outro não é motivo para ele deixar de agir. Pelo contrário, sente-se satisfeito com a opressão do agredido, supondo ou antecipando quão dolorosa será aquela crueldade vivida pela vítima, o que o leva a sentir prazer.

17 QUEM ASSISTE A PRÁTICA DO BULLYING ESTÁ ENVOLVIDO?
Sim. É comum pensar que há apenas dois envolvidos no conflito: o autor e o alvo. Esse terceiro personagem é responsável pela continuidade do conflito. O espectador é uma testemunha dos fatos.

18 OMISSÃO: Essa atitude passiva pode ocorrer por medo de também ser alvo de ataques ou por falta de iniciativa para tomar partido. 

19 TAMBÉM SÃO CONSIDERADOS ESPECTADORES OS QUE ATUAM COMO PLATEIA ATIVA OU COMO TORCIDA, REFORÇANDO A AGRESSÃO, RINDO OU DIZENDO PALAVRAS DE INCENTIVO. ELES RETRANSMITEM IMAGENS OU FOFOCAS.

20 Geralmente, os omissos estão acostumados com a prática, encarando-a como natural dentro do ambiente escolar. “Mas isso o torna um coautor'', explica a pesquisadora Cléo Fante.

21 ALVOS COMUNS O alvo costuma ser uma criança ou um jovem com baixa autoestima e retraído tanto na escola quanto no lar ''Por essas características, dificilmente consegue reagir'', afirma o pediatra Lauro Monteiro Filho. Aí é que entra a questão da repetição no bullying, pois se o aluno procura ajuda, a tendência é que a provocação cesse. 

22 As agressões podem ainda abordar aspectos culturais, étnicos e religiosos, além das deficiências e orientação sexual. PRECONCEITOS

23 Os atos de bullying ferem princípios constitucionais – respeito à dignidade da pessoa humana – e ferem o Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o dever de indenizar.

24 Situações de conflitos envolvendo agressão manifestada por adolescente a outrem caracteriza ATO INFRACIONAL perante a lei.

25 O QUE É PIOR? BULLYING COM AGRESSÃO FÍSICA OU BULLYING COM AGRESSÃO VERBAL?

26 DIFERENÇAS ENTRE BULLYING PRATICADO POR MENINAS: MAIS DISCRETAS - FOFOCAS, BOATOS, OLHARES, SUSSURROS, EXCLUSÃO. MENINOS: MAIS AGRESSIVOS – CHUTES, GRITOS, EMPURRÕES, AGRESSÕES FÍSICAS.

27 CYBERBULLYING É a prática do bullying em ambientes virtuais, tais como redes sociais, softwares de comunicação, tais como Facebook, What’s up, Skype, Linkden, e assim por diante.

28 Marco Civil O Marco Civil de abril de 2014 instituiu leis brasileiras para controlar e tornar segura a navegação na Web e o uso de recursos tecnológicos: Redes sociais só podem ser utilizadas por maiores de 16 anos; Celulares não pertencem às crianças. O chip é cadastrado no CPF de um maior de 18 anos. Por este motivo, quem responde por atos cometidos por crianças e adolescentes é o adulto responsável. Além de outros pormenores.

29 - PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO
SOLUÇÃO PARA O PROBLEMA: - PROCESSO DE CONSCIENTIZAÇÃO

30 SOLUÇÕES: VÍTIMA: Pedir ajuda; Não acreditar no que o agressor diz;
Não agir com passividade ou agressividade; Não acreditar que merece a situação. AGRESSOR e seus familiares: Colocar-se no lugar da vítima (empatia); Pedir ajuda dos pais ou professores; Procurar ajuda especializada.

31 ESPECTADORES: Colocar-se no lugar da vítima; Pedir ajuda; Não incentivar agressões físicas ou verbais; Não levar adiante recados, apelidos e formas de expor a vítima; Lembrar de que o espectador omisso é co-autor da ação.

32 FAMOSOS QUE SOFRERAM BULLYING

33

34 REGRA DE OURO: “SÓ FAÇO AOS OUTROS O QUE DESEJO QUE FAÇAM PARA MIM”.

35 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REVISTA ESCOLA. São Paulo: Editora Abril. Ago FANTE, Cléo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. SCHELB, Guilherme. Violência e Criminalidade Infanto-juvenil.


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