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A negociação deve ser conceituada como um somatório de todos esses aspectos, pois, em função do tipo de negociação ou do ambiente em que se está envolvido,

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Apresentação em tema: "A negociação deve ser conceituada como um somatório de todos esses aspectos, pois, em função do tipo de negociação ou do ambiente em que se está envolvido,"— Transcrição da apresentação:

1 A negociação deve ser conceituada como um somatório de todos esses aspectos, pois, em função do tipo de negociação ou do ambiente em que se está envolvido, algum aspecto pode ser mais ou menos Importante no contexto. Assim, torna-se de grande importância para o bom negociador conhecer todos os elementos do processo e saber lidar com eles da melhor maneira possível.

2 A vantagem de analisar a negociação como um processo é a de identificar, por meio dessa visão sistêmica, todos os prováveis elementos que poderiam gerar uma negociação ganha-ganha, de acordo com a situação prática vivenciada pelo negociador.

3 o processo de negociação como sistema de transformação de entradas em saídas, passando por todo um processamento, no qual o feedback é fundamental, traz consigo uma visão sistêmica de negociação ganha-ganha, ou seja, uma negociação em que ambos os lados devem ganhar, saindo dele satisfeitos e influenciando os futuros processos de negociação de maneira positiva. Ao longo de todo o processo, as entradas e as saídas estarão se retroalimentando por meio do feedback, atuando no processo em questão, assim como em novos processos que dele surgirão.

4 Assim, o uso da análise da negociação sob um ponto de vista de processo pode trazer grandes vantagens, em termos de visualização de todo o contexto do mercado, de obtenção da maior sinergia possível, na busca do ganha-ganha, e de proporcionar uma visão estratégica e integrada no contexto das parcerias e alianças globais.

5 JOINT VENTURES A expressão de origem americana Joint Venture designa uma forma de aliança entre duas ou mais entidades juridicamente independentes com o fim de partilharem o risco de negócio, os investimentos, as responsabilidades e os lucros associados a determinado projecto.

6 JOINT VENTURES O objetivo de uma joint venture pode ser muito variado, engloba a produção de bens, a prestação de serviços, a procura de novos mercados ou o apóio mútuo em diferentes níveis da cadeia de um produto. A joint venture se desenvolverá durante um tempo limitado, e seu objetivo será obter benefícios econômicos.

7 JOINT VENTURES Para pequenas ou médias empresas, a joint venture se apresenta como uma chance de atuar de uma forma conjunta para superar barreiras, sejam elas comerciais em um novo mercado ou para competir de forma mais eficiente no mercado atual. Esta é a razão de encontrarmos frequentemente a criação de joint ventures para chegar a mercados estrangeiros, que pedem importantes investimentos e um know-how específico para o país ao qual se tenta vender (nesta situação, normalmente um dos sócios normalmente é dono de uma empresa nacional e o outro aquele que tenta introduzir seus produtos).

8 JOINT VENTURES Vantagens: - Ampliação de conhecimentos tecnológicos, financeiros administrativos e comerciais; - Ampliação de mercado; - Participação dos parceiros no controle financeiro de operações conjuntas; - Participação nos lucros e benefícios; - Participação nas vantagens positivas, comparativas e específicas de cada parceiro; - Forma jurídica flexível, adaptável a diferentes legislações nacionais, internacionais; - Benefícios Fiscais e tributários, dependendo de legislações locais, nacionais e internacionais; - Possibilidades de atendimento a interesses nacionais e internacionais, com mais eficácia; - Entrada de Investimentos externos para o país hospedeiro; - Trânsito comercial facilitado nas esferas do setor econômico, institucional e legal - Abertura de restrições ou reservas de mercado.

9 JOINT VENTURES Riscos: - Problemas gerenciais entre empresas diferenciadas; - Riscos de mercado, por falta de Know-how Indefinição de Vantagens Comparativas, à nível prático, por parte dos parceiros; - Concorrência entre parceiros; - Formas jurídicas inflexíveis entre as empresas Incompatibilidade de sistemas; administrativos e financeiros entre as empresas participantes Inadaptação as normas legais, institucionais e econômicas de outros países; - Ausência de Interação, entre as empresas participantes; - Riscos de prejuízos comuns, com reflexos para todo o grupo formador da Joint-Venture.

10 JOINT VENTURES EXEMPLOS No Brasil, um bom exemplo de joint venture foi a Autolatina; uma união das empresas Automobilísticas Volkswagen e Ford, que perdurou de 1987 até meados de Integrando as fábricas e operações das duas empresas, a ideia era compartilhar os custos e potencializar os pontos fortes de cada uma, em uma experiência tentada também em Portugal com a AutoEuropa. A Autolatina envolveu os mercados brasileiro e argentino.

11 JOINT VENTURES EXEMPLOS Durante o período de atividade da Autolatina, a VW ofereceu à Ford os motores AP-1600, AP-1800 e AP-2000 além da plataforma do sedã Santana, que originou os modelos Versalles e o Royale. A Ford, em contrapartida, ofereceu à VW os motores AE-1000 (CHT) e AE 1600 (CHT), além da plataforma do Escort, que originou os modelos Apollo, Logus e Pointer. Estes últimos modelos não obtiveram grande sucesso no mercado, sendo descontinuados após alguns anos.

12 JOINT VENTURES EXEMPLOS Sony Ericsson, Globosat, programadora de canais do Brasil, através de Joint Ventures, trouxe para o Brasil canais como o Universal Channel, Rede Tele Cine, canais adultos e outros.

13 JOINT VENTURES EXEMPLOS Nestlé S.A. e L’Oréal S.A. anunciaram que assinaram um contrato para formar uma joint-venture: Laboratoires INNEOV. O objetivo desta joint-venture é desenvolver um mercado global para suplementos nutricionais para objetivos cosméticos. O plano é implantar a base da companhia na França. A joint-venture será em proporção de 50% para cada parceira. Estes suplementos nutricionais, resultados das pesquisas, terão a intensão de melhorar a qualidade dos cabelos, pele, e unhas oferecendo os nutrientes essenciais para sua fisiologia. As companhias se uniram para que a Nestlé possa pesquisar os nutrientes de alimentação e a L’Oréal pesquisar os componentes dermatológicos

14 JOINT VENTURES EXEMPLOS Hewlett Packard e Canon se associaram na década de 70 para desenvolverem e fornecerem os mecanismos que seriam instalados nas impressoras a laser da HP, líderes de mercado. No fim de 1979, a Cânon havia desenvolvido tecnologia a laser semelhante à tecnologia usada nos aparelhos de CD e desenvolveu um modo de fabricar uma impressora simples. A combinação de preço relativamente baixo com qualidade a laser gerou um enorme mercado que abrangia pequenas empresas e profissionais liberais ou autônomos.

15 JOINT VENTURES CONCLUSÃO Embora o ambiente atual da economia se caracterize por uma competição acirrada entre as empresas, é necessário que as organizações contem com profissionais empreendedores o suficiente para notarem que muitas vezes, a melhor solução para sua empresa está em aliar-se ao concorrente. Os consumidores estão cada vez mais exigentes com relação a novas tecnologias, qualidade, e preços dos produtos.

16 JOINT VENTURES Portanto, pode-se concluir que todas as joint-ventures, já formadas anteriormente, dependeram da visão de seus empresários, que viram oportunidades de mercados a desbravar e apostaram em um resultado mediante o compartilhamento de experiência e tecnologias entre empresas, algo bastante tendencioso nos dias atuais.


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