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OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 3ª aula OMCA03 15/02

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Apresentação em tema: "OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 3ª aula OMCA03 15/02"— Transcrição da apresentação:

1 OPERAÇÕES NO MERCADO DE CAPITAIS – 3ª aula OMCA03 15/02

2 ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO
A administração do consórcio é realizada por uma empresa prestadora de serviços com a finalidade de administrar o dinheiro recolhido dos participantes para a aquisição dos bens, de acordo com os interesses comuns dos consorciados nos termos do contrato e das decisões das assembléias. A administradora não tem plena autonomia para gerir o consórcio, sua gestão deverá estar em sintonia com as normas que regem o sistema de consórcio e nos eventuais atos administrativos.

3 ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO - 2
O Sistema de Consórcios é modalidade de acesso ao mercado de consumo baseado na união de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado, cuja finalidade é formar poupança comum destinada a aquisição de bens móveis, imóveis e serviços, por meio de autofinanciamento. No sistema de consórcio, os consorciados, também conhecidos por cotistas,  contribuem com parcela destinada à formação de poupança comum. Todos os participantes  do grupo têm assegurado o direito de utilizar essa poupança para a aquisição de bem ou serviço, de acordo com as regras previstas no contrato do grupo. Ou seja: as contribuições pagas ao grupo destinam-se, periodicamente, a contemplar seus integrantes com crédito que será destinado à compra de bem ou aquisição de serviço.

4 ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO - 3
A administração do consórcio é realizada por uma empresa prestadora de serviços com a finalidade de administrar o dinheiro recolhido dos participantes para a aquisição dos bens, de acordo com os interesses comuns dos consorciados nos termos do contrato e das decisões das assembléias. A administradora não tem plena autonomia para gerir o consórcio, sua gestão deverá estar em sintonia com as normas que regem o sistema de consórcio e nos eventuais atos administrativos.

5 ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIO - 4 EXEMPLO DE CÁLCULO

6 CETIP A Cetip (Central de Títulos Privados ou Câmara de Custódia e Liquidação) é depositária principalmente de títulos de renda fixa privados, títulos públicos estaduais e municipais e títulos representativos de dívidas de responsabilidade do Tesouro Nacional, de que são exemplos os relacionados com empresas estatais extintas, com o Fundo de Compensação de Variação Salarial - FCVS, com o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária - Proagro e com a dívida agrária (TDA). Na qualidade de depositária, a entidade processa a emissão, o resgate e a custódia dos títulos,

7 CAIXAS DE LIQUIDAÇÃO E CUSTÓDIA
A Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia (CBLC) é um exemplo de Caixa de Liquidação e Custódia, é uma sociedade anônima de capital fechado, controlada integralmente pela Bovespa Holding S.A. que tem como objetivos principais registrar, controlar, compensar e garantir, por meio dos agentes de compensação, as operações nos mercados à vista, a termo, de opções e assemelhadas com títulos de renda variável e de renda fixa de emissores privados listados na Bolsa de Valores de São Paulo e de outros mercados e bolsas, bem como prestar os serviços de custódia de títulos e valores mobiliários. CLC Câmara de Liquidação e Custódia no Rio de Janeiro.

8 SELIC (Material entregue em aula)

9 BOLSAS DE MERCADORIAS E FUTUROS
BM&F As bolsas de mercadorias e futuros são associações privadas civis, com objetivo de efetuar o registro, a compensação e a liquidação, física e financeira, das operações realizadas em pregão ou em sistema eletrônico. Para tanto, devem desenvolver, organizar e operacionalizar um mercado de derivativos livre e transparente, que proporcione aos agentes econômicos a oportunidade de efetuarem operações de hedging (proteção) ante flutuações de preço de commodities agropecuárias, índices, taxas de juro, moedas e metais, bem como de todo e qualquer instrumento ou variável macroeconômica cuja incerteza de preço no futuro possa influenciar negativamente suas atividades. Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa e são fiscalizadas pela Comissão de Valores Mobiliários.

10 BM&F – 2 Na BMF os contratos futuros ficam divididos em derivativos financeiros e agropecuários. Os financeiros têm como representantes o contrato futuro de IBOVESPA, o ouro, taxa de juros, taxa de câmbio e título da divida externa; já o agropecuário envolve contratos futuros de açúcar, álcool, boi gordo, bezerro, algodão, milho, soja, café arábico e café robusta. Apesar da variedade de contratos os mais negociados são os financeiros, especialmente dólar e IBOVESPA. Já os agropecuários são mais usados para fazer hedge, o que também acontece no mercado financeiro, no entanto, a figura do especulador não fica fortemente caracterizada no mercado agropecuário da BMF, ao contrário do que se da nos EUA.

11 BM&F – 3 No mercado futuro, os contratos têm uma data de vencimento pré-determinada, fazendo com que o preço negociado nos contratos seja uma expectativa de preço do ativo na data de vencimento do contrato negociado. Exemplo: Boi Gordo Exemplo: Dólar Exemplo: Laranja

12 BOLSA DE VALORES As bolsas de valores são os centros de negociação de valores mobiliários, que utilizam sistemas eletrônicos de negociação para efetuar compras e vendas desses valores. A principal função de uma bolsa de valores é proporcionar um ambiente transparente e líquido, adequado à realização de negócios com valores mobiliários. Somente através das corretoras, os investidores têm acesso aos sistemas de negociação para efetuarem suas transações de compra e venda desses valores. A BM&FBOVESPA S/A - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros é a principal bolsa de valores do Brasil.

13 BOLSA DE VALORES – 2 As companhias que têm ações negociadas nas bolsas são chamadas companhias "listadas". Para ter ações em bolsas, uma companhia deve ser aberta ou pública, o que não significa que pertença ao governo, e sim que o público em geral detém suas ações. A companhia deve, ainda, atender aos requisitos estabelecidos pela Lei das S.A. (Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976) e pelas instruções da CVM, além de obedecer a uma série de normas e regras estabelecidas pelas próprias bolsas.

14 BOLSA DE VALORES – 3 No passado, o Brasil chegou a ter nove bolsas de valores, mas atualmente a BM&FBOVESPA é a principal. A BM&FBOVESPA foi criada em maio de 2008 com a integração entre Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA), tornando-se a maior bolsa da América Latina, a segunda das Américas e a terceira maior do mundo. Nela são negociados títulos e valores mobiliários, tais como: ações de companhias abertas, títulos privados de renda fixa, derivativos agropecuários (commodities), derivativos financeiros, entre outros valores mobiliários.

15 BOLSA DE VALORES – 4 Principais “ações” das Bolsas de Valores - Levantando capital para negócios e facilitando o crescimento de companhias; - Mobilizando poupanças em investimentos e criando oportunidades para pequenos investidores ; - Aprimorando a Governança Corporativa;  - Atuando como Termômetro da Economia;  - Ajudando no financiamento de projetos sociais.

16 O “Papel” da BM&FBOVESPA • Fornecer os meios e o ambiente necessário para compra e venda de valores mobiliários, inclusive ações; • Manter local adequado para a realização das transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários; • Disponibilizar recursos técnicos e administrativos eficientes e seguros para realização das operações; • Estabelecer sistema de negociação que assegure a continuidade das cotações e a liquidez do mercado; • Fiscalizar o cumprimento, pelas corretoras e sociedades emissoras de títulos e valores mobiliários, das disposições legais e regimentais que disciplinam as operações da Bolsa; • Dar ampla e rápida divulgação ás operações efetuadas em seu pregão; • Evitar a manipulação de preços; • Detectar movimentos anormais de mercado, acompanhando o mesmo e dependendo do caso suspendendo negócios e negociações.

17 MERCADOS DA BMF&BOVESPA Mercado de Renda Variável: - Ações; - Cotas de Fundos Fechados; Mercado de Renda fixa: - Debêntures; - Notas Promissórias; - Títulos Públicos Federais; Securitização: - CRI – Certificados de Recebíveis Imobiliários; - FIDC- Fundos de Investimentos de Direitos Creditórios; Mercado de Derivativos: - Opções; - Termo; - Futuro; - Swap.

18 Regulação do Mercado – Antes do Pregão • Triagem de notícias relativas às empresas listadas; • Exigência de publicação de Fatos Relevantes; • Definição de regras especiais de negociação ou suspensão da negociação; • Divulgação à imprensa e às agências eletrônicas de notícias e eventos referentes às empresas, tais como transações, transferência de controle acionário, pagamento de direitos aos acionistas, etc;

19 Regulação do Mercado – Durante o Pregão Inibir negócios que infrinjam parâmetros estabelecidos pela CVM e pelo Regulamento de Operações da própria Bolsa: • Oscilações de preço: por exemplo, negócios com variação de preço de mais ou menos 3% em relação ao último negócio (ações mais líquidas); • Quantidades negociadas: por exemplo, negócios que envolvam quantidades superiores a cinco vezes a média dos últimos 30 pregões.

20 Regulação do Mercado – Após o Pregão • Após o encerramento dos negócios, e a identificação dos investidores, são analisadas as operações cujas ações apresentaram oscilações atípicas de quantidade e preço, o fluxo de recursos estrangeiros e os tipos de investidores que operam os mercados a vista e a prazo. • As operações realizadas fora dos parâmetros estabelecidos, no que se refere à quantidade negociada por um mesmo investidor ou grupos de investidores, são canceladas e submetidas a leilão.

21 CÂMARA DE ARBITRAGEM – BOVESPA (ANEXO)

22 Números da BM&FBOVESPA • Total de empresas: 387 • Valor de Mercado: R$1.659 bilhões • Volume médio diário de negociações: R$ 4 Bilhões. Maiores valores de mercado: Petrobrás: R$ 296,2 bilhões Vale do Rio Doce: R$181,7 bilhões ItauUnibanco: R$114,2 bilhões Bradesco: R$ 75,3 bilhões Ambev: R$ 67,5 bilhões

23 O IBOVESPA • O Índice Bovespa é uma carteira das ações mais negociadas no mercado à vista da Bolsa de Valores de São Paulo. • Entram na carteira do Ibovespa as ações que, nos últimos dozes meses, apresentaram os maiores índices de negociabilidade (participação percentual de uma ação no total negociado pela Bovespa em reais). • O peso de cada ação na carteira é diretamente proporcional a sua negociabilidade.

24 O IBOVESPA • De quatro em quatro meses são apurados os índices de negociabilidade de cada ação listada na bolsa, selecionando-se para a carteira do índice aquelas que representam uma negociabilidade acumulada mínima de 80%. • A quantidade teórica de cada ação no índice é modificada a cada 4 meses.

25 O IBOVESPA – Metodologia Critérios para inclusão de ações na carteira do Ibovespa. A ação deve: – Estar incluída na relação de ações resultantes da soma, em ordem decrescente, dos índices de negociabilidade até 80% do valor da soma de todos os índices individuais – Apresentar participação, em termo de volume, superior a 0,1 % do total – Ter sido negociada em mais de 80 % dos pregões do período.

26 Quais são as principais ações que compõem o IBOVESPA
Quais são as principais ações que compõem o IBOVESPA? (anexo) Cotação por lote de mil ações (1) Quantidade teórica valida para o período de vigência da carteira, sujeita a alterações somente no caso de distribuição de proventos (dividendo, bonificação e subscrição) pelas empresas. (2) Participação relativa das ações da carteira, divulgada para a abertura dos negócios do dia 02/01/2010, sujeita a alterações em função das evoluções dos preços desses papéis.

27 Fechamento IBOVESPA em d-1 40.000 MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação
MOVIMENTOS DO DIA: Qtd neg. variação Petro 1000 1,05 1050 Vale 600 -0,6 -360 Itaú 100 0,3 30 1700 720 VARIAÇÃO DO DIA 0,4235 Atualização do IBOVESPA= 40.169

28 CORRIGIDO PELO IGP-DI INVESTMENT GRADE CRISE MUNDIAL
REDUÇÃO DO RISCO BRASIL ALTA DO PETROLEO E SUB-PRIME ATAQUES TERRORISTAS EUA PLANO REAL CRISE MUNDIAL ELEIÇÕES NO BRASIL EFEITO LULA

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30 Índice de Fechamento Nominal (1) Variação Anual Nominal
Ano Índice de Fechamento Nominal (1) Variação Anual Nominal Índice de Fechamento em US$ (2) Variação Anual em US$ 1994 4.353,92 1.059,65 5.134,35 59,59 1995 4.299,00 -1,26 4.420,11 -13,91 1996 7.039,94 63,75 6.773,08 53,23 1997 10.196,50 44,83 9.133,43 34,85 1998 6.784,30 -33,46 5.614,75 -38,53 1999 17.091,60 151,92 9.553,72 70,15 2000 15.259,20 -10,72 7.803,62 -18,32 2001 13.577,50 -11,02 5.851,36 -25,02 2002 11.268,40 -17 3.189,20 -45,5 2003 22.236,30 97,33 7.696,35 141,33 2004 26.196,25 17,81 9.868,97 28,23 2005 33.455,94 27,71 14.293,12 2006 44.473,71 32,93 20.801,54 45,54 2007 63.886,10 43,65 36.067,35 73,39 2008 37.550,31 -41,22 16.067,74 -55,45 2009 68.588,41 82,66 39.391,45 145,16 2010 69.304,81 1,04 41.594,53 5,59 2011 (*) 56.495,12 -18,48 35.594,19 -14,43

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32 ANÁLISE FUNDAMENTALISTA
A análise fundamentalista busca, basicamente, avaliar a saúde financeira das empresas, projetar seus resultados futuros e determinar o preço justo para as suas ações. Para isso, os analistas levam em consideração os chamados fundamentos da empresa, isto é, todos os fatores macro e microeconômicos que influenciam no seu desempenho. A partir de uma minuciosa análise de todos eles, é possível projetar os resultados da companhia no longo prazo, em geral num período de cinco a dez anos. A análise fundamentalista é uma foto do momento da empresa, que permite aos analistas projetar o futuro.

33 ANÁLISE GRAFISTA OU TÉCNICA
A análise gráfica,também conhecida como técnica,demonstra como foi o comportamento dos preços. Se a análise fundamentalista indicará as ações nas quais investir, a análise gráfica indicará qual o melhor momento para realização do investimento. Diferentemente da análise fundamentalista, a análise técnica não considera importantes aspectos internos da empresa estudada, como pay-out, lucro etc, mas sim o comportamento dos preços da ação no mercado, ou seja, a participação dos investidores e sua influência na formação do preço dos ativos. A principal informação para a análise técnica é o histórico de preços, pois se baseia no princípio de que se podem prever suas tendências futuras com base no comportamento passado. Assim, de acordo com a escola técnica, existem séries/preços no mercado e estes apresentam padrões perceptíveis, competindo ao analista identificar tais tendências e fazer sua interpretação a respeito.

34 Outros índices GERAIS da Bolsa • IBrX-50 - Índice Brasil ações mais líquidas do mercado a vista; • IBrX- Índice Brasil 100 ações mais líquidas do mercado à vista; • IVBX- Índice Valor Bovespa 50 ações de segunda linha; • MLCX- Índice Mid Large Cap Ações de empresas de maior capitalização; • SMLL- Índice Small Cap; Ações de empresas de menor capitalização.

35 Índices SETORIAIS da Bolsa • IEE - Índice de Energia Elétrica Ações mais líquidas do setor de energia elétrica; • ITEL- Índice de Telecomunicações Todas as companhias do setor de telecomunicações; • INDX- Índice do Setor Industrial Ações mais representativas do setor industrial; • IMOB- Índice Imobiliário Ações mais representativas do setor imobiliário; • ICON- Índice de Consumo Ações de empresas de menor capitalização.


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