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Profª Jorge Santoz - cênicas

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Apresentação em tema: "Profª Jorge Santoz - cênicas"— Transcrição da apresentação:

1 Profª Jorge Santoz - cênicas
A Grécia 1o Ano 1 Profª Jorge Santoz - cênicas 1

2 Manifestações No século VI a.C., Situa-se aí a primeira civilização a usar elementos do ritual na relação dialética com a comunidade. A mistificação na Grécia em relação aos seus deuses e crenças extrapolava o campo religioso e passava a fazer parte da rotina das pessoas.

3 CULTURA : POLITEÍSTA Nesta sociedade, a cultura politeísta dava um panorama ao homem grego de todas as ocorrências inexplicáveis do mundo sem a ajuda da ainda arcaica ciência ocidental. Os deuses eram os benfeitores ou malfeitores da Terra e possuíam um poder sobre o homem, sobre o céu e sobre a terra.

4 AS LENDAS Assim surgiram lendas que, divulgadas por mecanismo de oralidade primária, ou seja,oralmente, de pai para filho PROPÓSITO Procuravam instruir toda a civilização para que essa atuasse em detrimento da subjetividade daquela sociedade instruir toda a civilização para que essa atuasse em detrimento da subjetividade daquela sociedade e do bem em comum, seguindo regras de comportamento e um padrão paradigmático que não podia jamais ser quebrado

5 Grandeza dessa credulidade
Estátua que homenageava o Deus Apolo, o Deus do Sol Parcialmente destruído por um terremoto, em 248 a.C. O rei egípcio Ptolomeu se propôs a reconstruir a enorme estátua Foi desmotivada a permitir a reconstrução, Segundo o oráculo, o terremoto havia sido um recado do deus que não tinha gostado da homenagem

6 A influencia sobre as guerras dos homens
Vida dos deuses estava diretamente relacionada à vida dos homens na Grécia antiga, A ciência e a arte tenderam a seguir esse mesmo percurso, Os deuses influenciavam até mesmo as guerras dos homens.

7 Os historiadores nunca souberam muito bem o que realmente
A GUERRA DE TRÓIA Foi narrada pelos gregos com um misto de fábula e realidade, com um laço muito tênue entre a mitologia e o acontecimento real , Os historiadores nunca souberam muito bem o que realmente aconteceu durante essa famosa guerra entre gregos e troianos

8 Então Arte Mítica é ou Mística?
A arte por si própria não deixa de ser mítica, ou até mesmo mística, pois é elevada pelo homem como elemento fundamental para relação humana, em seu sentido mais amplo, no tocante: às emoções, ao sentimento humano, ao caráter, À personalidade, cultura e expressão do homem social ;

9 Ciência e Arte elementos ligados entre si
A CIÊNCIA A ciência é a busca do bem comunitário, das inovações, da quebra incessante de barreiras que impedem o crescimento humano A Arte A ciência e a arte tornam-se elementos ligados entre si, pois o homem possui a vontade de exteriorizar todas as suas curiosidades, a fim de desenvolver métodos para : criar, construir, transformar, unir, pesquisar, compreender e finalmente explicar.

10 Cultura na Grécia A cultura na Grécia antiga era restrita à louvação dos deuses, em festas e cultos religiosos, de forma que, as pessoas reuniam-se para aclamar aos deuses, agradecê-los ou fazer oferendas.

11 Ditirambos As festas em respeito a Dionísio, o Deus da Alegria e do Vinho, realizava-se sob rígida fiscalização do legislador, que não ermitia sacrilégios e manifestações cuja retórica fosse avessa à concepção religiosa da sociedade

12 UMA DAS PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DRAMÁTICAS
Para entreter a massa, Sórlon, o tirano legislador da época (Séc. VI a.C.) permitiu em certa ocasião que um homem, que possuía um talento especial para imitar os outros, fizesse uma apresentação para o público. Eis que esse homem, a quem chamavam de Tespis, subiu em uma carroça diante do público afoito por novidades, colocou uma máscara, vestiu uma túnica e, impondo-se dramaticamente, expressou: “eu sou Dioniso, o Deus da Alegria”.

13 REPERCUSSÃO Mas isto causou revolta e medo em alguns, porém muitos viram essa postura como um louvor ao Deus do Vinho . Sórlon impediu a apresentação, mas o público queria mais, pois era fascinante e surpreendente a forma como aquele homem demonstrava seu talento Esta proibição perdurou até o começo da era mais brilhante da Grécia: a era democrática. as pessoas tomaram gosto por essa arte tão criativa de se imitar, de forma que, com a democracia, os governantes começaram a incentivar aqueles que, por ventura se interessavam em entreter o público nas festas que homenageavam os deuses, No começo, a arte dramática restringiu-se apenas às festas dionisíacas, passando a ocupar um espaço maior na cultura grega com o passar dos anos, Essa forma inovadora de se passar mensagens através de histórias dramáticas ficou conhecida como Tragédia Grega, onde os atores utilizavam máscaras e túnicas para interpretar seus personagens.

14 TRAGÉDIA As Tragédias foram escritas por homens que marcaram seus nomes na história da humanidade: Os mais conhecidos são Eurípides (485 – 406 a.C., autor de “Alceste” e “Ifigênia em Tauride”), Ésquilo (525 – 456 a.C., autor de “Os Persas”), Sófocles (496? – 406? a.C., autor de “Édipo Rei”, “Antígona” e “Electra”) Aristófanes (autor de “As Nuvens”, “Plutão” e “As Rãs”). Aristóteles constituiu a primeira estética da arte dramática, cujo nome era bem apropriado: “Poética”.

15 ESPETÁCULOS Para maior receptividade do público, que demandava de tramas bem articuladas e enredos intrigantes, os gregos criaram dois elementos até hoje reconhecidos: o protagonista (o herói) e o antagonista (o vilão), de forma que as tragédias falavam a respeito da realidade e da mitologia, versando contextos de conhecimento de todos. Os temas eram atribuídos a grandes heróis, aos deuses, sob argumento fundamental de expor uma ética, uma lição de vida e a moralidade.


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