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Karl Popper EE Dom José de Camargo Barros Nomes: Aline Alberti N° 02 Crislane Morais N° 05 2°E Danila Leal N° 07 Lais Cristina N° 43 Laysa Morais N° 22.

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1 Karl Popper EE Dom José de Camargo Barros Nomes: Aline Alberti N° 02 Crislane Morais N° 05 2°E Danila Leal N° 07 Lais Cristina N° 43 Laysa Morais N° 22 Lúcia Helena N° 26 Sabryna Soares N° 36 Indaiatuba, disciplina de Filosofia TRABALHO DE FILOSOFIA DO 3º BIMESTRE DE 2007

2 Nascido em uma família de classe média de origem judaica secularizada, foi educado na Universidade de Viena. Concluiu seu doutoramento em filosofia em 1928 e deu aula em uma escola secundária entre 1930 e 1936. Em 1937, a elevação do Nazismo levou-o a emigrar para Nova Zelândia, onde foi professor de filosofia em Canterbury University College, Christchurch. Em 1946, foi viver na Inglaterra, tornando-se assistente de lógica e de método científico na London School of Economics, onde foi nomeado professor em 1949. Vida de Karl Popper

3 Foi nomeado cavaleiro da Rainha Isabel II em 1965, e eleito para a sociedade real em 1976. Reformou-se da vida acadêmica em 1969, apesar de ter permanecido ativo intelectualmente até à sua morte em 1994. Recebeu a insígnia de Companheiro de Honra em 1982. Popper recebeu vários prêmios e honras no seu campo, incluindo o prêmio Lippincott da associação americana de ciência política, o prêmio Sonning, e o estatuto de membro na sociedade real, na academia britânica, London School of Economics, Kings College de Londres e o Darwin College de Cambridge.

4 A Filosofia de Popper Popper cunhou o termo "Racionalismo Crítico" para descrever a sua filosofia. Esta designação é significante e é um indício da sua rejeição do empirismo clássico e do observacionalismo- indutivista da ciência, que disso resulta. Apesar disso, alguns acadêmicos, incluindo Ernest Gellner, defendem que Popper, não obstante não se ter visto como um positivista, se encontra claramente mais próximo desta via do que da tradição metafísica ou dedutiva. Popper argumentou que a teoria científica será sempre conjetural e provisória. Não é possível confirmar a veracidade de uma teoria pela simples constatação de que os resultados de uma previsão efetuada com base naquela teoria se verificaram. Essa teoria deverá gozar apenas do estatuto de uma teoria não (ou ainda não) contrariada pelos fatos.

5 O que a experiência e as observações do mundo real podem e devem tentar fazer é encontrar provas da falsidade daquela teoria. Este processo de confronto da teoria com as observações poderá provar a falsidade da teoria em análise. Nesse caso há que eliminar essa teoria que se provou falsa e procurar uma outra teoria para explicar o fenômeno em análise.

6 Suas Obras... O livro mais conhecido de Popper é Lógica da pesquisa científica, escrito em 1934. Nele, elege como principal alvo de ataque o positivismo, e combate especialmente o método indutivo em ciências naturais. Propõe, como alternativa ao verificacionismo, o falseacionismo. O primeiro consiste em erigir uma teoria tomando como base aquilo que se observa: a partir dos fatos observados, por indução, chega-se a formulações gerais na forma de leis. Já o segundo, o falseacionismo, propõe que, em vez de procurar confirmar, corroborar nossas teorias, devemos, pelo contrário, tentar falseá-las, ou seja, submetê-las a testes. Caso resista a esses testes, não significa que seja certa em termos absolutos, apenas que pode ser aceita, provisoriamente, enquanto resistir aos testes e enquanto não for posta no seu lugar uma teoria que seja mais suscetível a testes, e portanto melhor, nesse sentido.

7 Epistemologia A concepção segundo a qual o conhecimento científico é descoberto em conjuntos de dados empíricos - método indutivo - é falsa. Não existe observação neutra, livre de pressupostos; todo o conhecimento está impregnado de teoria. O conhecimento científico é criado, inventado, construído com objetivo de descrever, compreender e agir sobre a realidade. As teorias científicas não podem ser demonstradas como verdadeiras; são conjecturas, virtualmente provisórias, sujeitas à reformulações, à reconstruções.

8 Pensamentos... Mais do que ninguém, ele tentou analisar -com clareza e método- um mundo conturbado, cheio de guerras e contradições, como foi o século XX. E encontrou uma solução para os paradoxos da história, embora à sua maneira. Com otimismo que é raro entre intelectuais, vislumbrou o progresso do conhecimento humano como um genuíno problema filosófico. Na base desse progresso do conhecimento, segundo ele, estaria a ciência. Daí privilegiar a questão da ciência e do método científico, pondo-a no centro da sua filosofia. Uma vez delineadas as linhas-mestras do seu pensamento, lançou-se ao combate pela defesa dos seus ideais. Esse otimismo e essa confiança na inteligência contrastam singularmente com a atitude de vários filósofos do seu tempo, alguns deles muito famosos, que no seu niilismo descartaram a existência de problemas genuinamente filosóficos.

9 O pensamento de Popper também abrangeu a esfera da política e da sociedade. Em A Sociedade aberta e seus Inimigos (1987) e A Miséria do Historicismo (1980) transpõe seus ensinamentos epistemológicos para o campo da ação política racional. Como todo o nosso conhecimento é imperfeito, estando sempre sujeito a revisões criticas, qualquer mudança na sociedade deverá ocorrer de maneira gradual para que os erros possam ser corrigidos sem causar grandes danos. A idéia de uma sociedade perfeita, atingível através de uma revolução social, é criticada e considerada irracional.

10 SHOZO MOTOYAMA, professor DEPARTAMENTO DE HISTORIA, UNIVERSIDADE DE SP, 2004, Disponível em: http://interessante-na- net.blogspot.com/2004/04/vida-o-pensamento-e-obra-de-karl.html KARL POPPER, artigo WIKIPEDIA enciclopedia livre, Disponivel em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Karl_Popper WEB LIVROS, LUIZ PAULO ROUANET, doutor em Filosofia, Universidade de São Paulo, Professor da PUC-Campinas, editor da Unimarco Editora, Disponivel em: http://www.weblivros.com.br/especial/karl%20_popper.shtml Referencias Bibliográficas:


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