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Assistência de Enfermagem nas QUEIMADURAS- PARTE-II

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Apresentação em tema: "Assistência de Enfermagem nas QUEIMADURAS- PARTE-II"— Transcrição da apresentação:

1 Assistência de Enfermagem nas QUEIMADURAS- PARTE-II
Pof. Carmela Alencar Prof. Fernando Ramos -Msc

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3 SEPSES

4 Sintomas do Choque Séptico
Distermias Taquicardia sinusal = <140bpm Pressão arterial diminuída Íleo paralítico Petéquias Sangramentos Desorientação

5 QUEIMADURAS ESPECIAIS

6 Queimadura Elétrica Um capítulo especial ...

7 Queimadura elétrica Comumente ocorrem após contato com um fio elétrico defeituoso, rede de altas voltagem, imersão em água que foi eletrificada. Ao tratar o paciente, lembre-se que as lesões internas podem ser maiores do que se pode ver. Verifique o paciente à procura de ferimentos de entrada e de saída.

8 Queimadura Elétrica Tipos de Correntes Corrente de Baixa Tensão
Alta Tensão Corrente Alternada Corrente Contínua

9 Queimadura Elétrica Corrente de Baixa Tensão Lesões menos extensas
Perigo de Fibrilação Ventricular Assistolia

10 Queimadura Elétrica Corrente de Alta Tensão
Lesões extensas e profundas Necrose tissular por coagulação protéica Tende a percorrer o caminho mais curto até a terra e freqüentemente atira a vítima longe Fraturas e Hemorragias Cerebrais Depressão do centro respiratório

11 Fisiopatologia da Queimadura Elétrica
Entrada (Entrance Site) Saída (Exit Site) Efeito Joule

12 Fotos de Queimaduras Elétricas

13 Fotos de Queimaduras Elétricas

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20 Fotos de Queimaduras Químicas
Provocadas por substâncias químicas. Através do: Contato direto Ingestão Inalação Injeção de ácidos, álcalis ou vesicantes. A SQ destrói as proteínas nos tecidos, provocando necrose O tipo e extensão da lesão depende das propriedades da substância.

21 Fotos de Queimaduras Químicas

22 CUIDADO COM AS FERIDAS

23 Tratamento das Feridas
Balneoterapia com desbridamento Manutenção de uma nutrição adequada Profilaxia da hipotermia Controle da dor Manutenção da mobilidade articular Instituir métodos de controle de infecção Avaliação e monitorização da ferida

24 Balneoterapia Consiste no banho diário com água, bastando para isso ser água corrente (clorada), não havendo necessidade de utilização de água estéril. Utilizado mesa própria para o banho “Mesa de Morgani”. Degermação das feridas (clorexedine, PVPI) Aplicação de medicação antimicrobiana (sulfadiazina de prata, sulfadiazina de cério)

25 Balneoterapia Não deve ser utilizado soro fisiológico, pois, poderá anular a ação do PVPI degermante ou da clorexidina e anular a ação da sulfadiazina de prata.

26 Degermação de Feridas FINALIDADE – Diminuir ainda mais a intensa população e manter a formação de um filme residual do produto degermante, com o intuito de reduzir o número de colônias por grama de tecido lesado.

27 Soluções Utilizadas CLOREXIDRINA Utilizada na degermação diária.
Potente expectro de ação. Baixa toxicidade.

28 Soluções Utilizadas PVPI DEGERMANTE
Sua ação está na dependência da liberação do iodo. Possui propriedades viricidas, bactericidas e fungicidas. Esta liberação só ocorre após 5 minutos de contato com o tecido. Alta toxicidade.

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38 Terapia Tópica SULFADIAZINA DE PRATA
Creme hidrossolúvel, bactericida, branco, contendo o agente antimicrobiana em forma micronizada. Substância de baixa solubilidade. Processo que permite a exposição da célula bacteriana a maiores contatos com a superfície corporal untada de creme. Seu mecanismo de ação atua através da membrana celular bacteriana.

39 Procedimentos Gerais de Enfermagem
Acesso venoso preferencialmente central no grande queimado Cateterismo vesical – SVD acima de 30% SCQ; Oxigenoterapia Instalar PVC Tricotomia Sutura quando indicado Balneoterapia

40 Procedimentos de Enfermagem Pontos Chaves
Monitorização dos sinais vitais Controle da infusão de venóclise Balanço hídrico Observar, descrever e comunicar sinais de instabilidade – Náuseas,vômitos, Monitorar débito urinário Monitorar nível de consciência Analgesia Balneoterapia Permeabilidade das VAS

41 Suporte Básico de Vida no Trauma Térmico

42 Regras Gerais para Abordagem de Vítimas Queimadas
Avaliar as condições de segurança do local Interromper o contato da vítima com o agente agressor Assegurar manutenção do suporte básico de vida Proteger a vítima e suas lesões de outros agravos Observar traumas associados. Portanto, especial atenção deve ser dado à proteção da coluna vertebral, à possibilidade de choque hemodinâmico e existência de fraturas

43 PREVENÇÃO DAS QUEIMADURAS

44 Prevenção nas Queimaduras
Segurança nas construções é fundamental, consulte antes os bombeiros Verifique as condições do seu carro antes de uma viagem Atenção ao manusear com material quente em ambiente de trabalho Sol em excesso pode provocar queimaduras sérias

45 Prevenção nas Queimaduras
Bebida e cigarro não combinam Não jogue ponta de cigarro acesa no cesto de lixo Não queira economizar diluindo cera com gasolina e fogo Cuidado com chuveiro elétrico Não acenda fósforo para procurar vazamento de gás

46 Prevenção nas Queimaduras
Foguetes e bombas não são brinquedos de criança Não solte balões Não solte pipa perto de rede elétrica Cuidado com fio solto pela casa Procure cobrir as saídas de energia de sua casa Muita atenção no banho da criança

47 CHOQUE ELÉTRICO NA INFÂNCIA

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49 CONTATOS: fernandoramos30@uol.com.br
OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!! CONTATOS:


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