Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
I Congresso Paraibano de Saude Materno-Infantil
VENTILAÇÃO NÃO INVASIVA DO RNPT I Congresso Paraibano de Saude Materno-Infantil Jucille Meneses Campina Grande
2
Exposição de Incubadoras 1924
3
Hess-Primeiro modelo de Oxigenoterapia 1930
Oxigenioterapia (Bullowa) Hess-Primeiro modelo de Oxigenoterapia 1930
4
Deficiência de Surfactante Pulmonar (1959)
DMH John Clements Mary Ellen Avery SDR
5
Forest Bird - Baby bird (1972)
Liggins - Corticoide para prevenção de SDR
6
CPAP – Gregory (1970)
7
Surfactante Pulmonar Exógeno
Fujiwara (1980) Estudo de surfactante em RNPT n=10 Década de 80 –ECR FDA aprovado (1990) IMIP (1996) SUS (1998)
8
Neonatologia Século 21
9
VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA
SOBREVIDA CRESCENTE DE RNPT - MICROPREEMIES DISPLASIA BRONCOPULMONAR NECESSIDADE DE DIMINUIR A INJÚRIA PULMONAR E MELHORAR OS DESFECHOS PULMONARES VENTILAÇÃO NÃO-INVASIVA CPAP nasal IPPV nasal
10
CPAP nasal Bubble CPAP
11
OS MARCADORES CLÍNICOS DE BAROTRAUMA E TOXICIDADE DE OXIGÊNIO EXPLICAM AS VARIAÇÕES NA INCIDÊNICA DE DBP ENTRE AS UTI NEONATAIS BOSTON BABIES CORTICÓIDE ANTENATAL PESO (g) IG < 28 SEM > 28 SEM SURFACTANTE * INDOMETACINA SEDAÇÃO CPAP NASAL * VMA / VAF * DIAS DE VMA (DIAS) * DBP * * ( p < 0.05) Van Marter e col. Pediatrics,2000
12
RNPT com CPAP ou Intubação e Desfecho com 72 hs de vida
Peso N Intubação CPAP Falência CPAP Sucesso DBP <700 79 27% 73% 40% 33% 8,3% 90 11% 89% 18% 71% 1,4% 92 1% 99% 8% 92% 1,1% IG 87 31% 69% 38% 106 5% 95% 17% 78% 54 100% 7% 93% Ammari A e al J Pediatr 2005
13
COIN Trial CPAP <dias de VMA < surfactante >pneumotorax-9%
Desfecho CPAP ( n=307) Intubação (n=303) OR (95% CI) 28 dias % óbito / oxigênio 53.7 64.7 0.63 ( ) RNs sem oxigênio 51.0 62.8 0.62 (0.44 – 0.86) IGC 36 sem 33.9 38.9 0.80 (0.58 – 1.12) Rns com oxigênio 29.3 35.1 0.76 (0.54 – 1.09) CPAP <dias de VMA < surfactante >pneumotorax-9% Necessidade de VMA – 46% Morley C et al N Engl Med 2008
14
SUPPORT Trial CPAP – 67% necessitaram de VMA Desfecho CPAP (n=663)
Intubação/ Surfactante (n= 653) Risco Relativo p DBP ( 36sem) 40.2 44.3 0.94 ( ) 0.32 Dias de VMA 10 13 0.03 7 dias sem VMA 55.3 48.8 1.14 ( ) 0.01 Pneumotorax 6.8 7.4 0.89 (0.6 – 1.32) 0.56 Óbito 14.2 17.5 0.81 ( ) 0.09 CPAP – 67% necessitaram de VMA Support Study Group, N Engl J Med 2010
15
Insucesso do INSURE, Corticóide antenatal e PN
2000g 1750g 1500g Peso(g) Percentual(%) 1250g 1000g Insucesso do INSURE, Corticóide antenatal e PN IMIP ( )
16
IPPV nasal CPAP mais insuflações com pressão positiva
oferecidas por um ventilador mecânico
17
Efeitos Fisológicos da IPPV-n
Maior estabilização da caixa torácica Melhora da complacência pulmonar Maior volume corrente e volume minuto Menor frequência respiratória Menor esforço respiratório Maior estimulo respiratório(drive respiratório) Sincronização (dispositivo abdominal)parece ser mais efetiva Kiciman e col, Aghai e col, Moretti e col
18
Nasal intermittent positive pressure ventilation (NIPPV) versus nasal continuous positive airway pressure (NCPAP) for apnea of prematurity. Lemyre B, Davis PG, De Paoli AG Cochrane Database of Systematic Reviews 2007 .
19
Nasal intermittent positive pressure ventilation (NIPPV) versus nasal continuous positive airway pressure (NCPAP) for preterm neonates after extubation Davis PG, Lemyre B, De Paoli AG Cochrane Database of Systematic Reviews 2008
20
Nasal Intermittent Mandatory Ventilation Versus Nasal Continuous Positive Airway Pressure for Respiratory Distress Syndrome: A Randomized, Controlled, Prospective Study Kugelman A. J Pediatr. 2007;150(5):
21
Early nasal intermittent positive pressure ventilation versus continuous positive airway pressure for respiratory distress syndrome Kishore MS. Acta Paediatr. 2009: 98(9)1412
22
Synchronized Nasal Intermittent Positive-Pressure Ventilation and Neonatal Outcomes
Bhandari V e NICH, Pediatrics 2009
23
Noninvasive ventilation for Respiratory Distress Syndrome: a Systematic Review and Meta-Analysis
29
Conclusões A IPPV nasal comparado com o CPAP nasal não diminuiu a necessidade de VMA nas primeiras 72 hs de vida em RNPT com SDR A IPPV nasal parece reduzir a necessidade de VMA no periodo entre 24 – 72 hs quando comparado ao CPAP nasal e no grupo de RN com peso > 1000g Estes resultados foram semelhantes no subgrupo de RN tratados com surfactante Não houve diferença na incidência de DBP entre os grupos A IPPV nasal é efetiva e segura. Não houve complicações gastro-intestinais
30
Noninvasive ventilation for Respiratory Distress Syndrome: a Systematic Review and Meta-Analysis
31
Necessidade de VMA em RNPT nas
primeiras 72 hs de vida
32
Incidência de DBP
33
Tempo para dieta enteral plena
34
Incidência de ECN
35
Incidencia de HPIV
36
OBRIGADA
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.