A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Pediatrics 2009 (Number 3,september); 124:e

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Pediatrics 2009 (Number 3,september); 124:e"— Transcrição da apresentação:

1 Pediatrics 2009 (Number 3,september); 124:e439-449
Reanimação de pré-termos com baixa FiO2 causa menos estresse oxidativo, inflamação e doença pulmonar crônica Pediatrics 2009 (Number 3,september); 124:e Apresentação: Juliana Arantes Raiene Barbosa Walkyria Costa Coordenação: Paulo R. Margotto

2 Ddas Juliana, Raiene e Walkyria

3 Introdução As taxas de sobrevivência de prematuros extremos(< 28 semanas) aumentaram desde o final da déc.90. Ainda assim, 32% dos óbitos ocorrem na sala de parto Morbidade elevada entre semanas Ventilação com pressão positiva com altas concentrações de oxigênio tem sido associada com doença pulmonar crônica.

4 Estiramento pulmonar associada a hiperoxia podem atuar SINERGICAMENTE na corioamnionite, podendo desencadear a resposta inflamatória e contribuir para o desenvolvimento da displasia broncopulmonar (DBP) Dados clínicos e experimentais tem mostrado que a hiperoxia tem sido associada a injúria cerebral, pulmonar, miocárdica e renal, além da formação de radicais livres. A maturidade do sistema de defesa antioxidante ocorre no final da gestação, por isso os recém-nascidos (RN) pré-termos são mais suscetíveis aos efeitos adversos do excesso de oxigênio.

5 Objetivos Avaliar a redução de efeitos pulmonares adversos baseados no estresse oxidativo e inflamação em neonatos de semanas de gestação inicialmente reanimados com FiO2 de 30% ou 90%

6 Hipótese Baixas taxas de oxigenação durante a ressuscitação causariam menos estresse oxidativo, inflamação e poderiam reduzir a necessidade de suplementação de O2 e ventilação mecânica (VM) e/ou a incidência de DBP?

7 Métodos Estudo randomizado:
- 2 grupos, o primeiro recebendo FiO2 30% (N 37) e o segundo recebendo FiO2 90% (N 41). - O valor alvo de saturação de oxigênio foi de 75% no 5 minuto e 85% no 10 minuto. O estresse oxidativo foi determinado pela glutationa no sangue oxigenado/redução da taxa de glutationa e aferição da o-tirosina urinária, 8-oxo-diidroxiguanosina, e níveis de isoprostano, eliminação de isofurano, e níveis IL-8 plasmática e TNF.

8 Desenho Estudo prospectivo, RN  28 semanas (ultra-sonografia) em 2 centros terciários de referência na Espanha, durante 30 meses (Set/05-Mar/08). Randomização em 2 grupos: FiO2 30% (n= 37) ou FiO2 90% (n=41) Não houve cegamento dos neonatologistas reanimadores na sala de parto, mas somente dos outros cuidadores. Aprovado pelo Comitê de Ética e obtido o consentimento informado dos pais.

9 Amostra N inicial=106 Perdas: Analise estatística:
Desistência dos pais: 9/ FiO2 30% e10/ FiO2 90% Mortes: 4/ FiO2 30% e 3/ FiO2 90% Analise estatística: SPSS 13 Mann-Whitney U test Nível de significância: 0,05

10 Critérios Inclusão: Exclusão:
Ausência de respiração espontânea no 1 minuto Bradicardia(<60bpm/2min), hipoatividade e/ou hipotonia Ventilação ineficaz (ausculta ou expansão torácica) Exclusão: IG incerta Malformação congênita severa ou cromossopatia

11 Resultados Não houve diferença entre os grupos. Entretanto o número der RN que deram entrada na UTI respirando em ar ambiente foi significativamente maior no grupo que recebeu FiO2 de 30%.

12 Resultados -Os RN que receberam FiO2 de 30%, necessitaram de menos dias de O2 suplementar (p<0,.01), menos ventilação mecânica (p < 0,01), menos ventilação com pressão positiva (p <0,05) e desenvolveram menos displasia broncopulmonar (p<0,05), comparado aos grupo que recebeu FiO2 de 90%. -Não houve diferença na taxa de mortalidade neonatal, infecção hospitalar, patência do ducto arterioso, grau III/IV de hemorragia intraventricular/periventricular ou retinopatia.

13 Resultados Associação dos marcadores de estresse oxidativo e displasia broncopulmonar

14 Resultados Associação dos marcadores de estresse oxidativo e displasia broncopulmonar Houve aumento dos marcadores de estresse oxidativo intracelular no grupo que recebeu FiO2 de 90%. Houve associação significativa no final da primeira semana de vida com desenvolvimento de DBP e aumento dos marcadores do estresse oxidativo.

15 Discussão A transição fetal/neonatal requer a iniciação da respiração e mudanças na circulação cardiopulmonar com aumento importante da oxigenação tecidual. Ventilação efetiva e adequada capacidade residual funcional são essenciais. Frequentemente os RN pré-termos são incapazes de estabelecer tais parâmetros e necessitam de VPP e O2 após o nascimento. No entanto, altas taxas de O2 e o maior estiramento pulmonar aumentam o estresse oxidativo. O pulmão fetal é colonizado por microorganinos da flora vaginal e outros comensais que no RN pré-termo predispõe à inflamação pulmonar

16 Discussão o aumento da FiO2 nos primeiros minutos de vida causam estresse oxidativo e inflamação e o desenvolvimento tardio de displasia broncopulmonar, principalmente nos pré-termos cujo sistema de defesa antioxidante é imaturo.

17 Atenção! Limitações do estudo: Não cegamento Tamanho da amostra

18 Conclusão O estudo conclui que a ewanimaçãode prematuros deve ser iniciada com baixa FiO2 (30%) e adequada de acordo com os valores da SatO2 para evitar prejuízos oxidativos e inflamação. Entretanto, existe a necessidade de novos estudos randomizados, cegos e capazes de avaliar adequadamente a correlação entre os níveis de oxigenação durante a reanimação e o desenvolvimento da displasia broncopulmonar da DBP.

19 ABSTRACT

20 O QUE ESTE ESTUDO AGREGA?
Este estudo confirma praticidade de reanimar os RN pré- termos extremos usando menores concentrações de oxigênio, além de reduzir o estresse oxidativo,a expressão de citocinas proinflamatórias e a incidência de displasia broncopulmonar

21 Referências do artigo 1. Markestad T, Kaaresen P, Ronnestad A. Early death, morbidity and need of treatment among extremely premature infants. Pediatrics. 2005;115(5):1289 –1298 2. Fanaroff AA, Stoll BJ, Wright LL, et al. Trends in neonatal morbidity and mortality for very low birth weight infants. Am J Obstet Gynecol. 2007;196(2):147.e1–147.e8 3. Branco de Almeida MF, Guinsburg R, Martinez FE, et al. Perinatal factors associated with early deaths of preterm infants born in Brazilian Network on Neonatal Research centers[in Portuguese]. J Pediatr (Rio J). 2008;84(4):300 –307 4. Field DJ, Dorling JS, Manktelow BN, Draper ES. Survival of extremely premature babies in a geographically defined population: prospective cohort study of 1994 –9 compared with 2000 –5.BMJ. 2008;336(7655):1221–1223 5. Landmann E, Misselwitz B, Steiss JO, Gortner L. Mortality and morbidity of neonates born at 26weeks gestation (1998 –2003): a population-based study. J Perinat Med. 2008;36(2):168 –1746. 6.Baraldi E, Filippone M. Chronic lung disease after premature birth. N Engl J Med. 2007;357(19):1946 –1955 7. Leone TA, Rich W, Finer NN. A survey of delivery room resuscitation practices in the United States.Pediatrics. 2006;117(2). Available at: 8. Jobe AH, Hillman N, Polglase G, Kramer BW, Kallapur SH, Pillow J. Injury and inflammation from resuscitation of the preterm infant. Neonatology. 2008;94(3):190 –196

22 9. Saugstad OD. Optimal oxygenation at birth and in the neonatal period. Neonatology. 2007;91(4): 319 –322 10. Maltepe E, Saugstad OD. Oxygen in health and disease: regulation of oxygen homeostasis: clinical implications. Pediatr Res. 2009;65(3):261–268 11. Bhandari V. Molecular mechanisms of hyperoxia-induced acute lung injury. Front Biosci. 2008;13:6653– 6661 12. Buccellato LJ, Tso M, Akinci OI, Chandel NS, Budinger GRS. Reactive oxygen species are required for hyperoxia-induced Bax activation and cell death in alveolar epithelial cells. J Biol Chem. 2004;279(8):6753– 6760 13. Saugstad OD, Ramji S, Soll RF, Vento M. Resuscitation of newborn infants with 21% or 100% oxygen:an updated systematic review and meta-analysis. Neonatology. 2008;94(3):174 –182 14. Vento M, Asensi M, Sastre J, García-Sala F, Pallardo´ FV, Vin˜ a J. Resuscitation with room air instead of 100% oxygen prevents oxidative stress in moderately asphyxiated term neonates. Pediatrics. 2001;107(4):642– 15.Vento M, Sastre J, Asensi MA, Vin˜ a J. Room-air resuscitation causes less damage to heart and kidney than 100% oxygen. Am J Respir Crit Care Med. 2005;172(11):1393–1398 16. Saugstad OD, Ramji S, Irani SF, et al. Resuscitation of newborn infants with 21% or 100% oxygen: follow-up at 18 to 24 months. Pediatrics. 2003;112(2):296 –300 17. Vento M, Asensi M, Sastre J, et al. Hyperoxemia caused by resuscitation with pure oxygen may alter intracellular redox status by increasing oxidized glutathione in asphyxiated newly born infants. Semin Perinatol. 2002;26(6):406–410

23 18. Vento M, Asensi M, Sastre J, Lloret A, García-Sala F, Vin˜ a J
18. Vento M, Asensi M, Sastre J, Lloret A, García-Sala F, Vin˜ a J. Oxidative stress in asphyxiated term infants resuscitated with 100% oxygen [published correction appears in J Pediatr. 2003;142(6): 616]. J Pediatr. 2003;142(3):240 –246 19. Vin˜ a J, Vento M, García-Sala F, et al. L-Cysteine and glutathione metabolism are impaired in premature infants due to cystathionase deficiency. Am J Clin Nutr. 1995;61(5):1067–1069 20. Ledo A, Arduini A, Asensi MA, et al. Human milk enhances antioxidant defenses against hydroxyl radical aggression in preterm infants. Am J Clin Nutr. 2009;89(1):210 –215 21. Asikainen TM, White CW. Antioxidant defenses in the preterm lung: role for hypoxia-inducible factors in BPD? Toxicol Appl Pharmacol. 2005;203(2):177–188 22. Ballard PL, Truog WE, Merrill JD, et al. Plasma biomarkers of oxidative stress: relationship to lung disease and inhaled nitric oxide therapy in premature infants. Pediatrics. 2008;121(3):555–561 23. Harling AE, Beresford MW, Vince GS, Bates M, Yoxall CW. Does use of 50% oxygen at birth in preterm infants reduce lung injury? Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2005;90(5):F401–F405 24. Wang CL, Anderson C, Leone TA, Rich W, Govindaswami B, Finer NN. Resuscitation of preterm neonates by using room air or 100% oxygen. Pediatrics. 2008;121(6):1083–1089 25. Dawson JA, Kamlin CO, Wong C, et al. Oxygen saturation and heart rate during delivery room resuscitation of infants 30 weeks’ gestation with air or 100% oxygen. Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed. 2009;94(2):F87–F91 26. Escrig R, Arruza L, Izquierdo I, et al. Achievement of targeted saturation values in extremely low gestational age neonates resuscitated with low or high oxygen concentrations: a prospective, randomized trial. Pediatrics. 2008;121(5):875– 881 27. Solberg R, Andresen JH, Escrig R, Vento M, Saugstad OD. Resuscitation of hypoxic newborn piglets with oxygen induces a dose-dependent increase in markers of oxidation. Pediatr Res. 2007;62(5): 559 –563 28. Davies SS, Zackert W, Luo Y, Cunningham CC, Frisard M, Roberts LJ II. Quantification of dinor,dihydro metabolites of F2-isoprostanes in urine by liquid chromatography/tandem mass spectrometry. Anal Biochem. 2006;348(2):185–191 29. Naik AS, Kallapur SG, Bachurski CJ, et al. Effects of ventilation with different positive endexpiratory pressures on cytokine expression in the preterm lamb lung. Am J Respir Crit Care Med. 2001;164(3):494–498 30. Ehrenkranz RA, Walsh MC, Vohr BR, et al. Validation of National Institutes of Health consensus definition of bronchopulmonary dysplasia. Pediatrics. 2005;116(6):1353–1360

24 31. Spanish Society for Neonatology, Neonatal Resuscitation Group
31. Spanish Society for Neonatology, Neonatal Resuscitation Group. Manual de Reanimacio´n Neonatal [Manual of Neonatal Resuscitation; in Spanish]. Madrid, Spain: Ergo´n Editores; 2006 32. O’Donnell CP, Kamlin CO, Davis PG, Morley CJ. Feasibility of and delay in obtaining pulse oximetry during neonatal resuscitation. J Pediatr. 2005;147(5):698–699 33. Fineman JR, Soifer SJ, Heymann MA. Regulation of pulmonary vascular tone in the perinatal period. Annu Rev Physiol. 1995;57:115–134 34. Asensi M, Sastre J, Pallardo FV, Garcia de la Asuncion J, Estrela JM, Vin˜ a J. A high-performanceliquid chromatography method for measurement of oxidized glutathione in biological samples. Anal Biochem. 1994;217(2):323–328 35.Riffenburgh RH. Statistics in Medicine. 2nd ed. New York, NY: Academic Press; 2005 36. Hansen-Pupp I, Hallin AL, Hellstro¨ m-Westas L, et al. Inflammation at birth is associated with subnormal development in very preterm infants. Pediatr Res. 2008;64(2):183–188 37. Thiel M, Chouker A, Ohta A, et al. Oxygenation inhibits the physiological tissue-protecting mechanism and thereby exacerbates acute inflammatory lung injury. PLoS Biol. 2005;3(6):e174 38. Deng H, Mason SN, Auten RL Jr. Lung inflammation in hyperoxia can be prevented by antichemokine treatment in newborn rats. Am J Respir Crit Care Med. 2000;162(6):2316 –2323 39. Cho H-Y, Morgan DL, Bauer AK, Kleeberger SR. Signal transduction pathways of tumor necrosis factor-mediated lung injury induced by ozone in mice. Am J Respir Crit Care Med. 2007;175(8): 829–839 40. Fredholm BB, Chern Y, Franco R, Sitkovsky M. Aspects of the general biology of adenosine A2A signaling. Prog Neurobiol. 2007;83(5):263–276 41. Borra´ s C, Esteve JM, Vin˜ a JR, Sastre J, Vin˜ a J, Pallardo FV. Gutathione regulates telomerase activity in 3T3 fibroblasts. J Biol Chem. 2004;279(33):34332–34335

25 42. Markovic J, Borras C, Ortega A, Sastre J, Vin˜ a J, Pallardo FV
42.Markovic J, Borras C, Ortega A, Sastre J, Vin˜ a J, Pallardo FV. Glutathione is recruited into the nucleus in early phases of cell proliferation. J Biol Chem. 2007;282(28):20416 – Ogihara T, Hirano K, Ogihara H, et al. Non-protein transition metals and hydroxyl radical generation in cerebrospinal fluid of newborn infants with hypoxic-ischemic encephalopathy. Pediatr Res. 2003;53(4):594 – Montuschi P, Barnes PJ, Roberts LJ. Isoprostanes: markers and mediators of oxidative stress. FASEB J. 2004;18(15):1791– Patel M, Liang LP, Hou H, et al. Seizure-induced formation of isofurans: novel products of lipid peroxidation whose formation is positively modulated by oxygen tension. J Neurochem. 2008; 104(1):264 – Banks BA, Ischiropoulos H, McClelland M, Ballard PL, Ballard RA. Plasma 3-nitrotyrosine is elevated in premature infants who develop bronchopulmonary dysplasia. Pediatrics. 1998;101(5):870– Saugstad OD. Chronic lung disease: the role of oxidative stress. Biol Neonate. 1998;74(suppl 1):21– Ahola T, Fellman V, Kjellmer I, Raivio KO, Lapatto R. Plasma 8-isoprostane is increased in preterm infants who develop bronchopulmonary dysplasia or periventricular leukomalacia. Pediatr Res. 2004;56(1):88 – Reuter SD, O’Donovan DJ, Hegemier SE, Smith EO, Heird WC, Fernandes CJ. Urinary F2-isoprostanes are poor prognostic indicators for the development of bronchopulmonary dysplasia. J Perinatol. 2007;27(5):303– Spector LG, Klebanoff MA, Feusner JH, Georgieff MK, Ross JA. Childhood cancer following neonatal oxygen supplementation. J Pediatr. 2005;147(1):27– Hitchler MJ, Domann FE. An epigenetic perspective on the free radical theory of development. Free Radic Biol Med. 2007;43(7):1023– International Committee for the Classification of Retinopathy of Prematurity. The International Classification of Retinopathy of Prematurity revisited. Arch Ophthalmol. 2005;123(7):991– Papile LA, Munsick-Bruno G, Schaefer A. Relationship of cerebral intraventricular hemorrhage and early childhood neurologic handicaps. J Pediatr. 1983;103(2):273– Jobe AH, Bancalari E. Bronchopulmonary dysplasia. Am J Respir Crit Care Med. 2001;163(7): 1723–1729 ARTICLES .

26 Consultem também: Curso de Pós-Graduação em Neonatologia (Centro de Aperfeiçoamento Profissional-CEAP, Recife)-Maceió, 11/9/2009: Ventilação mecânica protetora em Neonatologia:prevenindo a displasia broncopulmonar Autor(es): Paulo R. Margotto             Oxigênio nos primeiros momentos da vida Autor(es): Amed Soliz (EUA). Realizado por Paulo R. Margotto             Prevenção da displasia broncopulmonar: o papel fundamental da enfermagem à beira do leito Autor(es): Judy Aschner (EUA). Realizado por Paulo R. Margotto    

27 Dr. Paulo R. Margotto, Ddas Juliana, Raiene e Walkyria

28 Obrigada!!!


Carregar ppt "Pediatrics 2009 (Number 3,september); 124:e"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google