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E.E. Camilo Bonfim Tema:Crack Disciplina:Ciências da natureza

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Apresentação em tema: "E.E. Camilo Bonfim Tema:Crack Disciplina:Ciências da natureza"— Transcrição da apresentação:

1 E.E. Camilo Bonfim Tema:Crack Disciplina:Ciências da natureza
Profª.Terezinha Serie: 8 º Ano B Alunos:Bruno w,kauê e Marcelo

2 O que é Crack é uma droga, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. É uma forma impura de cocaína e não um sub-produto. O nome deriva do verbo "to crack", que, em inglês, significa quebrar, devido aos pequenos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem que acaba tendo o gosto de uma banana com geléia.

3 Como é feito O crack é uma mistura de cocaína em forma de pasta não refinada com bicarbonato de sódio. Ela se apresenta na forma de pequenas pedras e pode ser até cinco vezes mais potente que a cocaína. Ao contrário da maioria das drogas, o crack não tem sua origem ligada a fins medicinais, ele já nasceu como uma droga para alterar o estado mental do usuário. O nome "crack" vem do barulho que ele faz quando está sendo queimado para ser consumido

4 efeitos No uso agudo, do ponto de vista emocional, observa-se forte inquietação e agitação mental, grande alteração do estado de humor (ou ânimo). Há uma inibição do apetite, agitação física, aumento da temperatura e das freqüências respiratória e cardíaca, suor excessivo, tremores, contrações musculares involuntárias (principalmente da mandíbula), tiques e dilatação da pupila. O uso crônico causa diversas complicações clínicas, como emagrecimento e favorecimento de infecções – inclusive dentárias, além de quadros de psicose, agressividade, paranóia e alucinações. A longo prazo, o usuário se torna um “zumbi” ou, na linguagem popular, um “nóia”.

5 Como se trata Não existe um tratamento único e ideal para o crack. Medicamentos e terapias carecem de mais evidências científicas, e o resultado final é pouco animador: só um terço dos doentes "se cura". O vácuo terapêutico é apenas mais um ponto nebuloso quando se fala da dependência química. O próprio conceito de um tratamento eficaz ainda é motivo de debates.

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