Informações sobre essa apresentação

Apresentação em tema: "Informações sobre essa apresentação"— Transcrição da apresentação:

1 Acessibilidade http://groups.google.com/group/acessibilidade-ufrgs
Informações sobre essa apresentação Conteúdo criado para ser exibido nas aulas de 13/11/2006 e 20/11/2006, das 13:30hs às 15:10hs na disciplina Interface-Homem Computador do curso de graduação em Ciência da Computação da UFRGS sob a orientação da professora dra. Carla Maria Dal Sasso Freitas. Esse conteúdo corresponde às tarefas relacionadas à disciplina Atividade Didática do curso Mestrado em Ciência da Computação, semestre II/2006. Autor Marcelo Mrack Criação 02 de Novembro de 2006 Última atualização 07 de Novembro de 2006

2 Sumário Acessibilidade Introdução Motivação Histórico
Tipos de deficiências Recursos computacionais Aspectos técnicos Acessibilidade aplicada (ou não) Acessibilidade e Web Teste de acessibilidade Trabalho Referências

3 Introdução Algumas definições Wikipédia W3C
>> Motivação Introdução Algumas definições Wikipédia Permitir que pessoas com deficiências participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação com o menor número de restrições possíveis. W3C Oferecer interfaces projetadas de modo a que pessoas com deficiências possam perceber, entender, navegar e interagir de uma maneira efetiva, bem como sintam-se e sejam capazes criar e contribuir com seus conteúdos. Conteúdo foo bar Referências

4 Motivação Estimativas Aspectos
>> Histórico::Origens Motivação Estimativas Segundo a OMS, 10% de qualquer população apresenta algum tipo de deficiência No Brasil, o censo de 2000 do IBGE indica 24,6mi de brasileiros deficientes Aspectos Idade Idioma Nível educacional Conteúdo ASPECTOS – Quando se fala em acessibilidade, não objetiva-se somente os deficiêntes. Qualquer pessoa sem problemas pode benificiar-se com os recursos de acessibilidade oferecidos pelos meios, principalemente os computacionais. Aspecots relacionados à idade, cultura e mesmo o nível educacional são determinantes quando ao retorno oferecido pelos recursos de acessibilidade. Por exemplo, para pessoas mais idosas, muitos recursos considerados de fácil uso por jovens podem ser um problema. Cita-se como exemplo os dispositivos de entrada de senha baseado em caracteres mistos, como os existentes em algumas instituições bancárias. O idioma também pode ser um fator determinante do sucesso ou fracasso na implementação de recursos de acessibilidade. Um site projetado para uso na língua inglesa não oferecerá a mesma acessibilidade para povos latinos. Da mesma forma, o nível educacional do usuário implicará em mudanças no comportamento e na forma de interpretação das informações disponibilizadas pelo sistema. O slide a seguir ilustra algumas situações Referências

5 Histórico Origem fora da TI Arquitetura Urbanismo
>> Histórico::TI e Acessibilidade Histórico Origem fora da TI O conceito de Acessibilidade, assim como outros na informática não tem origem na área da TI. Arquitetura Desde épocas remotas, utensílios, mobílias e outros produtos, principalmente de uso pessoal, têm sido projetados para pessoas com algum tipo de deficiência Urbanismo Mais recentemente, e cada vez mais frequentemente, espaços urbanos estão levando em consideração as necessidades de pessoas com deficiências Conteúdo foo bar Referências

6 Histórico ? TI e a Acessibilidade Computadores cada vez mais tangíveis
>> Algumas deficiências Histórico TI e a Acessibilidade Computadores cada vez mais tangíveis Internet tornando-se o principal meio de comunicação ativa Inclusão social Desmistificação Programas diversos Apoio de ONGs No trabalho Serviço público Empresas conscientes Surdo Rádio Notícia ? Conteúdo foo bar Referências link link Interação Computador Surdo

7 Algumas deficiências Visual Auditivas Físicas Fala Cognitivas
>> Legislação Algumas deficiências Visual Miopia, discromopsia (daltonismo), cegueira Auditivas Surdez parcial ou total Físicas Paralisia, amputação, defeitos genéticos Fala Mudez, dificuldade Cognitivas Memorização, atenção, juízo, raciocínio Neurológicas QI < 70 Conteúdo foo bar Referências

8 >> Recursos habituais
Legislação A acessibilidade está amparada na esfera legislativa, com várias leis Lei – Política Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência Lei – Normais gerais para promoção da acessibilidade Lei – Prioridade de atendimento Desde 1998,o governo americano aplica a chamada Seção 508, que define inúmeras diretivas de acessibilidade para os órgãos públicos Conteúdo Decreto de 2 de dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Lei de Acessibilidade Lei , 19/12/2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Decreto 3.298, 20/12/1999 Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Referências Entretanto, a falta de regulamentação sobre vários temas ainda implica em consequências sérias

9 Recursos habituais >> Recursos não-habituais Botões Impressora
Teclado Som Mouse Conteúdo foo bar Referências link link Microfone Monitor Filmadora

10 Recursos não habituais
>> Recursos ainda por vir Recursos não habituais Microfone Filmadora Monitor Mouse Teclado Botões Impressora Som Impressora braile TextToSpeech SpeechToText Conteúdo foo bar Referências link link SpeechToSignal IrisToText TouchScreen TextToSignal

11 Recursos ainda por vir >> Teclado virtual 1 Botões
Microfone Filmadora Monitor Mouse Teclado Botões Impressora Som Impressora braile TextToSpeech SignalToSpeech SpeechToText SignalToText Conteúdo foo bar Referências link link SpeechToSignal IrisToText TouchScreen TextToSignal

12 Recursos Teclado virtual (1) Programa que simula um teclado físico
OBJETIVO Facilitar o acesso às operações baseadas em teclado quando o usuário está impossibilitado de executá-las fisicamente Exemplo: Não conseguir pressionar <CONTROL>+<ALT>+<DEL> FUNCIONAMENTO Uma programa em execucão oferece uma interface visual que simula as teclas de um teclado tradicional O usuário clica com o mouse sobre as teclas e essas são passadas para o aplicativo em uso Conteúdo O teclado virtual é um programa que simula a existência de um teclado real no computador. Seu uso é indicado para pessoas com problemas de coordenação motora e, principalmente, para pessoas que têm deficiências nas mãos, como falta de dedos ou mesmo do membro inteiro. Ao clicar no botão de vídeo, é mostrado um filme com o teclado virtual em uso para digitar texto no notepad. Observa-se, entretanto, que esse recurso é limitado e por vezes difícil de usar, como ao necessitar sequências de teclas. Também recursos de internacionalização não estão disponíveis (telca Cedilha, por exemplo). O exemplo mostrado é baseado no teclado virtual disponível no WindowsXP. Referências Mesmo aqui, é difícil digitar um “Ç”, operação que demanda: 1. <‘> 3. <SHIFT> 4. <c>

13 Recursos Teclado virtual (2) >> Teclado virtual 3
Dispositivo que emite um feixe luminoso sobre uma superfície plana, gerando a imagem de um teclado OBJETIVO Permitir que um teclado completo seja disponibilizado em um equipamento sem o recurso Exemplo: PDAs e celulares FUNCIONAMENTO Um feixe de luz é projetado. O dispositivo mapeia, a posição da tecla pela distância e ângulo onde ocorre a interferência luminosa (tecla digitada) Conteúdo Outro tipo de teclado virtual é o disponibilizado para aparelhos móveis, como PDAs e celulares. Esse dispositivo foi apresentado no final de 2004 em uma feira no EUA e provocou grande alvoroço. A idéia é criar um teclado virtual através de um feixe de luz projetado sobre uma superfície plana. Os teclados atuais são ainda limitados, mas prometem revolucionar a forma de usar esses pequenos dispositivos, os quais, via regra, apresentam excessiva dificuldade de escrita devido o reduzido espaço para as teclas. Referências

14 Recursos Teclado virtual (3) >> Mouse de cabeça
Integração entre software e hardware que permite o uso do computador através de movimentos oculares (íris) OBJETIVO Permitir que pessoas com imobilidade total utilizem o computador FUNCIONAMENTO Um misto de teclado virtual e botões funcionais é exibido no monitor do computador. Uma câmera mapeia os movimentos oculares do usuário e, baseados nesses, as teclas virutais e menus são acionados Conteúdo Pessoas com total imobilidade (apenas os olhos podem mexer) também podem utilizar o computador. Para isso existem equipamentos e programas especializados que, operando em conjunto, são capazes de oferecer a essas pessoas os meios necessários para controlar o computador. Na tela do computador é exibido um software com um teclado virtual que conta com funções especiais (como clicar, expandir, etc.). O usuário então fixa os olhos nas regiões da tela em que tem interesse (os comandos). Uma câmera instalada na frente do usuário capta os movimentos oculares e o software especializado mapeia as informações para os comandos a serem executados. Dispositivos como esse são extremamente importantes para casos com o do cientista Stephen Hawking, portador de esclerose múltipla e que tornou-se quadriplégico devido a isso. Entretanto, salienta-se que esse dispositivo tem limites, como para pessoa que utilizam óculos, tornando-se praticamente inviável seu uso. Referências (lista com alguns modelos de dispositivos)

15 Recursos Mouse de cabeça >> Zoom
É um mouse que é operado pela cabeça do usuário. Tem as mesmas funcionalidades de um mouse comum OBJETIVO Permitir que pessoas sem os membros superiores, mas com capacidade de coordenação da cabeça, manipulem um mouse FUNCIONAMENTO O dispositivo que contém uma câmera infravermelha é fixado sobre o monitor. Um pequeno capacete com um sensor é colocado na cabeça do usuário. Os movimentos da cabeça são mapeados para os comandos no computador Conteúdo O mouse de cabeça é usado por pessoas que não possuem os membros superiores, mas que podem mexer a cabeça. Fixado sobre o monitor do computador, o mouse monitora um pequeno sensor que está afixado na cabeça do usuário por um pequeno capacete. Ao mexer a cabeça, os raios infravermelhos emitidos pelo sensor são captados pelo mouse e transmitidos para o computador por um software específico. Referências

16 Recursos Zoom >> TextToSpeech Aumento da imagem na tela OBJETIVO
Permitir que pessoas com dificuldade na visão enxerguem as informações disponibilizadas na tela do computador FUNCIONAMENTO Um software captura uma região da tela e projeta a imagem dessa em outra região (ou monitor) Exemplo: Microsoft Magnifer Conteúdo foo bar Referências link link Resultado Região original

17 Recursos TextToSpeech Software destinado à tradução de texto para voz
>> TextToSignal Recursos TextToSpeech Software destinado à tradução de texto para voz OBJETIVO Permitir que pessoas com problemas na visão tenham acesso a informações textuais exibidas na tela do computador Exemplo Windows Narrator FUNCIONAMENTO Algoritmos especializados traduzem as palavras exibidas na tela em voz. Conteúdo foo bar Referências

18 Recursos TextToSignal >> SpeechToSignal
Software que permite que textos escritos sejam traduzidos em sinais, como os da Linguagem de Libras OBJETIVO Permitir que pessoas que não ouvem (e não conseguiram aprender a ler) recebam informações FUNCIONAMENTO As palavras são traduzidas em sequências de imagens, as quais correspondem aos sinais da linguagem de saida Conteúdo Referências

19 Recursos SpeechToSignal >> Glue Keys
Tradução da voz para sinais como os existentes na Linguagem de Libras OBJETIVO Possibiltar que locutores (sem conhecimento de linguagem de sinais) passem informações orais diretamente para os deficientes auditivos FUNCIONAMENTO Um sofware capta a voz do locutor e algoritmos especializados traduzem as informações em imagens que correspondem aos sinais da linguagem de saída Projeto-piloto em São Paulo, com incentivos do governo

20 >> Aspectos técnicos
Recursos Glue Keys Recurso do pacote Office que permite fixar teclas de controle (Shift, Control, Alt) para permitir operações como Control-C, Shift-F, etc para pessoas com dificuldades OBJETIVO Facilitar o uso do programa por pessoas com dificuldades motoras FUNCIONAMENTO Recurso transparente, acionado com o pressionamento da tecla <SHIFT> por 5 segundos. A partir daí, as teclas pressionadas separadamente funcionam como se fossem pressionadas simultaneamente Ctrl c Glue Keys Ctrl c

21 >> Antialiasing
Aspectos técnicos Para promover a acessibilidade, tanto o hardware como o software devem evoluir Hardware A cada dia, equipamentos mais sensíveis e com maior robustez são encontrados Software Pesquisas em áreas diversas proprõem soluções para problemas novos e também para problemas existentes (já solucionados ou não) Conteúdo Nesse exemplo, à esquerda o mouse, chamado de “XY Position Indicator For A Display System” quando foi apresentado em 1968 por Douglas Engelbart. À direita, um mouse óptico, com mais botões e funcionamento óptico; porém com o mesmo objetivo: Apontar e clicar. Nota-se aí que o hardware evoluiu, ficando mais ergonômico e robusto. Mas nota-se também que os programas evoluíram também. Interfaces gráficas como as oferecidas pelo Apple e o Windows só foram possíveis graças a existência desse pequeno dispositivo. Referências 4 décadas depois 1968 2006

22 Aspectos técnicos Antialiasing
>> Antialiasing::Funcionamento Aspectos técnicos Antialiasing Redução da distorção causada pela graduação gráfica através do uso de tonalidades intermediárias

23 Antialiasing Funcionamento Linha sem antialiasing
>> Acessibilidade aplicada::Independência Antialiasing Funcionamento Resolução=px Algoritmos de antialiasing são complexos, devendo considerar aspectos com a direção e a área do objeto, a qual aumenta com o recurso Resolução=px A=x A’>A Pixels com cores intermediárias são adicionados entre o elemento principal e o fundo em que ele se encontra Linha sem antialiasing Linha com antialiasing simples

24 Acessibilidade aplicada
>> Acessibilidade aplicada::Fácil localização Acessibilidade aplicada Independência Tornar os produtos independentes do cliente Sites projetados para qualquer navegador Se não puder, colocar mensagem avisando Indicar resolução de tela recomendada Nota-se que no navegador FireFox ocorreram erros em menus, cor de fonte, tipo de fonte e layout. Isso é um erro imperdoável. Conteúdo A resolução de tela é preferida, não obrigatória. O site de ser visível em outras resoluções também. Referências link link

25 Acessibilidade aplicada
>> Acessibilidade aplicada::Informação visível Acessibilidade aplicada Fácil localização Tornar os elementos fáceis de encontrar Menus localizáveis visualmente Dicas de tela Teclas de atalho Fácil ajuda Arqu

26 Acessibilidade aplicada
>> Acessibilidade aplicada::Poderia ser melhor Acessibilidade aplicada Coloque a informação para o usuário Reduza os movimentos oculares Reduza o número de cliques de mouse Reduza o número de teclas pressionadas Agora um botão “Reply” aqui ficou muito mais acessível Para dar um “reply” era preciso clicar aqui e depois... Conteúdo foo bar Referências ...aqui

27 Acessibilidade aplicada
>> Acessibilidade aplicada::Mostrando os recursos Acessibilidade aplicada Poderia ser melhor Control-Space trazendo todos os contatos Um Control-Space poderia listar todos os contatos j Aqui, digitando-se “J” aparecem os contatos que possuem “J” no nome Conteúdo foo bar Referências link link

28 Acessibilidade aplicada
>> Acessibilidade aplicada::Que imagem? Acessibilidade aplicada Mostrando os recursos Conteúdo foo bar Referências

29 É acessível mesmo? Que imagem?
>> Acessibilidade aplicada (ou não)::Eu não falo inglês É acessível mesmo? Que imagem? O conjunto de imagens utilizado no site considera aspectos de usabilidade? Todos conseguem ver a imagem (lembrando que podemos estar usando o computador com um serviço TextToSpeech) ?

30 É acessível mesmo? Eu não falo inglês
>> Acessibilidade aplicada (ou não)::iTunes É acessível mesmo? Eu não falo inglês No Google, a recuperação de senha também usa imagens aumentar a segurança. Entretanto, mesmo com o serviço TextToSpeech, é difícil utilizar o sistema O serviço de voz é oferecido para língua inglesa somente e mesmo assim, a interpretação é difícil

31 >> Acessibilidade aplicada (ou não)::Cores
É acessível mesmo? O software está projetado para suportar recursos de acessibilidade necessários? Aqui, as letras foram simplesmente “cortadas” nas partes superiores e inferiores devido o uso do recurso “Large Fonts” no Windows

32 É acessível mesmo? Adianta somente usar cores?
>> Acessibilidade e web É acessível mesmo? Adianta somente usar cores? Disponibilizar marcadores (ou mesmo braile) nos teclados bancários seria uma boa idéia Seguir um padrão na disposição das teclas também é bem-vindo O uso de voz não poderia ser uma possibilidade?

33 >> Algumas diretrizes
Acessibilidade e web Nos dias atuais, a web é um dos principais meios de comunicação Como consequência, a correta aplicação dos preceitos de acessibilidade podem determinar a alcançabilidade do produto Nos próximos slides, algumas dicas sobre como tornar websites acessíveis Conteúdo foo bar Referências link link

34 A Acessibilidade e web Algumas diretrizes (W3C) Conformidade com o W3C
Prover alternativas equivalentes para conteúdo auditivo e visual Não depender somente de cor Usar marcação de HTML propriamente Conteúdo foo bar Referências <img src=”casa.gif” /> <img scr=”casa.gif” alt=”foto de uma casa amarela de dois andares” /> <H1>A</H1> A Atenção Atenção

35 Acessibilidade e web Algumas diretrizes (W3C)
Clarificar o uso de linguagem natural Criar tabelas que se transformem graciosamente Tem certeza que deseja deletar esse registro? Conteúdo foo bar Referências Tem certeza que deseja apagar esse registro? 90% 90%

36 Acessibilidade e web Algumas diretrizes (W3C)
Assegurar controle do usuário sobre conteúdo modificado com o tempo Assegurar acessibilidade direta de objetos com interface de usuário própria Projetar para não dependência de equipamentos O usuário decide como controlar o comportamento da página Qual tecla inicia ou pára esse vídeo? Conteúdo foo bar Referências

37 Acessibilidade e web Algumas diretrizes (W3C)
>> Testando a acessibilidade Acessibilidade e web Algumas diretrizes (W3C) Prover contexto e orientação Prover mecanismos claros de navegação Assegurar clareza e simplicidade nos documentos Nome Quantidade de lápis Quantidade de canetas OK Dados do cliente Dados da compra Nome Lápis Caneta OK Contexto Conteúdo foo bar Referências baixe gratuitamente agora a última versão (3.2.1_03) desse software maravilhoso download

38 Testando a acessibilidade
>> Teste automatizado Testando a acessibilidade É possível testar a acessibilidade? Sim. Embora muitos conceitos sejam subjetivos, a acessibilidade pode ser testada, tanto de forma manual como de forma automatizada A base para isso são recomentações, geralmente oriundas do W3C Conteúdo foo bar Referências

39 >> Teste automatizado
Programas específicos aplicam regras de acessibilidade sobre o sistema Utilizam regras e geram relatórios de saída Conceito W3C Prioridade 1 - Pontos que os criadores de conteúdo Web devem satisfazer inteiramente Prioridade 2 - Pontos que os criadores de conteúdos na Web deveriam satisfazer Prioridade 3 - Pontos que os criadores de conteúdos na Web podem satisfazer DaSilva Projeto brasileiro que objetiva testar a acessibilidade de sites WebXACT Produto comercial, reconhecido amplamente FrontPage Na versão 2007, possui um utilitário para testar os websites desenvolvidos pelo programador Conteúdo foo bar Referências file:///Acessibilidade.ppt

40 Aqui, as regras da W3C são provadas e o resultado do site mostrado
>> Teste manual Teste automatizado WebXACT em ação Aqui, as regras da W3C são provadas e o resultado do site mostrado

41 Teste manual Efetuar a validação do site com base no checklist do W3C
Versão 2.0 Preferencialmente, o processo deve ser guiado por um especialista Conteúdo foo bar Referências (versão em português do checklist W3C versão 1.0) (versão 1.0 dos Guidelines W3C) (O checklist da versão 1.0 dos Guidelines W3C) (versão 2.0 dos Guidelines W3C)

42 Teste manual Fazer simulações Desligar o mouse
>> Trabalho prático Teste manual Fazer simulações Desligar o mouse “... foi necessário teclar 25 vezes na tecla TAB, para enfim, chegar ao sistema de busca. Por curiosidade, refiz este teste em março de 2006 e, por incrível que pareça, eles conseguiram aumentar de 25 vezes para 31” Horácio Soares, analista de sistemas e webdesigner, ao avaliar o site do Ministério do Trabalho e Emprecgo, [1] Sem mouse e com software Leitor de Telas navegar pelo site com o teclado, um software leitor de telas e com monitor Sem mouse e monitor navegar pelo seu site utilizando apenas o teclado com orientação do leitor de telas Conteúdo foo bar Referências [1] (acessibilidade em formulários web) (acessibilidade em formulários web – em inglês) (Guias e exemplos – em inglês)

43 Trabalho prático Teste e apresentação em aula WindowsXP Office
>> Mais informações Trabalho prático Teste e apresentação em aula 10-15 min/apresentação, grupos de 2/3 pessoas Testar os recursos e montar uma apresentação com os aspectos referentes à acessibilidade disponíveis nos seguintes sistemas (um por grupo): Condução Identificar pontos positivos, negativos e apresentar idéias ou soluções que poderiam ser implementadas nesses produtos para melhorar sua eficiência quanto à acessibilidade Demonstrar pelo menos um recurso durante a apresentação Além da apresentação (slides), entregar um pequeno resumo (2 à 3 páginas) com uma descrição geral dos recursos encontrados, as fontes pesquisadas e as conclusões obtidas Para os sites, preferencialmente testar nos navegadores IE e Firefox para identificar diferenças de comportamento e disponibilidade de recursos O uso de imagens no texto de resumo deve ser evitado, mas nos slides figuras auto-explicativas são bem vindas A base para a pesquisa sobre os recursos de acessibilidade pode ser o documento da W3C WindowsXP Office Open Office KDE Debian Gnome Mac Adobe Acrobat GMail ThinkFree YouTube MTE UFRGS PUC-RS Porto Alegre Terra W3C Conteúdo foo bar Referências link link

44 Mais informações http://groups.google.com/group/acessibilidade-ufrgs
Grupo de discussão da aula sobre acessibilidade Alguns links interessantes para o Trabalho Prático Conteúdo foo bar Referências link link