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EDUCAÇÃO DO CAMPO Brasília – dezembro 2014

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Apresentação em tema: "EDUCAÇÃO DO CAMPO Brasília – dezembro 2014"— Transcrição da apresentação:

1 EDUCAÇÃO DO CAMPO Brasília – dezembro 2014
Pesquisa qualitativa na pedagogia crítica freireana Antonio Fernando Gouvêa da Silva UFSCar – Sorocaba

2 ANÁLISE DE UM EXEMPLO

3 PEDAGOGIA DE INTERESSE – EXEMPLO DE PROGRAMAÇÃO
FALA SIGNIFICATIVA: “Professora, eu não fiz a lição porque a gente tá sem luz lá em casa. Meu pai fez um “gato” na casa do vizinho, mas a luz ficou fraquinha e depois apagou tudo, aí o vizinho mandou tirar. Ele (o vizinho) também fez “gato” e a luz é boa ... Por que todo mundo não pode ter luz boa?” ENERGIA ELÉTRICA PROGRAMAÇÃO DE CIÊNCIAS ORIGEM DA ENERGIA ELÉTRICA: MAQUETE DE UMA HIDRELÉTRICA EXPLICANDO SEU FUNCIONAMENTO; DISTRIBUIÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA PARA GRANDES CENTROS; UTILIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA PELO HOMEM; FORMAS ALTERNATIVAS DE SE OBTER ENERGIA ELÉTRICA; ATIVIDADE PEDAGÓGICA DESCRIÇÃO DAS TRANSFORMAÇÕES QUE OCORREM EM UMA USINA HIDRELÉTRICA O QUE É ENERGIA ELÉTRICA? PARA QUE UTILIZAMOS? DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UMA CIDADE LEITURA E PESQUISA SOBRE ITAUPU; HISTÓRICO, CAPACIDADE, REGIÕES ATENDIDAS COMO A ENERGIA CHEGA EM SUA CASA?

4 PRÁXIS DO DIÁLOGO CRÍTICO – EXEMPLO DE ATIVIDADE:
ACESSO À ENERGIA ELÉTRICA NA FAVELA FALA SIGNIFICATIVA: “Professora, eu não fiz a lição porque a gente tá sem luz lá em casa. Meu pai fez um “gato” na casa do vizinho, mas a luz ficou fraquinha e depois apagou tudo, aí o vizinho mandou tirar. Ele (o vizinho) também fez “gato” e a luz é boa ... Por que todo mundo não pode ter luz boa?”  FATALISMO  RESISTÊNCIA PROBLEMATIZAÇÃO INICIAL 1. O QUE É FAZER “GATO”? POR QUE AS PESSOAS PRECISAM FAZER “GATO”? 2. POR QUE A LUZ FICOU FRACA NA CASA DO ALUNO? E POR QUE NA CASA DO VIZINHO A LUZ É BOA, EMBORA TAMBÉM SEJA “UM GATO”? 3. POR QUE NÃO HÁ LUZ PARA TODOS? 4. PROCURE ESQUEMATIZAR OS DOIS TIPOS DE LIGAÇÃO ELÉTRICA (”GATO”): A QUE PERMITE A LUZ FICAR “FRACA” E AQUELA EM QUE A LUZ FICA “BOA”. APROFUNDAMENTO TEÓRICO Fig. 1. Funcionamento de uma lâmpada: fechando o circuito Corrente elétrica Filete incandescente - + Por que a lâmpada acende? Por que a lâmpada não “pega” fogo? pilha soquete

5 Fig. 3 Circuito em paralelo
O que acontece com a luminosidade da segunda lâmpada? Por quê? Retire a segunda lâmpada do circuito sem retirar o soque: o que acontece com a luminosidade da primeira lâmpada? Por quê? Fig. 2. Circuito em série Retire uma lâmpada e veja o que acontece. Por que o “gato” na casa do aluno não funcionou bem? Fig. 3 Circuito em paralelo PLANO DE AÇÃO 1. Como funciona um interruptor de luz? O que acontece quando a lâmpada queima? 2. Como deve ser o circuito elétrico de uma casa para que a queima de uma lâmpada não ocasione o desligamento geral do sistema elétrico? 3. O QUE DETERMINA O ACESSO À ENERGIA ELÉTRICA EM NOSSA SOCIEDADE? 4. FAZER “GATO” É LEGAL? É LEGÍTIMO? POR QUÊ? QUE RISCOS FÍSICOS E LEGAIS CORREMOS? 5. Como a comunidade pode se organizar para que todos tenham acesso à energia elétrica? “Gato” em série “Gato” em paralelo

6 PRINCÍPIOS GERAIS DA EDUCAÇÃO POPULAR
1. Intencionalidade política (excluídos) 2. Pesquisa em educação  processos educativos de participação 3. Conhecimentos populares e científicos  transformação social 4. Prática educativa  totalidade concreta (integração das práticas sociais e simbólicas, suas bases epistemológicas, culturais e político-econômicas) 5. Consciência crítica (da consciência à conscientização)  organização / mobilização dos excluídos (transformação da realidade injusta) DIÁLOGO COMO MÉTODO DE TRABALHO POPULAR : PRESSUPOSTOS Todos têm sabedoria. Busca o saber sistematizado pertinente às necessidades A formação se dá a partir da ação: a educação popular é um processo de luta e de formação permanente O trabalho popular é crítico: parte da visão da classe trabalhadora é coletivo e planejado, deve ser feito com a ajuda de todos é conflituoso e não inventa necessidades, mas desvela interesses e intencionalidades

7 PED PROJ X PED CRÍTICA

8 Metodologia priorizada
POSICIONAMENTO EPISTEMOLÓGICO : PEDAGOGIA DE PROJETOS OU PEDAGOGIA CRÍTICA PEDAGOGIA DE PROJETOS PEDAGOGIA CRÍTICA Realidade a partir do educando / comunidade Objeto de estudo Realidade a partir do olhar do educador Seleção a partir dos limites observados nas concepções dos educandos Seleção dos conteúdos Seleção a priori pelo professor Curiosidade crítica Ênfase cognoscente Curiosidade ingênua Diálogo / pesquisa investigativa Metodologia priorizada Descoberta / pesquisa instrumental Formar o sujeito para a prática da cidadania crítica Meta educativa Formar o indivíduo como cidadão

9 TEMA GERADOR OU PEDAGOGIA DE PROJETOS?
COMO CONCEBEM? SAÚDE - DOENÇA FATALIDADE TRABALHO - DESEMPREGO FALTA DE ESCOLARIDADE TRANSPORTE - FALTA DE TRANSPORTE SANEAMENTO BÁSICO PELO MENOS EXISTE - ESGOTO A CÉU ABERTO PROBLEMA NATURAL SITUAÇÃO: PROBLEMA SOCIOCULTIRAL LIMITE EXPLICATIVO TEMA GERADOR (EXEMPLOS)

10 Pesquisa qualitativa a partir de falas significativas

11 CRIANDO MÉTODOS DE PESQUISA: APRENDENDO A FAZÊ-LA MELHOR ATRAVÉS DA AÇÃO (FREIRE).
“Para muitos, a realidade concreta de uma certa área se reduz a um conjunto de dados materiais ou de fatos cuja existência ou não, de nosso ponto de vista, importa constatar. Para mim, a realidade concreta é algo mais que fatos ou dados tomados mais ou menos em si mesmos. Ela é todos esses fatos e todos esses dados e mais a percepção que deles esteja tendo a população neles envolvida. Assim, a realidade concreta se dá a mim na relação dialética entre objetividade e subjetividade”.

12 DADOS QUALITATIVOS: VISÃO DA COMUNIDADE
QUADRO SINTÉTICO – PESQUISA E PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA PESQUISA PARTICIPANTE REALIDADE LOCAL DADOS QUANTITATIVOS coletados em órgãos públicos e privados sobre as condições sociais da localidade. DADOS QUALITATIVOS: VISÃO DA COMUNIDADE Resgate dos problemas e explicações que a comunidade explicita  Visitas e entrevistas e dinâmicas na escola envolvendo pais, alunos, funcionários, moradores lideranças comunitárias. VISÃO DOS EDUCADORES POPULARES Identificação de necessidades e contradições, de diferentes formas de preconceitos e de opressões (sociais, culturais, econômicas, etc.); Análise contextualizada da realidade local (caracterização de relações entre macro e micro da estrutura social; CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO CRÍTICA

13 OBSERVAÇÕES SOBRE A SELEÇÃO DE FALAS SIGNIFICATIVAS
Representa um problema, um conflito, uma necessidade que está presente na expressão, no mundo visualizado pela comunidade, pelo educando, pelo “OUTRO”; A seleção se dá por contradições, conflitos, diferenças nas visões de mundo e concepções da realidade concreta entre educadores e comunidade (evitar a escolha narcisista, do idêntico) – Devem ser falas explicativas que extrapolem a simples constatação ou situações restritas a uma pessoa, que opinem sobre dada realidade e que envolvam a coletividade; Quando marcada pela baixa auto-estima, pode estar implícita em diferentes formas de expressão; Ao selecionar uma fala significativa já estamos, implícita ou explicitamente, relacionando informações, conteúdos e conceitos a serem trabalhados. Quem não compreende um olhar tampouco compreenderá uma longa explicação. Mário Quintana

14 ANÁLISE DE UM EXEMPLO - PESQUISA QUALITATIVA- ESCOLA ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO – MACEIÓ / MARÇO/2002 – FALAS COLETADAS Atividade Formar grupos para a escolha de falas (3) que o grupo considera serem significativas. Justificar as escolhas.

15 GROTA DO MOREIRA - MORADORES / PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO 18/5/09
ANÁLISE DE UM EXEMPLO - PESQUISA QUALITATIVA- ESCOLA ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO – MACEIÓ / MARÇO/2002 – FALAS COLETADAS GROTA DO MOREIRA - MORADORES / PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO 18/5/09 1.  “Minha mãe ficou desesperada e veio morar aqui em Maceió depois que faliu a vendinha do meu pai”. 2. “Na grota não mudou nada, está é pior. Só as escadas que foram colocadas”. 3. “O lixo está em toda parte, as próprias pessoas colocam lixo no esgoto, não adianta limpar”. 4. “Se já existia pessoas que praticavam maldade, agora triplicou. Em termos de segurança piorou”. 5. “Mesmo os policiais prendendo, não resolve. Só resolveria o problema da violência aqui se houvesse sempre a ronda”. 6.  “Os bandidos vem de São Paulo, onde são mais experientes, ensinar os daqui”. 7.  “Nós vivemos preso dentro de casa. O povo se droga na frente das crianças”. 8. “Eu tenho vontade de estudar, mas não consigo terminar o ano. São muitos problemas. Acho que se um professor tivesse mandado um bilhetinho pra mim, eu não teria desistido de estudar”. 9. “O Arnon está melhorando agora, os professores e a Olindina estão se preocupando com o ensino. Antes qualquer um passava de ano. São contados os professores que tem competência”.

16 GROTA DO MOREIRA - MORADORES / PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO
ANÁLISE DE UM EXEMPLO - PESQUISA QUALITATIVA- ESCOLA ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO – MACEIÓ / MARÇO/2002 – FALAS COLETADAS GROTA DO MOREIRA - MORADORES / PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO 10.  “Aqui tem é muito menino fumando maconha e cheirando cola”. 11.   “A droga é um negócio sem dono, igual a mercado de farinha”. 12. “Outro problema é o bueiro, quando chove enche as casas de lixo: sofá, garrafas...”. 13. “Se der uma chuva igual a de São Paulo todo mundo morre afogado”. 14. “A mulher (prefeita) que todo cuidado com o mosquito da dengue, agora me explique como pode com esse buraco aqui?”. 15. “Aqui ainda não tem canal porque a prefeita não se interessa, fizemos até abaixo-assinado. Olha lá se nos arquivos da prefeitura isso (canal) não já tá pronto, lá na Brasília”. 16.  “Em época de eleição ela aparece sorridente, depois chau”. 17.  “A associação aqui não faz é nada”. 18.  “Aqui a gente acorda de manhã, olha para o buraco, de noite olha para o buraco de novo e vai dormi”. 19.  “Eu desisti de estudar porque a professora gaseava muito”. 20.  “Divertimento aqui só quando toma uma, diz um monte de palavrão e fica todo mundo rindo”. 21. “Tem trabalho para quem sabe ler, o erro é do governo. Devia ter emprego para quem não sabe ler”. 22. “Tem muito político que vive as custas dos pobrezinhos, que vive no catibó do interior que nem sabe ler. Quem não sabe ler não devia votar”.

17 GROTA DO MOREIRA – MORADORES
ANÁLISE DE UM EXEMPLO - PESQUISA QUALITATIVA- ESCOLA ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO – MACEIÓ / MARÇO/2002 – FALAS COLETADAS GROTA DO MOREIRA – MORADORES 1. “A grota do Moreira é enorme. Fica da praça da macaxeira até a rua Ana Duarte tem habitantes”. 2. “Na associação nós temos 258 pessoas cadastradas, dessas 52 contribuem financeiramente. Todos participam das discussões. O saneamento é um dos piores problemas”. 3. “Maceió também é alagoas e se a prefeita não resolve vamos conversar com o governador, se ele não resolver vamos procurar o ministério público”. “Depois que construíram o Peixoto a água e o esgoto da rua principal escorre para grota”. 5. “O espaço da grota cresceu desordenadamente”. 6. “Não tem espaço para o divertimento, nossas crianças não têm direito de brincar. Um dia fiz uma loucura, levei 35 crianças para à praia e elas ficaram abismadas, tinha criança que nunca tinha visto o mar”. 7. “Só com educação é que essa situação poderia melhorar”. 8. “A violência é um dos principais problemas. A questão principal é a droga”. 10. “O problema quem vem de fora se esconder dos policiais. Eu conto nos dedos os moradores que estão realmente envolvidos com drogas”. 11. “Se não tomarmos uma atitude vai acontecer o que acontece no rio de janeiro, teremos que abandonar nossas casas e isso não podemos deixar acontecer”.

18 GROTA DO GROTA DO PAU DARCO II
ANÁLISE DE UM EXEMPLO - PESQUISA QUALITATIVA- ESCOLA ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO – MACEIÓ / MARÇO/2002 – FALAS COLETADAS GROTA DO GROTA DO PAU DARCO II 1. “Viemos pra Maceió porque no interior não tinha estrutura para trabalhar. Vim pra trabalhar em casa de família”. 2. “Os maiores problemas é a falta de tudo, emprego, violência que é demais. Essa semana mataram seis por aqui”. 3. “As pessoas se drogam demais, compram aquela polêmica e um mata o outro.” 4. “Tem muitos terrenos que poderia abrir industrias. O gás é muito caro, fazer uma industria de gás para diminuir o preço para a comunidade. Eu mesma comprei o gás esse mês fiado”. 5. “Eu não sei se vocês acham assim, mas pra mim quem poderia resolver tudo isso é Jesus”. 6. “ O principal problema é o risco de vida que a gente corre com a barreira aqui nos fundo da casa”. 7.  “O esgoto é onde todo mundo joga lixo e carniça. As crianças vivem doentes aqui”. 8. “A droga é terrível. As crianças de menor tem solução. O governo poderia fazer escolas onde também tivesse trabalho e os meninos ficassem o dia todo lá. Até pai de família vai pra droga porque não tem emprego”. 9. “Aqui não tem nada pra se distrair. Os meninos ficam presos o dia todo em casa”.

19 GROTA DO GROTA DO PAU DARCO II
ANÁLISE DE UM EXEMPLO - PESQUISA QUALITATIVA- ESCOLA ARNON AFFONSO DE FARIAS MELLO – MACEIÓ / MARÇO/2002 – FALAS COLETADAS GROTA DO GROTA DO PAU DARCO II 10. “Meninas que você olha para ela e nem peito tem, ficam nas portas esperando os homens velhos para fazerem programa”. 11. “O Peixoto é um conjunto bom, mas como tem grota, né? Volta e meia tem tiro por aqui”. 12. “Fica difícil a gente ver uma pessoa , outra, tentando fazer alguma coisa, tomando providência e a violência nunca acaba”. 13. “Aqui se começa a fazer alguma coisa e depois desiste”. 14. “Vim pra cá, por causa das condições de trabalho do interior”. 15. “A gente aqui morava a muito tempo e não via bagunça, agora é só o que tem. Bandido troca arma na frente de todo mundo”. 16. “O que deveria ter é um vigia como um policial o tempo todo. Os bandidos ficariam com medo”. 17. “Há 19 anos, os meninos brincavam de jogar bola na rua, depois quando o povo da grota chegou não dá nem pra jogar pau”. 18. “A escola é ótima, as professoras também, o ensino é muito bom”. 19. “As reuniões da escola é pra falar dos meninos preguiçosos, danados, bagunceiros”. 20. “Tem as festas de são joão, mas hoje em dia faz até medo sair pra ir”.

20 MOMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO CRÍTICA DA PRÁTICA DIALÓGICA
Seleção de falas e temas locais (problemas, conflitos, contradições) Problematização das dificuldades observadas no cotidiano comunitário Pesquisa qualitativa envolvendo educadores, educandos e comunidade Recorte de conteúdos a partir da contextualização da realidade local (critérios dialógicos para o recorte do conhecimento) Avaliação permanente das práticas pedagógicas e curriculares Articulação de práticas pedagógicas com a transformação da realidade concreta Organização dialógica da prática pedagógica (práxis libertadora)

21 MÉTODOS DE COLETA DE DADOS O CONTEÚDO DAS OBSERVAÇÕES
1. DESCRIÇÃO DOS SUJEITOS. 3. DESCRIÇÃO DE LOCAIS. 4. DESCRIÇÃO DE EVENTOS ESPECIAIS. 2. RECONSTRUÇÃO DE DIÁLOGOS. O CONTEÚDO DAS OBSERVAÇÕES 5. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES. 6. OS COMPORTAMENTOS DO OBSERVADOR. REGISTRO DAS OBSERVAÇÕES .ANOTAÇÕES ESCRITAS, COMBINAÇÕES ENTRE ANOTAÇÕES E MATERIAL TRANSCRITO DE GRAVAÇÕES, DE FILMES, FOTOGRAFIAS, SLIDES, ETC. AO INICIAR O REGISTRO, O OBSERVADOR INDIQUE O DIA, A HORA E O LOCAL. SENTIMENTOS, PROBLEMAS, IDÉIAS, IMPRESSÕES, AS ANOTAÇÕES INCLUEM AS OBSERVAÇÕES PESSOAIS DO PESQUISADOR DÚVIDAS, INCERTEZAS, SURPRESAS DECEPÇÕES

22 ENTREVISTA PADRONIZADA OU ESTRUTURADA ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA
PERMITE O APROFUNDAMENTO DE PONTOS LEVANTADOS POR TÉCNICAS DE COLETA SUPERFICIAL, COMO O QUESTIONÁRIO. ENTREVISTA PADRONIZADA OU ESTRUTURADA OBTENÇÃO DE RESULTADOS UNIFORMES ENTRE OS ENTREVISTADOS PERMITE TRATAMENTOS ESTATÍSTICOS O ENTREVISTADOR TEM QUE SEGUIR UM ROTEIRO DE PERGUNTAS FEITAS A TODOS OS ENTREVISTADOS DE MANEIRA IDÊNTICA (APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO) ENTREVISTA SEMI-ESTRUTURADA APRESENTA UM ESQUEMA BÁSICO, PORÉM NÃO APLICADO RIGIDAMENTE, PERMITINDO QUE O ENTREVISTADOR FAÇA AS NECESSÁRIAS ADAPTAÇÕES TIPO DE ENTREVISTA MAIS ADEQUADO PARA A PESQUISA EM EDUCAÇÃO

23 EXIGÊNCIAS REQUERIDAS PARA QUALQUER TIPO DE ENTREVISTA
RESPEITO PELA CULTURA E PELOS VALORES DO ENTREVISTADO RESPEITO AO LOCAL E HORÁRIO MARCADOS, À PERFEITA GARANTIA DO SIGILO E ANONIMATO EM RELAÇÃO AO INFORMANTE. UMA DISTORÇÃO  IMPOSIÇÃO DE UMA PROBLEMÁTICA: O ENTREVISTADOR INTRODUZ UM QUESTIONAMENTO QUE NADA TEM A VER COM SEU UNIVERSO DE VALORES E PREOCUPAÇÕES. A TENDÊNCIA DO ENTREVISTADO, NESSAS OCASIÕES, É A DE APRESENTAR RESPOSTAS QUE CONFIRMEM AS EXPECTATIVAS DO QUESTIONADOR. O ENTREVISTADOR TEM QUE DESENVOLVER A CAPACIDADE DE OUVIR E DE ESTIMULAR O FLUXO NATURAL DE INFORMAÇÕES POR PARTE DO ENTREVISTADO. USO DE UM ROTEIRO QUE GUIE A ENTREVISTA ATRAVÉS DOS TÓPICOS PRINCIPAIS, SEGUINDO UMA ORDEM LÓGICA E PSICOLÓGICA, PARA QUE HAJA UMA SEQÜÊNCIA ENTRE OS ASSUNTOS, DOS MAIS SIMPLES AOS MAIS COMPLEXOS.


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