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VARIÁVEIS CRÍTICAS NO PROCESSAMENTO

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Apresentação em tema: "VARIÁVEIS CRÍTICAS NO PROCESSAMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 VARIÁVEIS CRÍTICAS NO PROCESSAMENTO
Asser Porto Ferreira VARIÁVEIS CRÍTICAS NO PROCESSAMENTO CERÂMICO Alunos: Adriano Aparecido Francisco Felipe Enrico Rocha Raposo Silva Professor: Dr. Marcio Roberto de Freitas 8º Engenharia de Materiais

2 Variáveis Críticas Microestruturais
Variáveis Críticas Microestruturais. - Segregação dos componentes da mistura - Baixa fluidez da mistura dos pós Deficiência na compactação dos pós

3 Granulação A granulação é o processo pelo qual partículas de pó muito finas se aderem entre si para a formação de uma partícula maior, que na realidade são multi-partículas denominadas de grânulos.

4 Prensagem A prensagem é a operação de conformação baseada na compactação de um pó granulado (massa) contido no interior de uma matriz rígida ou de um molde flexível, através da aplicação de pressão.

5 Problemas e defeitos mais frequentes que
ocorrem no processo de prensagem • Compacidade inadequada da peça • Desgaste do molde por abrasão • Formação de trincas • Falta de uniformidade da compacidade no interior da peça e/ou entre peças

6 SECAGEM Definição: processo físico de remoção de água de um material úmido e poroso por evaporação, o que envolve transferência de calor para o sistema sólido-água e simultânea transferência de vapor d água na direção contrária. Objetivos Reduzir o custo do transporte. Facilitar manipulações posteriores Garantir a conserv. do produto durante armazenamento e transporte. Aumentar o valor do produto. Permitir a queima do material.

7 VARIAÇÃO DA VISCOSIDADE DA ÁGUA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA

8 FATORES QUE INFLUENCIAM O PROCESSO DE SECAGEM
Temperatura e viscosidade do líquido Veloc. da corrente de ar, sua temperatura e umidade Energia de radiação Distribuição do tamanho de partícula Conteúdo de água no sistema e sua distribuição Área superficial de secagem Espessura da peça Distribuição do tamanho de poros Aditivos de processamento

9 DEFEITOS QUE OCORREM NA SECAGEM

10 SINTERIZAÇÃO Tratamento térmico a altas temperatura nas quais um material cerâmico conformado na forma desejada, é convertido em um produto sólido e denso. Consiste essencialmente na remoção de poros entre partículas combinada com o crescimento e com as fortes ligações entre elas.

11 ESTÁGIOS DA SINTERIZAÇÃO
INICIAL Diminuição da superfície das partículas, formação dos contornos de grão e do “pescoço”, arredondamento dos poros interconectados, redução de porosidade (< 12%). INTERMEDIÁRIO Retração dos poros, intersecção com os contornos de grão, diminuição da porosidade e crescimento de grão. FINAL Porosidade não mais interconectada, poros retraem até um limite máximo ou desaparecem, poros grandes retraem pouco e poros dentro dos grãos retraem lentamente.

12 DEFEITOS NA SINTERIZAÇÃO
Empenamento - associado à retração. Superqueima - deformação do material. Trincas - aumento muito rápido nos primeiros queimadores. Coração negro - causado pela combustão incompleta de matéria orgânica.

13 A formação de coração negro pode causar:
Problemas dimensionais. Problemas de planaridade. Bolhas no esmalte. Variação de tonalidade. Inchamento na superfície da peça

14 Bloco apresentando problemas na queimaBloco

15 Queima Bloco apresentando impurezas

16 Bloco apresentando defeitos sistemáticos

17 Coração Negro

18 CONCLUSÃO Mesmo que bem conduzidas as operações de secagem e sinterização, elas por si só não garantem o sucesso do ceramista. As etapas que antecedem estas operações devem receber o mesmo tratamento afim de que o produto cerâmico tenha o acabamento desejado !!!

19 Referências Bibliográficas
VAN VLACK, L. H. Propriedades dos materiais cerâmicos. CALLISTER JR, W. Ciência e Engenharia de Materiais


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