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Disciplina: Cineantropometria

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Apresentação em tema: "Disciplina: Cineantropometria"— Transcrição da apresentação:

1 Disciplina: Cineantropometria
40 h

2 EMENTA Conceitos introdutórios em cineantropometria; Questionários e entrevistas; Triagem de saúde pré-exercício; Avaliação Postural; Medidas Antropométricas básicas; Testes de habilidades e proficiência motora. Avaliação da morfologia corporal, cardiorrespiratória, da força muscular e da flexibilidade.

3 OBJETIVO DA AULA Definir teste, medida e avaliação, bem como os tipos de avaliação; Identificar a importância em acompanhar o progresso do aluno; Entender termo relacionados ao processo de avaliação.

4 BREVE HISTÓRICO Sem sombra de dúvida, o fenômeno que mais tem captado a atenção do ser humano através da sua história, tem sido o próprio homem, e tão complexo é analisar sua totalidade que se faz necessário dividi-lo, e uma destas divisões, é a cineantropometria.

5 BREVE HISTÓRICO 400 a.C. Hipócrates faz as primeiras referências ao conceito de estrutura humana, foi um dos primeiros a classificar os indivíduos segundo sua morfologia em tísicos ou delgados e apopléticos ou musculosos. Século XVII Elsholtz emprega pela 1ª vez o termo “antropometria” em uma série de estudos morfológicos realizados na Universidade de Pádua.

6 BREVE HISTÓRICO 1930 desenvolve-se um “compasso”, similar a uma pinça que permite medir a gordura em determinadas partes do corpo. 1972 pela primeira vez usa-se o termo “cineantropometria” num artigo de Willian Ross na revista científica belga Kinanthropologie.

7 BREVE HISTÓRICO 1976 no Congresso Científico Olímpico (Montreal 1976). A cineantropometria foi apresentada pela primeira vez como uma especialidade emergente e de grande aplicabilidade na área da atividade física, nutrição e alto rendimento. 1978 acontece o 1o Congresso Mundial de Cineantropometria. Até 1990 haveriam outros três. A cineantropometria é reconhecida como ciência.

8 BREVE HISTÓRICO No final dos anos 70 início dos 80 desenvolvem-se os principais métodos de mensuração e avaliação da composição corporal: Ultra-som, Tomografia computado-rizada, Bio-Impedância, etc. Mais a frente em 1987 surge o DEXA. 1939 BRASIL. É introduzido o ensino da Biometria nas Escolas de Educação Física. Em 1984 é lançado o primeiro livro que início ao estudo da Cineantropometria

9 Movimento/homem/medida
Cine/antropo/metria O que é isso? Palavra de origem grega que significa: Movimento/homem/medida

10 CINEANTROPOMETRIA KINEIN: O sufixo significa “movimento” e reflete o estudo do movimento, das trocas que ocorrem no homem. É o símbolo da vida, da evolução e do desenvolvimento do ser humano. ANTHROPOS: O tema central cujo significado é “homem” o qual vamos medir, o objeto principal do nosso estudo. METREIN: O sufixo que tem um significado de fácil compreensão, “medida”.

11 “MEDIR O HOMEM EM MOVIMENTO”
CINEANTROPOMETRIA “MEDIR O HOMEM EM MOVIMENTO”

12 Para que medir? Saber o que medir e como medir faz o mundo parecer muito menos complicado. Quando se aprende a examinar os dados de forma correta, é possível explicar enigmas que, do contrário, pareceriam insolúveis, pois nada como o poder dos números para remover camadas e camadas e mais camadas de desconhecimento e contradições (LEVITT e DUBNER, 2005). É de suma importância saber empregar técnicas e instrumentos para medir e avaliar determinadas características ou habilidades com precisão resultando em um processo calcado em bases científicas, dando, desta forma, origem a um trabalho de maior credibilidade (Fernandes, 2001)

13 Definições importantes ?
Medida Teste Avaliação Validade Objetividade Padronização

14 Medida Determina a importância ou o valor da informação coletada.
Determinar a extensão de uma característica pertencente a uma pessoa. Obtida através do teste, atribui um valor numérico aos resultados, deve ser precisa e objetiva. Determina as quantidades daquilo que se deseja medir. Tipo: Formal - há conhecimento do indivíduo do que será medido, Informal - sem conhecimento prévio. Exemplos: pontos de uma prova, estatura corporal, número de abdominais.

15 MÉTODOS DE VALORAÇÃO DIRETOS: INDIRETOS: DUPLAMENTE INDIRETOS:
DISSECAÇÃO DE CADÁVERES INDIRETOS: PESAGEM HIDROSTÁTICA DEXA (Dual Energy X-Ray Absorptiometry) DUPLAMENTE INDIRETOS: BIO-IMPEDÂNCIA ANTROPOMETRIA

16 TESTE: É um instrumento, procedimento ou técnica utilizada para se obter uma informação. É uma situação na qual se solicita a alguém que demonstre certo aspecto de seus conhecimentos ou de sua capacidade. Forma: escrito, observação, performance

17 AVALIAÇÃO Ato de comparar uma medida com um padrão e de emitir um julgamento sobre a comparação. Determina a importância ou valor da informação coletada; reflete o progresso; indica se os objetivos estão ou não sendo atingidos; se o sistema de ensino ou treinamento está ou não sendo satisfatório. Dá valor aos resultados obtidos com algum padrão já existente (ex.: se o indivíduo é muito alto ou muito baixo; se é gordo ou magro; se o desempenho foi excelente ou se o conceito é SS, MS ou MM).

18 VALIDADE Determinação do grau (verdade) em que o teste mede aquilo que se propõe a medir considerado a posteriori, ou seja, se o teste, após a aplicação, demonstra ser uma medida eficiente daquilo que se pretendia medir, pois ela inclui consistência do teste (confiabilidade) e do aplicador do teste (Kiss, 1987, Vianna, 1976, Kiss, 1987, Howley & Franks, 2000).

19 A FIDEDIGNIDADE Também conhecida como confiança (mesmo avaliador em dias deferentes e mesmo resultado) (Ricardo, 1999) é o grau em que esperamos que os resultados sejam consistentes, ou reprodutivos, quando examinados pelo mesmo avaliador, em diferentes dias, a não ser em casos especiais e de acordo com o objetivo do trabalho.

20 OBJETIVIDADE É o grau em que esperamos consistência nos resultados, quando o teste é aplicado e anotado simultaneamente por diferentes indivíduos nos mesmos alunos ou atletas. (diferentes avaliadores e mesmo resultado) Cálculo de coeficiente de correlação de Pearson “r”.

21 PADRONIZAÇÃO É a explicação descritiva e padronizada do teste. Deve ser bem feita para que a comparação dos resultados em diferentes locais aconteça com mais eficiência possível.

22 Principal diferença entre
MEDIDA E AVALIAÇÃO Medida: Abrange o aspecto quantitativo Avaliação: Abrange o aspecto qualitativo

23 DEVE SEMPRE HAVER O RETESTE PARA QUE POSSAMOS AVALIAR O DESEMPENHO
NENHUM TESTE OU MEDIDA É PERFEITO DEVE SEMPRE HAVER O RETESTE PARA QUE POSSAMOS AVALIAR O DESEMPENHO

24 Tipos de avaliação Avaliação diagnóstica é o tipo de avaliação que envolve a descrição, classificação e a determinação do valor de algum aspecto do comportamento do aluno. Avaliação formativa é a informação constante sobre o desempenho do aluno que é fator primordial para o direcionamento do alcance dos objetivos. Avaliação somativa é normalmente utilizada após um período determinado. Neste tipo de avaliação são atribuídos valores de acordo com o acompanhamento da avaliação formativa, ou seja, com os meios empregados para o alcance dos objetivos.

25 Por que fazer uma avaliação física?
Para verificar como está o condicionamento físico do aluno ou atleta no início do programa de atividade física; Para obter dados que servirão à elaboração de prescrição adequada de atividades; para escolher, incluir, excluir e indicar os exercícios físicos específicos; Para elaborar o treinamento ou seu plano de aula; Para acompanhar a progressão do avaliado durante o treinamento; Para verificar se os objetivos propostos inicialmente estão sendo atingidos.

26 Objetivo das medidas e avaliações em Educação Física
Avaliar o estado do indivíduo ao iniciar a programação; Detectar deficiências, permitindo uma orientação no sentido de supera-lá; Auxiliar o indivíduo na escolha de uma atividade física, que além de motiva-lo, possa desenvolver suas aptidões;

27 Impedir que a atividade seja um fator de agressão;
Acompanhar o progresso de indivíduo; Selecionar elementos de alto nível para integrar equipes de competição; Desenvolver pesquisas em Educ. Física; Acompanhar o processo de crescimento e desenvolvimento de alunos.

28 PRINCÍPIOS DAS MEDIDAS E AVALIAÇÕES
Para se avaliar, todas as medidas devem ser conduzidas de acordo com os objetivos do programa; Deve-se lembrar sempre a relação existente entre teste, medida e avaliação; (avaliação é uma tomada de decisão.); Os testes devem ser conduzidos e supervisionados por pessoas treinadas

29 POR ONDE COMEÇAR UMA AVALIAÇÃO FÍSICA
Como ponto de partida o interessante é fazer uma Anamnese (questionário), onde constarão perguntas simples, mas de fundamental importância.

30 Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM, 2000) alguns aspectos são importantes para constar em uma anamnese: Histórico Familiar; Diagnósticos clínicos; Exames físicos e clínicos anteriores; Histórico de sintomas; Enfermidades recentes; Problemas ortopédicos; Uso de medicamentos; Alergias; Outros hábitos (atividade física, profissão, dieta, consumo de álcool, fumo...)

31 POR ONDE COMEÇAR UMA AVALIAÇÃO FÍSICA
Como ponto de partida o ideal é fazer uma anamnese, onde deverão aparecer perguntas simples, mas de fundamental importância. Um exemplo é o Par-Q Questionário sobre Prontidão para Atividade Física (Physical Activity Readiness Questionnaire), que tem sido recomendado como padrão mínimo pelo ACSM para indivíduos entre 15 e 69 anos

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