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“GRAU EM QUE UM TESTE MEDE O QUE SE PROPÕE A MEDIR!!”

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Apresentação em tema: "“GRAU EM QUE UM TESTE MEDE O QUE SE PROPÕE A MEDIR!!”"— Transcrição da apresentação:

1 “GRAU EM QUE UM TESTE MEDE O QUE SE PROPÕE A MEDIR!!”
VALIDADE DEFINIÇÃO GERAL: “GRAU EM QUE UM TESTE MEDE O QUE SE PROPÕE A MEDIR!!” - refere-se à evidência de que o teste mede aquilo que se propõe a medir - investiga adequação, significado e utilidade do teste, conforme o propósito do mesmo - um teste deve ser válido e confiável EXISTEM VÁRIOS TIPOS DE VALIDADES! DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO EM CONJUNTO COM O DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO DA ÁREA DA PSICOMETRIA. CONCEITOS TRADICIONAIS X CONCEITOS ATUAIS

2 Esboço tradicional Esboço atual TABELA RESUMIDA DOS TIPOS DE VALIDADE
De Face Não utilizado Conteúdo Relacionado ao critério Concorrente Preditivo Relações com outras variáveis a) Convergente b) Discriminante Construto Conseqüências Diferencial de Viés

3 TIPOS DE VALIDADE TRADICIONAIS
- validade de face: O instrumento parece medir o que se propõe a medir. Exemplo: “ A inspeção dos itens que compõem o Teste de Níveis de Ansiedade, indica claramente que o teste mensura os principais aspectos da ansiedade”. Entretanto não foi realizada nenhuma prova qualitativa ou quantitativa mais aprofundada. validade de conteúdo: Trata da relação entre o conteúdo do teste e o domínio bem definido de conhecimento e/ou de comportamento. Exemplo: um teste lógico-matemático para um público entre 11 e 14 anos deve contemplar temas como (fatos de adição, subtração, divisão e multiplicação, exercícios de fração, geometria, etc).

4 validade de critério: estabelecer a relação entre o desempenho no teste e algum outro critério considerado um indicador importante do construto de interesse. Existem dois tipos de validade de critério: Preditiva: o teste pretende predizer a condição futura do examinando quanto a algum critério específico. Exemplo: podemos utilizar um inventário de personalidade com o propósito de predizer a probabilidade de um indivíduo tentar suicídio em um futuro próximo. Concorrente: investiga a concordância entre o desempenho de um teste e a condição corrente em alguma outra variável. Exemplo: podemos determinar a relação entre o desempenho de um teste de proficiência padronizado e um teste elaborado pelo professor. Ou podemos determinar a relação entre o escore de um teste de depressão e a avaliação de um psicólogo sobre o nível de depressão do sujeito.

5 validade de construto: medida da extensão na qual o teste
avalia os construtos ou características teóricas a que se propõe. Este tipo de validade só é demonstrada por meio de provas estatísticas. A primeira delas é a consistência interna (utilizada na fidedignidade). Se o teste tem alta consistência interna tem indícios de validade de construto. Esse indício é comprovado por meio da Análise Fatorial!

6 TIPOS DE VALIDADE ATUAIS
Atualmente não é utilizada a validade de Face e se mantém a utilização da validade de conteúdo e de construto. Validade relacionada a outras variáveis (no lugar da variável de critério): Também estabelece a relação entre o desempenho no teste e algum outro critério considerado um indicador importante do construto de interesse, mas com procedimentos diferentes e mais amplos. a) Convergente: significa que o teste tem alta correlação com outros testes ou fontes de informação que mensuram o mesmo construto. Exemplo: testes de depressão possuem alta correlação com o novo teste (que está sendo construído).

7 b) Discriminante: Significa que o teste apresenta baixa correlação com outros testes ou fontes de informações relativas a construtos diferentes. Exemplo: um teste sobre anorexia deve ter correlação baixa com testes que mensurem depressão, toc, tdc, fobia, etc. Essa validade é extremamente importante para testes de diagnósticos! Quando existe essa validade no teste dizemos que ele possui diagnóstico diferencial.

8 Validade consequencial:
Relaciona o teste às últimas conseqüências de sua utilização e interpretação. Essa noção abrange tanto as conseqüências desejadas quanto as indesejadas. A validade consequencial é relativamente nova na discussão da Psicometria e inclui questões como: Quais as conseqüências de se utilizar um teste? Quais as implicações de sua utilização? Exemplo: Quais as conseqüências da utilização de um teste para a admissão na faculdade?

9 VALIDADE DIFERENCIAL DE VIÉS
O viés do teste é um dos assuntos mais debatidos na Psicologia hoje. O viés de teste significa que o teste funciona diferencialmente para grupos diferentes. Um teste é viesado se mensura diferentes construtos ou faz predições de maneiras diferentes. Esta validade estuda a similaridade das inclinações (desvio-padrão e dispersão) dos itens dos testes para verificar se existem vieses. Em geral, os estudos tem indicado que bons testes (principalmente de inteligência e habilidade mental) estão razoavelmente isentos de vieses.


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