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A Ação Demoníaca.

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Apresentação em tema: "A Ação Demoníaca."— Transcrição da apresentação:

1 A Ação Demoníaca

2 É errado crer que a Bíblia “caiu do céu”.

3 É errado crer que a Bíblia “caiu do céu”.
Da mesma forma também é errado pensar que o inimigo não tentou varrer da face da Terra as Sagradas Escrituras.

4 É errado crer que a Bíblia “caiu do céu”.
Da mesma forma também é errado pensar que o inimigo não tentou varrer da face da Terra as Sagradas Escrituras. Vários acontecimentos favoreceram isso, dois deles quase conseguiram, mas foram combatidos por homens fiéis à Cristo que, em muitos casos, derramaram seu sangue para guardar a Palavra de Deus escrita para as gerações futuras.

5 As invasões bárbaras

6 A invasão bárbara 476 dC.

7 A invasão bárbara 476 dC. Alguns especialistas atribuem a queda do Império Romano (ocidental) principalmente às conversões dos soldados romanos ao cristianismo.

8 A invasão bárbara 476 dC. Alguns especialistas atribuem a queda do Império Romano (ocidental) principalmente às conversões dos soldados romanos ao cristianismo. Devido à escassez de soldados, Roma se viu obrigada à incluir mercenários no seu exército em um momento que o território já conquistado se tornava cada vez mais difícil de se administrar. As legiões já não eram tão eficientes como antigamente e isso foi um dos principais motivos para a decadência do império.

9 A invasão bárbara 476 dC. Alguns especialistas atribuem a queda do Império Romano (ocidental) principalmente às conversões dos soldados romanos ao cristianismo. Devido à escassez de soldados, Roma se viu obrigada à incluir mercenários no seu exército em um momento que o território já conquistado se tornava cada vez mais difícil de se administrar. As legiões já não eram tão eficientes como antigamente e isso foi um dos principais motivos para a decadência do império. Em 476 dC. os bárbaros tomaram Roma, pondo fim à séculos de domínio romano. Os bárbaros eram povos sem qualquer noção de civilidade ou de respeito pelos seus inimigos, saqueavam e depois destruíam absolutamente tudo o que encontravam pelo caminho, matavam homens e escravizavam mulheres. Nessa destruição se encontravam bibliotecas inteiras, acabando com toda a cultura dos povos por onde eles passavam.

10 A invasão bárbara 476 dC. Alguém poderia perguntar “porque não destruíram o patrimônio religioso da Igreja?”.

11 A invasão bárbara 476 dC. Alguém poderia perguntar “porque não destruíram o patrimônio religioso da Igreja?”. A resposta é “por que Jesus nos prometeu que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela”.

12 A vida monástica

13 A vida monástica Stº Antão do Deserto (251~356 dC.)

14 A vida monástica Stº Antão do Deserto (251~356 dC.) Sº Abba Pacômio (292~348 dC.)

15 A vida monástica Stº Antão do Deserto (251~356 dC.) Sº Abba Pacômio (292~348 dC.) Sº Basílio Mágno (330~379 dC.)

16 A vida monástica Stº Antão do Deserto (251~356 dC.) Sº Abba Pacômio (292~348 dC.) Sº Basílio Mágno (330~379 dC.) Sº Bento de Núrsia (480~547 dC.)

17 “Respondeu Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!” Mateus 19, 21

18 Antão não foi o primeiro, mas com certeza foi o maior e um dos primeiríssimos à seguir a vida monástica. Quando tinha 25 anos se sentiu tocado por uma passagem do Evangelho proclamada durante a leitura numa Missa. Após isso ele deixou para sua irmã a metade de uma herança que acabara de ganhar, a outra metade deu aos pobres e passou à viver uma vida eremítica no deserto aos 25 anos de idade.

19 Antão não foi o primeiro, mas com certeza foi o maior e um dos primeiríssimos à seguir a vida monástica. Quando tinha 25 anos se sentiu tocado por uma passagem do Evangelho proclamada durante a leitura numa Missa. Após isso ele deixou para sua irmã a metade de uma herança que acabara de ganhar, a outra metade deu aos pobres e passou à viver uma vida eremítica no deserto aos 25 anos de idade. Pouco tempo depois surgia outro santo que se tornaria monge, era Abba Pacômio. Pacômio se destaca pelo fato de ser o primeiro à organizas comunidades monásticas, tanto de homens quanto de mulheres. Mas a vida monástica nas comunidades formadas por Pacômio eram caracterizadas pela rigidez. Havia um certo exagero nas normas de disciplina e piedade.

20 Surge então Basílio Magno, que passa à escrever suas regras monásticas à partir das experiências com os monges do deserto. Em seus escritos ele chega à comentar que alguns monges enlouqueceram durante sua vida monástica e à partir disso a Igreja percebe que essa vida é para poucos, uma vocação muito rara. Ele dizia: “como você vai se humilhar se você não tem os pés de seus irmãos para lavar?” .

21 Surge então Basílio Magno, que passa à escrever suas regras monásticas à partir das experiências com os monges do deserto. Em seus escritos ele chega à comentar que alguns monges enlouqueceram durante sua vida monástica e à partir disso a Igreja percebe que essa vida é para poucos, uma vocação muito rara. Ele dizia: “como você vai se humilhar se você não tem os pés de seus irmãos para lavar?” A vida monástica atraia muitos adeptos como, Sº Atanásio, S. Jerônimo, Sº Agostinho até que entra em cena Bento. Já faziam quase um século que os bárbaros haviam tomado Roma e à destruído, e nesse meio tempo quem lutou e preservou todo o patrimônio histórico e religioso da Igreja foram os monges que em seus monastérios trabalhavam dia e noite copiando e traduzindo as Escrituras. A luta dos monges contra os bárbaros, incluindo lutas e combates, permitiu que toda a informação que temos sobre esse período e o anterior chegasse até os dias atuais. Mas S. Bento trás os monastérios que existiam somente no oriente para o ocidente dominado pelos bárbaros, espalhando-os por toda a Europa e evangelizando gradativamente toda a população bárbara, formando assim toda a cultura ocidental. .

22 Monastério Medieval

23 A Jihad Islâmica

24 Abū Muḥammad (570~632 dC.)

25 João 16, 2 Abū Muḥammad (570~632 dC.)
“Expulsar-vos-ão das sinagogas, e virá a hora em que todo aquele que vos tirar a vida julgará prestar culto a Deus” João 16, 2

26 Abū Muḥammad (570~632 dC.) Fundador do islamismo e autor do livro "Corão" que, segundo Maomé, é a própria palavra de Deus proferida à ele. Maomé reuniu seguidores e saiu de sua terra Meca, peregrinando até a cidade de Medina. Em Medina ele conseguiu mais adeptos e retornando à Meca deu início à religião Islâmica.

27 Abū Muḥammad (570~632 dC.) Fundador do islamismo e autor do livro "Corão" que, segundo Maomé, é a própria palavra de Deus proferida à ele. Maomé reuniu seguidores e saiu de sua terra Meca, peregrinando até a cidade de Medina. Em Medina ele conseguiu mais adeptos e retornando à Meca deu início à religião Islâmica. Seus seguidores deram início à Jihad, uma guerra religiosa com o propósito de converter mesmo que à força o maior número de pessoas possíveis. O Avanço muçulmano não representou tanto perigo às Sagradas Escrituras como os bárbaros mas não foi menos danosa.

28 Abū Muḥammad (570~632 dC.) Além das Escrituras o islamismo representou perigo também às relíquias cristãs. Tomaram posse de cidades, monumentos, igrejas e muitos lugares tidos como sagrados por todos os cristãos até os dias de hoje.

29 Abū Muḥammad (570~632 dC.) Além das Escrituras o islamismo representou perigo também às relíquias cristãs. Tomaram posse de cidades, monumentos, igrejas e muitos lugares tidos como sagrados por todos os cristãos até os dias de hoje. A Capela da Natividade só não entrou para a listas de patrimônios destruídos devido à desenhos em suas paredes dos 3 magos. A tradição nos conta que Maomé é descendente de Ismael, filho de Abraão com sua escrava que foi abandonado no deserto.

30 As Cruzadas

31 Godofredo de Bulhão (1058~1100 dC.)

32 Godofredo de Bulhão (1058~1100 dC.)
Em 1095 o Papa Urbano II atende à pedidos de governantes cristãos e do patriarca Ortodoxo Aleixo I e dá seu consentimento à primeira cruzada católica. O primeiro comandante cruzado foi Godofredo de Bulhão, ele retomou a posse cristã de Jerusalém que havia sido tomada pelos muçulmanos.

33 Godofredo de Bulhão (1058~1100 dC.)
Em 1095 o Papa Urbano II atende à pedidos de governantes cristãos e do patriarca Ortodoxo Aleixo I e dá seu consentimento à primeira cruzada católica. O primeiro comandante cruzado foi Godofredo de Bulhão, ele retomou a posse cristã de Jerusalém que havia sido tomada pelos muçulmanos. Após ter conquistado, foi considerado rei de Jerusalém, mas ele mesmo dizia "não posso ser coroado de ouro onde meu Senhor foi coroado com espinhos“.

34 Godofredo de Bulhão (1058~1100 dC.)
Foi um grande homem, suas histórias viraram lendas, mas muitas coisas sobre ele foi registrada por escritores da época. Graças à homens como Godofredo os muçulmanos não tomaram conta de todo o patrimônio histórico do cristianismo

35 Godofredo de Bulhão (1058~1100 dC.)
Foi um grande homem, suas histórias viraram lendas, mas muitas coisas sobre ele foi registrada por escritores da época. Graças à homens como Godofredo os muçulmanos não tomaram conta de todo o patrimônio histórico do cristianismo Pouco tempo depois de Godofredo dar início à resposta cristã contra os muçulmanos, homens fizeram voto de pobreza e se tornaram monges fundando a ordem dos templários. Os templários continuaram a luta contra o inimigo em defesa da cidade santa.

36 “Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:”
“tempo para amar, e tempo para odiar; tempo para a guerra, e tempo para a paz.” Eclesiastes 3, 1 e 8


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