Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
1
Jeneffer Cristine Ferreira
1
2
MPS.BR Jeneffer Cristine Ferreira – jcf@cin.ufpe.br 2
3
Jeneffer Cristine Ferreira
Agenda Motivação e foco Organização do Projeto Estrutura do Modelo Resultados Conclusão Referências Jeneffer Cristine Ferreira
4
Jeneffer Cristine Ferreira
Motivação e Foco “Definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software, visando preferencialmente as micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software.” Jeneffer Cristine Ferreira
5
Jeneffer Cristine Ferreira
Motivação e Foco “Melhoria de processos de software nas micro, pequenas e médias empresas, a um custo acessível, em diversos locais do país.” Jeneffer Cristine Ferreira
6
Organização do Projeto
SOFTEX Coordenação do Programa MPS.BR (SOFTEX) Fórum de Credenciamento e Controle (FCC) Equipe Técnica do Modelo (ETM) Credenciamento e descredenciamento de Instituições Implementadoras (II) do MR-MPS e Instituições de Avaliação (IA) seguindo o MA-MPS MR-MPS MA-MPS Guias específicos Treinamento (cursos, provas e workshops) Jeneffer Cristine Ferreira
7
Organização do Projeto
SOFTEX Equipe Coordenadora do Projeto Sociedade SOFTEX Instituições de Ensino, Pesquisa e Centros Tecnológicos (CenPRA, CESAR, ...) Sociedade de Economia Mista (CELEPAR) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (RIOSOFT, Agente SOFTEX Campinas) Equipe Técnica do Modelo (Teresa Maciel, Ana Cristina Rouiller, ...) Fórum de Credenciamento e Controle Representante da Sociedade SOFTEX Representante das Instituições de Ensino, Pesquisa e Centros Tecnológicos Representante do Governo Jeneffer Cristine Ferreira
8
Organização do Projeto
Sociedade SOFTEX - Sociedade para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (coordenadora do projeto). Instituições de Ensino, Pesquisa e Centros Tecnológicos: COPPE/UFRJ – Programa de Engenharia de Sistemas e Computação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (com participação da UCB – Universidade Católica de Brasília) CenPRA - Centro de Pesquisas Renato Archer; CESAR - Centro de Estudos e Sistemas Avançados de Recife Sociedade de Economia Mista: CELEPAR - Companhia de Informática do Paraná (hospedeira do Subcomitê de Software da ABNT) Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público: Núcleo SOFTEX Campinas – Sociedade Núcleo SOFTEX 2000; RIOSOFT - Sociedade Núcleo de Apoio à Produção e Exportação de Software do Rio de Janeiro Jeneffer Cristine Ferreira
9
SOFTEX – Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro
Entidade privada, sem fins lucrativos, que visa aumentar a competitividade da indústria de software brasileira por meio de ações: Desenvolvimento de Negócios: Exportação de Software Brasileiro (PSI-SW) Planejamento e Estudos: Pesquisas (Observatório Digital SOFTEX) Capacitação e Empreendedorismo: Qualidade de Software(MPS.BR) Financiamento e Capitalização: PROSOFT (BNDES) Jeneffer Cristine Ferreira
10
Estrutura do Modelo Modelo de Referência (MR-MPS)
ISO/IEC15504 CMMI ISO/IEC12207 Modelo de Referência (MR-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) Guia Geral Guia de Aquisição Guia de Avaliação Documento do Programa Jeneffer Cristine Ferreira
11
Jeneffer Cristine Ferreira
Estrutura do Modelo ISO/IEC (Processos de Ciclo de Vida de Software) ISO/IEC (Framework para Avaliação e Melhoria de Processo) CMMI (Modelo para Melhoria de Processos de Software) Jeneffer Cristine Ferreira
12
Estrutura do Modelo ISO/IEC Definição da Capacidade de Processos Requisitos de Avaliação ISO/IEC Definição de Processos Propósitos e Resultados CMMI Complementação de Processos Jeneffer Cristine Ferreira
13
Jeneffer Cristine Ferreira
O QUE É MPS.BR? Jeneffer Cristine Ferreira 13 13
14
Jeneffer Cristine Ferreira
MPS.BR Baseia-se nos conceitos de maturidade e capacidade de processo para a avaliação melhoria da qualidade e produtividade de produtos de software e serviços correspondentes. O MPS.BR é um programa para Melhoria de Processo de Software Brasileiro e está dividido em 3 componentes: Modelo de Referência (MR-MPS) Método de Avaliação (MA-MPS) Modelo de Negócio (MN-MPS) Jeneffer Cristine Ferreira
15
MPS.BR: Objetivo e Metas
Objetivo: Melhoria de processos de software nas micros, pequenas e médias empresas a um custo acessível, em diversos locais do país. Como? Desenvolvimento e Aprimoramento do Modelo MPS.BR. Implementação e Avaliação do Modelo MPS.BR em Empresas, com foco em grupos de empresas. Jeneffer Cristine Ferreira
16
Jeneffer Cristine Ferreira
Guia Geral Jeneffer Cristine Ferreira
17
Jeneffer Cristine Ferreira
Guia Geral Guia Geral Estrutura do MR-MPS Definições Níveis de Maturidade Níveis de Capacidade Processos Jeneffer Cristine Ferreira
18
Jeneffer Cristine Ferreira
Guia Geral – MPS.BR Objetivo Descreve o Modelo de Referência para Melhoria do Processo de Software (MR-MPS) e fornece uma visão geral sobre os demais guias que apóiam os processos de avaliação e de aquisição. Público Alvo Instituições interessadas em aplicar o MR-MPS para melhoria de seus processos de software, Instituições implementadoras e avaliadoras segundo o MR-MPS Referências Básicas -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002/Amd 2:2004 e ISO/IEC 15504 Complementar -> CMMI Jeneffer Cristine Ferreira
19
Jeneffer Cristine Ferreira
Estrutura do MR-MPS Níveis de Maturidade Processo Capacidade Propósito Atributo Resultado Resultado Jeneffer Cristine Ferreira
20
Jeneffer Cristine Ferreira
Definições Nível de Maturidade Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os objetivos dentro do conjunto são atendidos. Processo Um conjunto de atividades inter-relacionadas, que transforma entradas em saídas. Propósito: o principal objetivo da execução do processo e os prováveis resultados obtidos com a efetiva implementação do mesmo. Convém que a implementação do processo forneça benefícios tangíveis aos envolvidos Resultado: resultado observável do sucesso do alcance do propósito do processo. Capacidade Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros. Atributo de processo: uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo. Resultado: resultado observável do sucesso do alcance do atributo do processo. Jeneffer Cristine Ferreira
21
Jeneffer Cristine Ferreira
Níveis de Maturidade Jeneffer Cristine Ferreira
22
Jeneffer Cristine Ferreira
2 3 4 5 Em Otimização B Gerenciado Quantitativamente C Definido D Largamente Definido E Parcialmente Definido F Gerenciado G Parcialmente Gerenciado Relacionamento com o CMMI MR-MPS Jeneffer Cristine Ferreira
23
Jeneffer Cristine Ferreira
Estrutura do MR-MPS Níveis de maturidade Processo Capacidade Propósito Atributo Resultado Resultado Jeneffer Cristine Ferreira
24
Jeneffer Cristine Ferreira
Níveis de Maturidade Medição / Gerência de Configuração Aquisição / Garantia da Qualidade Treinamento / Avaliação e Melhoria do Processo Org. / Definição do Processo Org. / Adaptação do Processo para Gerência de Projeto Desenvolvimento de Requisitos / Solução Técnica / Integração do Produto/ Instalação do Produto / Liberação do Produto / Verificação / Validação Análise de Decisão e Resolução Gerência de Riscos G F E D C Gerência de Requisitos Gerência de Projeto Desempenho do Processo Organizacional / Gerência Quantitativa do Projeto Inovação e Implantação na Organização / Análise e Resolução de Causas A B Parcialmente Gerenciado Gerenciado Parcialmente Definido Largamente Definido Definido Gerenciado Quantitativamente Em Otimização Jeneffer Cristine Ferreira
25
Jeneffer Cristine Ferreira
Estrutura do MR-MPS Níveis de maturidade Processo Capacidade Propósito Atributo Resultado Resultado Jeneffer Cristine Ferreira
26
Capacidade de Processo
Expressa o grau de refinamento com que o processo é executado na organização. Relaciona com o atendimento aos atributos de processo associados aos processos de cada nível de maturidade. À medida que a organização evolui nos níveis de maturidade, um maior nível de capacidade para desempenhar o processo deve ser atingido pela organização. Jeneffer Cristine Ferreira
27
Jeneffer Cristine Ferreira
Atributos de Processo AP 1.1 – O processo é executado O processo atinge seu propósito. Resultado do Atributo do Processo (RAP): RAP 1. O processo atinge seus resultados definidos. Jeneffer Cristine Ferreira
28
Jeneffer Cristine Ferreira
Atributos de Processo AP 2.1 – O processo é gerenciado O atributo de gerência de execução é uma medida da extensão na qual a execução do processo é gerenciada. Resultados do Atributo do Processo (RAP): RAP 2. Existe uma política organizacional estabelecida e mantida para o processo. RAP 3. A execução do processo é planejada. RAP 4. (para o nível G) A execução do processo é monitorada e ajustes são realizados para atender aos planos. RAP 4. (a partir do nível F) Medidas são planejadas e coletadas para monitorar a execução do processo. RAP 5. Os recursos necessários para a execução do processo são identificados e disponibilizados. RAP 6. As pessoas que executam o processo são competentes em termos de formação, treinamento e experiência apropriados. RAP 7. A comunicação entre as partes interessadas no processo é gerenciada de forma a garantir o seu envolvimento no projeto. RAP 8. O estado, as atividades e resultados do processo são revistos com os níveis adequados de gerência e problemas pertinentes são tratados. Jeneffer Cristine Ferreira
29
Jeneffer Cristine Ferreira
Atributos de Processo AP 2.2 – Os produtos de trabalho do processo são gerenciados Extensão na qual os produtos de trabalho produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente. Resultado do Atributo do Processo (RAP): RAP 9. Os produtos de trabalho são documentados, revistos e controlados em níveis apropriados de gerência de configuração. Jeneffer Cristine Ferreira
30
Jeneffer Cristine Ferreira
Atributos de Processo AP 3.1 – O processo é definido Medida da extensão na qual um processo padrão é mantido para apoiar a implementação do processo definido. Resultados do Atributo do Processo (RAP): RAP 10. Um processo padrão é definido, incluindo diretrizes para a sua adaptação para o processo definido. RAP 11. A seqüência e a interação do processo-padrão com outros processos são determinadas. Jeneffer Cristine Ferreira
31
Jeneffer Cristine Ferreira
Atributos de Processo AP 3.2 – O processo está implementado Medida da extensão na qual o processo padrão é efetivamente implementado como um processo definido para atingir seus resultados. Resultado do Atributo do Processo (RAP): RAP 12. Dados apropriados são coletados e analisados, constituindo uma base para o entendimento do comportamento do processo, para demonstrar a adequação e a eficácia do processo e para avaliar onde pode ser feita a melhoria contínua do processo. Jeneffer Cristine Ferreira
32
Níveis de Maturidade e Capacidade
Jeneffer Cristine Ferreira
33
Jeneffer Cristine Ferreira
Estrutura do MR-MPS Níveis de maturidade Processo Capacidade Propósito Atributo Resultado Resultado Jeneffer Cristine Ferreira
34
Processos Processos Fundamentais Processos Organizacionais
Gerência de Projeto (G) Processos Aquisição (F) Adaptação do Processo para Gerência de Projeto (E) Gerência de Requisitos (G) Definição do Processo Organizacional (E) Desenvolvimento de Requisitos (D) Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional (E) Solução Técnica (D) Treinamento (E) Gerência de Riscos (C) Integração do Produto (D) Desempenho do Processo Organizacional (B) Gerência Quantitativa do Projeto (B) Análise e Resolução de Causas (A) Implantação de Inovações na Organização (A) Processos de Apoio Garantia da Qualidade (F) Verificação (D) Gerência de Configuração (F) Validação (D) Análise de Decisão e Resolução (C) Medição (F) Jeneffer Cristine Ferreira
35
Nível G – Parcialmente Gerenciado
Gerência de Projetos Estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto Prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto. Jeneffer Cristine Ferreira
36
Nível G – Parcialmente Gerenciado
Gerência de Requisitos Gerenciar os requisitos dos produtos e componentes do produto do projeto Identificar inconsistências entre requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto. Jeneffer Cristine Ferreira
37
Jeneffer Cristine Ferreira
Nível F - Gerenciado Aquisição Gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente. Gerência de Configuração Estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos. Jeneffer Cristine Ferreira
38
Jeneffer Cristine Ferreira
Nível F - Gerenciado Garantia da Qualidade Assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos e recursos predefinidos. Medição Coletar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos organizacionais. Jeneffer Cristine Ferreira
39
Nível E – Parcialmente Definido
Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional Determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, Realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos. Jeneffer Cristine Ferreira
40
Nível E – Parcialmente Definido
Definição do Processo Organizacional Estabelecer e manter o processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização. Jeneffer Cristine Ferreira
41
Nível E – Parcialmente Definido
Gerência de Recursos Humanos Prover a organização e os projetos com os recursos humanos necessários e manter suas competências consistentes com as necessidades do negócio. Gerência de Reutilização Gerenciar o ciclo de vida processos reutilizáveis. Jeneffer Cristine Ferreira
42
Nível D – Largamente Definido
Desenvolvimento de Requisitos Estabelecer os requisitos dos componentes do produto e do cliente. Integração do Produto Compor os componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com o projeto Demonstrar que os requisitos funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente. Jeneffer Cristine Ferreira
43
Nível D – Largamente Definido
Projeto e Construção do Produto Projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos. Validação Confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido. Jeneffer Cristine Ferreira
44
Nível D – Largamente Definido
Verificação Confirmar que cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente os requisitos especificados. Jeneffer Cristine Ferreira
45
Jeneffer Cristine Ferreira
Nível C - Definido Análise de Decisão e Resolução Analisar possíveis decisões usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas. O principal motivo de se utilizar este processo é maior probabilidade de selecionar uma solução que atenda às múltiplas demandas dos envolvidos. Jeneffer Cristine Ferreira
46
Jeneffer Cristine Ferreira
Nível C - Definido Gerência de Riscos Identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e de projeto. Jeneffer Cristine Ferreira
47
Nível B – Gerenciado Quantitativamente
Desempenho do Processo Organizacional: estabelecer e manter um entendimento quantitativo do desempenho dos processos-padrão da organização para apoiar os objetivos para qualidade e para o desempenho dos processos. Gerência Quantitativa do Projeto: gerenciar quantitativamente o processo definido para o projeto de forma a alcançar os objetivos para qualidade e para o desempenho do processo estabelecidos para o projeto. Jeneffer Cristine Ferreira
48
Jeneffer Cristine Ferreira
Nível A – Em Otimização Análise de Causas de Problemas e Resolução Identificar causas de defeitos e de outros problemas e tomar ações para prevenir suas ocorrências no futuro. Jeneffer Cristine Ferreira
49
Jeneffer Cristine Ferreira
Guia de Aquisição Jeneffer Cristine Ferreira
50
Estrutura do Modelo Guia de Aquisição
Objetivo Descrever um processo de aquisição de software. Público alvo Organizações públicas e privadas que necessitem adquirir software -> Guia Produtores de software que queiram estar preparados para este processo de aquisição -> Orientação Referências Básica -> ISO/IEC 12207:1995/Amd 1:2002 Complementar -> IEEE STD 1062:1998 Jeneffer Cristine Ferreira
51
Jeneffer Cristine Ferreira
Guia de Aquisição Objetivo Prover um processo de aquisição onde são descritas as atividades e tarefas fundamentais para a garantia da qualidade do contrato e respectivos produtos e serviços entregues pelo fornecedor. Jeneffer Cristine Ferreira
52
Jeneffer Cristine Ferreira
Processo de Aquisição Jeneffer Cristine Ferreira
53
Método de Avaliação (MA-MPS)
Jeneffer Cristine Ferreira
54
Guia de Avaliação Equipe Passos da Avaliação
Jeneffer Cristine Ferreira
55
Estrutura do Modelo Guia de Avaliação
Objetivo Orientar a realização de avaliações, em conformidade com a norma ISO/IEC 15504, em empresas e organizações que implementaram o MR-MPS. Público alvo Empresas e organizações que queiram ser avaliadas segundo o MA-MPS Instituições Avaliadoras do Modelo (IA-MPS) Instituições Implementadoras do Modelo (II-MPS) Referências Básica -> ISO/IEC Information Technology – Process Assessment Complementar -> SCAMPI – Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement Jeneffer Cristine Ferreira
56
Jeneffer Cristine Ferreira
Guia de Avaliação O propósito do Método de Avaliação MA-MPS é verificar a maturidade da unidade organizacional na execução de seus processos de software. Validade de 3 anos Avaliação para outro nível Avaliação para manter nível Jeneffer Cristine Ferreira
57
MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR
Início Contratar a avaliação Contrato Preparar para a realização da avaliação Acordo de Confidencialidade Plano de Avaliação Planilha de Indicadores Relatório de Avaliação Inicial Realizar a avaliação Resultado da Avaliação Documentar os resultados da avaliação Relatório da Avaliação BD SOFTEX Fim Jeneffer Cristine Ferreira
58
Jeneffer Cristine Ferreira
Contratar a Avaliação Opções: Empresa que deseja a avaliação contrata uma Instituição Avaliadora (IA). Empresa que deseja a avaliação contrata a SOFTEX. A empresa contratante pode não ser a avaliada nos casos de avaliação de terceira parte. Macro-Atividades Selecionar IA (1) / Contratar SOFTEX (2) Estabelecer contrato Jeneffer Cristine Ferreira
59
MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR
Início Contratar a avaliação Contrato Preparar para a realização da avaliação Acordo de Confidencialidade Plano de Avaliação Planilha de Indicadores Relatório de Avaliação Inicial Realizar a avaliação Resultado da Avaliação Documentar os resultados da avaliação Relatório da Avaliação BD SOFTEX Fim Jeneffer Cristine Ferreira
60
Preparar para a realização da avaliação
Propósito Planejar a avaliação Preparar a documentação necessária para a sua realização Fazer uma avaliação inicial que permita verificar se a unidade organizacional está pronta para a avaliação MPS no nível de maturidade solicitado. Macro-Atividades Planejar a Avaliação Plano de avaliação. Agendar avaliação inicial. Preenchimento e revisão do Plano de Avaliação. Definir cronograma, equipe e projetos. Jeneffer Cristine Ferreira
61
Preparar para a realização da avaliação
Macro-Atividades Preparar a avaliação Planilha de indicadores. Avaliação inicial dos indicadores. Completar o Plano da Avaliação. Obter comprometimento com o Plano de Avaliação. Equipe 1 líder da avaliação, 1 avaliador adjunto, 1 representante da unidade organizacional (mínimo). Projetos 2 projetos concluídos 2 projetos em andamento (exceto nível G). Jeneffer Cristine Ferreira
62
MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR
Início Contratar a avaliação Contrato Preparar para a realização da avaliação Acordo de Confidencialidade Plano de Avaliação Planilha de Indicadores Relatório de Avaliação Inicial Realizar a avaliação Resultado da Avaliação Documentar os resultados da avaliação Relatório da Avaliação BD SOFTEX Fim Jeneffer Cristine Ferreira
63
Jeneffer Cristine Ferreira
Realizar a avaliação Propósito Treinar a equipe Conduzir a avaliação MPS Comunicar seus resultados à unidade organizacional avaliada. Macro-Atividades Conduzir avaliação Realizar reunião inicial. Treinar equipe de avaliação. Apresentar processos da unidade organizacional. Realizar entrevistas. Caracterizar o grau de implementação (resultados esperados e processos). Atribuir nível do MR-MPS e comunicar resultados. Jeneffer Cristine Ferreira
64
MA-MPS: Método de Avaliação MPS.BR
Início Contratar a avaliação Contrato Preparar para a realização da avaliação Acordo de Confidencialidade Plano de Avaliação Planilha de Indicadores Relatório de Avaliação Inicial Realizar a avaliação Resultado da Avaliação Documentar os resultados da avaliação Relatório da Avaliação BD SOFTEX Fim Jeneffer Cristine Ferreira
65
Documentar os resultados da avaliação
Propósito Elaborar o relatório da avaliação Enviá-lo ao patrocinador da avaliação e à SOFTEX que, desta forma, insere os dados da avaliação em sua base de dados e divulga o resultado em seu site. Macro-Atividades Relatar resultados Registrar resultados Jeneffer Cristine Ferreira
66
Jeneffer Cristine Ferreira
Modelo de Negócio Jeneffer Cristine Ferreira
67
Modelo de Negócio Projeto MPS.BR (SOFTEX) II-MPS & IA-MPS MNC MNE
Convênio II-MPS & IA-MPS Contrato Contrato Convênio, se pertinente MNC MNE II-MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS.BR IA-MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS.BR MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio em Grupo de empresas (pacote) Jeneffer Cristine Ferreira
68
Capacitação Curso de Introdução ao MPS.BR (C1: 4h)
Prova de Introdução ao MPS.BR (P1: 2h, s/consulta) Curso de Implementadores do MR.BR (C2: 16h, pre) Prova de Implementadores do MR.BR (P2: 4h, pre, c/consulta) Curso de Avaliadores do MA.BR (C3: 16h, pre) Prova de Avaliadores do MA.BR (P3: 4h, pre, c/consulta) Curso Guia de Aquisição do MPS.BR (C4: 16h) Prova Guia de Aquisição do MPS.BR (P4: 4h, c/consulta) Jeneffer Cristine Ferreira
69
Capacitação Avaliadores
Curso e Prova de Introdução ao MPS.BR Experiência Profissional Formação Acadêmica Curso e Prova de Método de Avaliação MA-MPS Experiência em 2 avaliações como Adjunto (1G/F e uma acima E) Observação em 2 avaliações como Líder Jeneffer Cristine Ferreira
70
Jeneffer Cristine Ferreira
Resultados Jeneffer Cristine Ferreira
71
Jeneffer Cristine Ferreira
Resultados Guias do MPS.BR: Guia Geral, versão 1.2; Guia de Aquisição, versão 1.2; Guia de Avaliação, versão 1.1; Guia de Implementação, versão 1.1 Instituições Implementadoras (II) Instituições Avaliadoras (IA) Jeneffer Cristine Ferreira
72
Jeneffer Cristine Ferreira
Conclusão Jeneffer Cristine Ferreira
73
Os 7 diferenciais do MR-MPS
7 níveis de maturidade (possibilitam uma implantação mais gradual e adequada à micro, pequena e média empresa, além disto, as avaliações considerando mais níveis permitem uma maior visibilidade dos resultados de melhoria de processo, com prazos mais curtos) Compatibilidade com o CMMI, conformidade com as normas ISO/IEC e 12207 Criado para a realidade da empresa brasileira (foco na micro, pequena e média empresa de software) Jeneffer Cristine Ferreira
74
Os 7 diferenciais do MR-MPS
Custo acessível (em R$) Avaliação periódica das empresas (de 3 em 3 anos) Grande potencial de replicabilidade no Brasil Forte interação Universidade-Empresa Jeneffer Cristine Ferreira
75
Jeneffer Cristine Ferreira
Referências Guia Geral (Versão 1.2) Guia de Avaliação (Versão 1.1) Guia de Aquisição (Versão 1.2) Jeneffer Cristine Ferreira
76
Jeneffer Cristine Ferreira
76
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.