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Padronização e Pré-requisitos para Aplicação na Logística

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Apresentação em tema: "Padronização e Pré-requisitos para Aplicação na Logística"— Transcrição da apresentação:

1 Padronização e Pré-requisitos para Aplicação na Logística
EPC Padronização e Pré-requisitos para Aplicação na Logística FREDERICO CUNHA iniciar a apresentação comentando que este é um curso introdutório sobre a tecnologia EPC, e que a EAN BRASIL está programando o lançamento de novos treinamentos com maior profundidade técnica. Convidar os participantes de desejarem maior detalhamento sobre a tecnologia, a ingressarem nos grupos de trabalho EPC da EAN BRASIL. EPC – Electronic Product Code

2 AGENDA GS1 Brasil e EPC Global Código de Barras e EPC
Mudança de Cenário EPC – Código Eletrônico de Produtos Componentes da Rede EPC Aplicação na Logística Preparando-se para o futuro...

3

4 GS1 Brasil VISÃO GS1 MISSÃO GS1 PAPEL DA GS1 Brasil
Um mundo onde objetos e informações precisas deslocam-se de forma eficiente e segura, em prol dos negócios e da melhoria das vidas humanas, todos os dias, em todos os lugares. MISSÃO GS1 Liderar com neutralidade,  tornando possível às comunidades o desenvolvimento e a implementação de padrões globais, oferecendo as  ferramentas, a credibilidade e a confiança necessárias para alcançarmos nossa visão. PAPEL DA GS1 Brasil Desenvolver e disseminar ações que potencializem a VISÃO e MISSÃO Mostrar os benefícios da utilização dos Padrões: são essenciais para permitir a máxima eficiência operacional ao menor custo; máxima visibilidade com EDI, XML e EPCIS - “Internet dos Objetos”

5 “ONE MISSION, ONE ORGANIZATION”
Uma Organização Verdadeiramente Global “ONE MISSION, ONE ORGANIZATION” 145 países usam os padrões do Sistema GS1 108 países têm organizações filiadas à GS1 Mais de 1,2 milhão de empresas membro 5 BILHÕES DE VEZES AO DIA UM CÓDIGO DE BARRAS DO SISTEMA GS1 É LIDO NO MUNDO

6 SISTEMA GS1

7 EPCglobal – Braço da GS1 para RFID
GS1 US EPCglobal Board of Governors GS1 Management Board GS1 End Users Dick Cantwell – Gillette Zygmunt Mierdorf – Metro Filippo Passerini – Procter & Gamble Linda Dillman – Wal*Mart Peter Cuviello – Lockheed Martin Teruaki Aoki – Sony President, EPCglobal Chris Adcock Organizações GS1 Sergio Ribinik – Brazil Steve Coussins – UK Takashi Inoue – Japan Transport&Logistics Claus Garbisch - DHL Healthcare Mike Rose – J&J Kurt Reber - Norvartis Technology Dick Lampman – HP M Moazami - Cisco MIT Sanjay Sarma Public Sector Alan Estevez - DoD MISSÃO Promover o desenvolvimento dos Padrões EPC, manter a Propriedade Intelectual, difundir a utilização e licenciar o seu uso através da Rede de Organizações GS1

8 EPCGLOBAL - O QUE É E O QUE FAZ ?
Entidade sem fins lucrativos Joint venture entre a GS1 e GS1 US Missão: desenvolver e viabilizar a utilização dos padrões EPC na Cadeia de Suprimentos Manter a Propriedade intelectual Licenciar o uso do EPC Desenvolver regras de aplicação da Tecnologia

9 POR QUE EPCGLOBAL E GS1? Mais de 1,2 milhão de empresas já usam o Sistema GS1 suportado por 105 Organizações GS1 no mundo Possui infra-estrutura e experiência para suporte e implementação: EUA: anos Europa: +25 anos Brasil: +20 anos O mercado e as empresas podem estar contando com o suporte da EAN DESENVOLVIMENTO: A EAN já está há vários anos envolvido no desenvolvimento desta tecnologia, e isto porque achamos importante e viável. E Estamos trabalhando para que chegue o momento adequando de chamar o mercado para a aplicação massiva desta tecnologia. Mas sempre tendo em vista o benefício das empresas usuárias. No nosso caso, temos que ter não apenas as especificações padronizadas. No calor do desenvolvimento e aplicaçao, pode acontecer de ocorrerem problemas de integração. Para isto se faz também critérios de verificação da aderência, infra-estrutura para esta verificação, como já temos para os códigos de barras. é o tag, a leitora, integração com aplicação, interferência, etc. Atuação multissetorial: mais de 25 setores de atuação Assegurar que as futuras soluções maximizem o investimento já realizado.

10 RECORDANDO O CÓDIGO DE BARRAS
Tecnologia consolidada Menor ou quase sem custo Requer contato visual Elimina erro humano

11 IDENTIFICAÇÃO POR RADIOFREQÜÊNCIA
RFID – Radio Frequency IDentification Tecnologia de identificação que utiliza ondas eletromagnéticas (sinais de rádio) para transmitir dados armazenados em um microchip.

12 VANTAGENS E LIMITAÇÕES DA TECNOLOGIA
Leitura & Escrita: Dados podem ser atualizados com uso de tags ativos Sem contato visual direto: a tag não necessita de ser visível à leitora Re-utilização e durabilidade Múltiplos tags podem ser lidos em uma operação Segurança: Acesso ao dado pode ser protegido LIMITAÇÕES Custo: tags RFID são mais caros que papel e tinta Produto ou embalagem com material metálico ou condutivo Presença de líquido Falta de conhecimento sobre padrões abertos VANTAGENS Leitura & Escrita: Dados podem ser atualizados com uso de tags ativos Sem contato visual direto: a tag não necessita de ser visível à leitora Re-utilização e durabilidade – tags podem ser protegidos por estruturas plásticas e polímeros para aumentar sua vida útil e torná-lo resistente a ambientes agressivos Múltiplos tags podem ser lidos em uma operação – na Geração 2 do EPC em ambientes de laboratório, cerca de 1500 tags UHF podem ser lidos em 1 segundo Segurança: Acesso ao dado pode ser protegido – na Geração 2 do EPC podem ser colocadas senhas criptografadas para proteger o acesso aos dados LIMITAÇÕES Custo: tags RFID são mais caros que papel e tinta – em jan 2006 tags EPC G1 custavam cerca de US$ 0,20 para compras FOB em milhares (somente o in-lay) Produto ou embalagem com material metálico ou condutivo – O material condutivo reflete ou absorve as ondas eletromagnéticas das antenas, o mesmo acontece com líquitos Presença de líquido Falta de conhecimento sobre padrões abertos – O uso equivocado da tecnologia pode dificultar a integração entre parceiros.

13 Soluções baseadas em código de barras e EDI amplamente disponíveis
MUDANÇA DE CENÁRIO - CLÁSSICO VISÃO CLÁSSICA INFORMAÇÃO FÍSICO FLUXOS FÍSICO E DE INFORMAÇÃO, CAMINHAM INDEPENDENTES E PODEM ESTAR INTEGRADOS Soluções baseadas em código de barras e EDI amplamente disponíveis

14 MUDANÇA DE CENÁRIO - EPC
VISÃO EPC FÍSICO INFORMAÇÃO REDE FLUXOS FÍSICO E DE INFORMAÇÃO CAMINHAM SINCRONIZADOS, RFID E INTERNET ATUAM COMO TECNOLOGIAS HABILITADORAS

15 PRINCÍPIOS DO SISTEMA EPC
TAGS Passivas, pequenas, baixo custo, e de alta performance INFORMAÇÃO Mantida na Rede EPCglobal SERIALIZAÇÃO Objetos únicos rastreados e com visibilidade total através da cadeia de suprimentos PADRÕES Globais e multissetoriais essenciais para viabilizar o uso da tecnologia RFID/EPC no gerenciamento da cadeia de suprimentos. Definem as Interfaces e não as funcionalidade dos componentes HW ou SW COMPATIBILIDADE Com as aplicações atuais de supply chain TECNOLOGIAS HABILITADORAS RFID e Internet For RFID to work, it needs to fit existing supply chain infrastructure. Some initial requirements: Global standards for all industries. This will ensure RFID readers can receive data from tags originating anywhere -- from Detroit to Denmark. An affordable price point for tags. Industry experts agree the goal for a tag price should be $0.05 in late 2004. Networked readers at all key points in the supply chain. Ability to work with multiple frequencies. Some of the more popular ones include the high frequency range (13.56 MHz) and the UHF range from ( MHz). Ability to support serialized item tracking. Global interoperability and ability to link with current architecture. Continue on the great research started by Auto ID

16 PADRÕES: O EPC PADRÕES são essenciais para viabilizar o uso da tecnologia RFID/EPC no gerenciamento da cadeia de suprimentos. PADRÕES definem as Interfaces e não as funcionalidades dos componentes hardware e software TECNOLOGIA de modo a permitir a interoperabilidade entre tags e leitoras através da cadeia de suprimentos DADOS E MENSAGENS para o intercâmbio de informações entre sistemas distintos PROCESSOS & WORKFLOW para que processos complexos possam ser integrados REGRAS DE NEGÓCIOS para simplificar a adoção

17 O QUE É O EPC ? (Electronic Product Code)
EPC é a aplicação empresarial da tecnologia RFID na cadeia de suprimentos Código Eletrônico de Produto é o número identificador único de um objeto, gravado na Tag Um ponteiro para uma informação sobre um item Contém: Header EPC Manager Number (Prefixo de Empresa) Classe do Objeto (Identificação do Item) Número Serial GTIN e outras chaves do padrão GS1 podem ser usados para construir números EPC único Header EPC Manager Object Class Serial Number Like a license plate number to the Department of Motor Vehicles, the EPC number is your unique object identifier to the supply chain. This number allows you to share information within your company, to other plants and with various trading partners. Simply put, an EPC number allows you to have the visibility you need to accurately track items in your supply chain. O Número EPC é licenciado pela GS1 Brasil

18 Tags EPC UHF operam na faixa 860-960 MHz
FREQÜÊNCIA DA RFID Electric Radio Infra-red Visible Ultra- X-Rays Gamma Cosmic Waves Waves Light Violet Rays Rays Radio Spectrum 9kHz 30kHz 300kHz 3000kHz 30MHz 300MHz 3000MHz 30GHz 300GHz 3000GHz VLF LF MF HF VHF UHF SHF EHF Not designated Long Medium Short Wave Wave Wave Regulatory status for using RFID in the UHF spectrum 30 November 2005 The table attached provides an overview of the Ultra High Frequency (UHF) regulations worldwide. Suggestions for amendments, updates or additions to this report are welcome and should be communicated to Henri Barthel at GS1 Head Office Each entry includes the following data: 􀂉 Country name. All GS1 member countries as well as major non-member countries are included, representing a total of 98,46% of the world Gross National Income (GNI). 􀂉 Status. The following convention indicates the status of UHF regulation in the country: OK Regulations are in place or will be in place shortly IP In Progress. Appropriate regulations expected first half of 2006 PI Possible Issue. Appropriate regulations not available yet NA Information Not Available 􀂉 Frequency. Indicates the frequency band(s) authorised in the country for RFID applications. The objective is to get a band available in the 860 to 960 MHz spectrum. 􀂉 Power. Indicates the maximum power available to RFID applications. The power is expressed either as eirp (Effective Isotropic Radiated Power) or erp (Effective Radiated Power). Please note that 2 Watts erp is equivalent to 3.2 Watts eirp. 􀂉 Technique. Indicates the reader to tag communication technique. FHSS stands for Frequency Hopping Spread Spectrum and LBT stands for Listen Before Talk. 􀂉 Comments. Provides additional information on the regulatory status. The following statistics can be derived from the data that are currently available: 􀂉 Regulations are in place or will be in place shortly in 30 countries representing 72% or the global GNI. 􀂉 Regulations should be settled by the first half of 2006 in 24 countries representing 12% of the global GNI. 􀂉 Issues need to be sorted out in 5 countries representing 11% of the global GNI. 􀂉 Information is not yet available for 57 countries representing 4% of the global GNI. Brazil OK MHz 4W eirp FHSS VLF Very Low Frequency VHF Very High Frequency LF Low Frequency UHF Ultra High Frequency Freqüências da RFID MF Medium Frequency SHF Super High Frequency HF High Frequency EHF Extremely High Frequency MHz (UHF) 2,45 and 5,8 GHz kHz 13,56 Mhz Tags EPC UHF operam na faixa MHz

19 REGIÕES E FREQÜÊNCIAS Região 1 – Europa e África: à / à MHz Região 2 – Américas : 902 à 928 MHz Brasil : 902 à 907,5 MHz e 915 à 928 MHz Região 3 – Ásia: 864 à 868 / 918 à 926 / 950 à 956 MHz Brasil está alinhado com o padrão Norte-Americano Resolução Equipamentos RF - ANATEL n.365/04 ITU Region 1 (EU and Africa) CEPT countries MHz : 500mW erp : DC<10% MHz : 2W erp : LBT (proposed) South Africa MHz : 500mW erp (proposed) MHz : 8 W eirp ITU Region 2 (Americas) USA, Canada and Mexico MHz : 4W eirp FHSS, 500kHz wide channels permitted – relaxed emission requirements within the whole band. Central & South America Generally similar to North America but varies from country to country. ITU Region 3 (Asia) Australia MHz : 1W eirp, FCC emission regs New Zealand MHz : 4W eirp Elsewhere in Asia Generally follow CEPT except Taiwan which largely conforms to FCC Japan MHz : Provisional test allocation NORMAS ISO Electrical safety IEC 60950 EMC EN Parts 1 and 3 Conformance to the relevant ETSI standard (for RFID at UHF currently EN and proposed EN ) EMC : directive 89/336/EEC Electrical Safety : directive 73/23/EEC Evaluation of human exposure to electro-magnetic fields : EN 50357 EIRP (equivalent isotropically radiated power) significa potência de rádio efetivamente transmitida. Normas: ISO IEC 60950 EMC EN

20 ARQUITETURA DA REDE EPC
PROPORCIONA: Velocidade quase instantânea na identificação dos itens Identificação individual de itens (produtos e unidades logísticas) Os itens podem ser localizados on-line, via internet Rastreabilidade total em tempo real da cadeia de suprimentos Novos serviços, além da imaginação REDE

21 REDE EPCGLOBAL X RFID EPC LEITORES RFID CÓDIGO Tag
Leitor EPC: Dispositivo de captura de dados; portátil ou fixo (instalado), que conecta-se à rede EPC. Leitor Tag TAG: Portador de dados do EPC que se comunica com as Leitoras por RF. É constituído por um chip e por uma antena Número EPC: Identificador global e único, que serve como um ponteiro para realizar consultas sobre um objeto que ele identifica.

22 SERIALIZAÇÃO: Permite a Rastreabilidade Individual
Fabricante Centro Distribuição Fabricante Centro Distribuição Varejo Loja Varejo . ? Uma das maiores revoluções idealizadas pelo EPC é a possibilidade da serialização de produtos que permitirá a rastreabilidade total de itens em toda a Cadeia de Suprimentos. No EPC é possível criar números de séries para cada item comercial, diferenciando cada item por seu número de série. Existem filtros que possibilitam a leitura do número de identificação do item sem o número de série para facilitar a gestão dos produtos onde o número de série não é necessário. MESMO GTIN NÚMERO EPC INDIVIDUAL: GTIN + No. Série

23 REDE EPCGLOBAL X RFID EPC ONS
ONS: Recurso distribuído que “conhece” aonde as informações associadas ao número EPC podem ser encontradas (assim como o DNS para a internet). ONS EPC EPC Information Service: Define a interface entre Aplicações (internas e de parceiros de negócios) e os dados EPC capturados EPC Information Service EPC ALE Filter & Collection: Interface que define a coleta e filtragem dos dados não tratados recebidos do Leitor RFID EPC ALE Filter & Collection Leitor Leitor ONS – Object Naming Service Tag Tag Tag

24 Integração com os Sistemas de Gestão
REDE EPCGLOBAL X RFID ONS EPC Aplicações Empresariais Integração com os Sistemas de Gestão ERP Warehouse Management Systems Inventory Management Data Warehouse Merchandise Management Store Systems Etc. EPC Information Service EPC ALE Filter & Collection Leitor Leitor Tag Tag Tag

25 REDE EPCGLOBAL Componentes Fundamentais da Rede
Edge Processing Aplicações Operacionais Serviços e Aplicações Empresariais Integração Externa ERP WMS Outras Aplicações ONS TAG Data Standard UHF Gen 2 Spec Integração Interna Etiquetar e Associar EPC Information Services (EPC-IS) Observações Identificação & Atributos Associações Dados Produto RFID Reader RFID Reader RFID Middleware ALE Verificação Expedição EPCIS X-Enterprise EPCIS Parceiros Comerciais RFID Printer Verificação Picking Reader Protocol Reader Management Monitoramento e Controle PADRÕES EPCglobal

26 Aplicação na Logística
EPC Aplicação na Logística iniciar a apresentação comentando que este é um curso introdutório sobre a tecnologia EPC, e que a EAN BRASIL está programando o lançamento de novos treinamentos com maior profundidade técnica. Convidar os participantes de desejarem maior detalhamento sobre a tecnologia, a ingressarem nos grupos de trabalho EPC da EAN BRASIL. EPC – Electronic Product Code

27 Origem do 6 Sigma Defeito População Parâmetro

28 E o que isto tem a haver com EPC/RFID ou Supply Chain?
Operações em Supply Chain tem muito a melhorar Defeito População Performance da Supply Chain Atrasos, quantidades, FIFO, qualquer métrica

29 A Cadeia de Suprimentos possui vasta oportunidade de melhoria
Precisão do Inventário 1-3% taxa de erro de embarques para loja1 10-15% embarques contestados ao fornecedor 2 65% dos 370,000 registros imprecisos em um varejista5 Estoque em Excesso10 $1.1 trilhões em estoque suportam $3.2 trilhões em vendas nos EUA Estoque $400 bilhões no Varejo $450 bilhões em Fornecedores Integridade do Estoque 1.7% perda em estoque3: Origens não mensuráveis Falsificação:$500B no mundo7 Produtos Perecíveis: Perda de até $400,000 por loja por problema de man. temp 6 Sigma < 0,5!! As Apostas são altas Bilhões em vendas: $50B -$285B Margem Baixa: 1-10% Despesa de venda: 10-20% Set up slide – top left #2 – bad inventory records – expensive to reconcile #3 – vendor fraud Top right –#2 more that ½ of all stock outs takes a day to locate inventory.- loses sales #3 – 2# look for inventory – can’t find – or send to another store – Bottom right - #1 – ½ of time out of stock – lose sale – goes elsewhere #2 – poor execution at store due to ¾ time – poor execution – can’t track goods movement #4 damage to loyalty – eventually – they don’t come back – out of stock 3rd time – they don’t come back. Left Bottom – 50% of shinkage comes from vendor fraud and employee thefts – you know exactly where in the chain where the shinkage occurred. Identify where problem is. Couterfeit – huge safety issue – long term damages parter and customer relationships if you’re unknowingly selling counterfiet. 1 University of St Gallen (2004) 2 Credit Research Foundation (2003) 3 National Retail Security Survey (2003) (University of Florida; Centre for Studies in Criminology and Law) 4 Gruen, Corsten, Bharadwaj (2002) “Retail Out-of-Stocks” 5 National Retail Security Survey (2002) Atraso Operacional 55% rupturas resolvidas em >24hrs 4 20-60% promoções executadas fora do prazo 8,9 Performance do Pedido Perfeito é difícil de medir Ruptura de Estoque4 8.3% média global 4% perda de venda no varejo 72% relacionado a execução – reposição, pedidos, previsão Anderson & Gruen: Incerteza da demanda contribui em apenas 13%

30 Fazendo certo: alguns exemplos
Resolvendo Embarques errados, atrasos, etc. O Pedido Perfeito Reclamações Imprecisão no Inventário Baixa da discrepância, perdas Gestão do Estoque Baixa contábil da discrepância Tempo de espera do cliente Produtos vencidos, devoluções Frescor Movimentar Produtos para o lugar certo, na hora certa com desempenho 6 Sigma Contar corretamente: desempenho melhor que 6 Sigma, e melhorar continuamente a velocidade Encontrar material rapidamente Tempo de busca deve ser melhorado Material deve ser encontrado com desempenho 6 Sigma Operar FIFO Movimentar na sequência Com desempenho 6 Sigma

31 EPC como ferramenta para 6-Sigma Estoque: visibilidade total
TAG EPC Tempo Local

32 EPC como ferramenta para 6-Sigma Rastreabilidade
Furto!! TAG EPC Tempo Local Falsificado! Desvio!

33 EPC como ferramenta para 6-Sigma Rastreabilidade: o Fluxo
TAG EPC Tempo Local RECALL!!!

34 EPC como ferramenta para 6-Sigma Problemas em Supply Chain
Planejamento Erros tiram a eficácia dos planos TAG EPC Tempo Local EPC habilita Detecção de erros em tempo real Correção em tempo real Melhoria a cada ciclo i.e., aprimoramento tático, operacional e estratégico.

35 PRÉ-REQUISITOS PARA UTILIZAÇÃO
Próximos Passos: Extrair o máximo do código de barras e EDI Participar dos Grupos de Trabalho EPC da GS1 Brasil Associação GS1 Brasil / EPC Cursos e especificações detalhadas Países que adotam o Sistema EAN.UCC 141 Países c/Organizações Membro da GS1 (Brasil 260) 103 Empresas que são filiadas a GS1 no mundo Empresas que adotam o EANCOM Leituras diárias de código de barras padrão GS1 5 bilhões Mensagens EANCOM 49 Data Pools já conectados ao Global Registry 12 Assinantes EPC no mundo ~ 600 Assinantes EPC no Brasil 7

36 Otimizar Processos Internos
PREPARANDO-SE PARA O FUTURO... Maximizar uso do Código de Barras e EDI Implementar SSCC e DESADV Melhorar colaboração Preparar sistemas para itens seriais Implementar Global Data Synchronisation Otimizar Processos Internos Fonte: EPCglobal Business Action Group: Pilot & Implementation WG Implementação Conhecimento Geral Experimentar Conhecimento Prático Projeto Piloto Nesta área de melhores práticas, um trabalho que estamos realizando é o ROADMAP de Implementação. Ela tem como origem , trabalho da EPCglobal, do Business Action Group Pilot & Implementation, que por sua vez é baseado na experiência de empresas que estão implementando a tecnologia. No entanto, de imediato, existem oportunidades e algumas lições de casa importantes. 1a. as empresas como Wal-Mart e outras não pararam de investir nas tecnologias de código de barras e EDI. Exemplos são SSCC e DESADV. 2a. outras tecnologias que hoje não serão abordados serão componentes críticos para manipular a grande massa de informações, como é o caso do GDS. A nossa visão é Revolucionária porém com a vantagem de permitir a Implementação evolucionária. Desenvolver a Visão EPC da Empresa Selecionar parceiro Avaliar piloto Analisar possibilidades nos processos Desenvolver Business Case Testar RFID Conhecer RFID na prática Educar Concientizar Entender Criar responsabilidade organizacional Obter conhecimento prático nas aplicações empresariais: validar os Business Cases Preparar plano de implementação de longo prazo

37 Projetos Pilotos e Implantações
Como Participar? Participar dos Grupos de Adoção no Brasil INDÚSTRIA VAREJO & DISTRIBUIÇÃO OPERADORES LOGÍSTICOS PROVEDOR DE SOLUÇÕES PÃO DE AÇÚCAR FLAMBOIÃ HP Projetos Pilotos e Implantações

38 Associados no Brasil Grupo Pão de Açúcar SEAL RR Torres J M Etiquetas
Genoa Provectus eData Symbol Intermec Flamboiã Ideiatech HP Brasil Interprint Nec Pimaco Flextronics Até 2005 2006 2007

39 MEMBRO EPCGLOBAL Participar de GTs EPCglobal que estabelecem os padrões Ter acesso a suporte para as especificações Poder orientar os “Pilotos” em conformidade total com os padrões globais e com as corretas especificações Ter acesso aos programas de certificação e conformidade de produtos e serviços Ter acesso a Rede EPCglobal – componentes necessários para identificação e rastreabilidade dos itens Participar das priorizações das pesquisas do AutoID Labs Compartilhar experiências na comunidade global de empresas de ponta e de seus pilotos aderentes ao padrão Mais detalhes:

40 Convite

41 OBRIGADO!!!


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