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USO DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES EM FREQUENTADORES DE ACADEMIAS DE TUBARÃO/SC. Área de conhecimento: ciências da saúde Introdução Nas últimas décadas, paralelamente.

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1 USO DE ESTERÓIDES ANABOLIZANTES EM FREQUENTADORES DE ACADEMIAS DE TUBARÃO/SC. Área de conhecimento: ciências da saúde Introdução Nas últimas décadas, paralelamente ao culto do corpo, estudos mostram um aumento o consumo das chamadas “drogas da imagem corporal”, os esteróides anabólicos androgênicos (EAA) ou anabolizantes. Além de fins terapêuticos, os EAA aumentam o potencial anabólico e reduzem a atividade androgênica e são anti-catabólicos. Administrados via oral ou intramuscular, usados em ciclos, com um intervalo de tempo variando de 4 a 18 semanas. Aparência de um corpo saudável é apenas superficial, além dos efeitos desejados, há uma infinidade de efeitos colaterais. O abuso de EAA é preocupação social, governamental e das agências sanitárias e esportivas como a OMS e o Comitê Olímpico Internacional. Em estimativa do CEBRID (Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas), o consumidor preferencial no Brasil é do sexo masculino, entre os 18 e 34 anos de idade. O estudo objetivou: verificar a prevalência do uso atual ou passado de EAA em frequentadores de academias da cidade de Tubarão – SC; verificar conhecimento sobre a função e os efeitos secundários dos EAA; investigar quais os mais utilizados e a origem da prescrição; saber o motivo que leva o usuário a utilizar EAA e caracterizar o perfil dos praticantes usuários ou não de EAA.. Objetivos Verificar a prevalência do uso atual ou passado de EAA em frequentadores de academias da cidade de Tubarão – SC; Investigar os fatores relacionados ao uso de EAA, e caracterizar o perfil dos usuários Metodologia Estudo transversal, com análise descritiva, com freqüentadores de academias de Tubarão (SC). Aprovação pelo CEP-UNISUL no 10.071.4.0.III. A amostra estabelecida a partir da presença dos praticantes de musculação. O cálculo do tamanho da amostra baseado em estudos anteriores. Para o cálculo utilizou-se freqüência de uso de 10% com erro aceitável de 3%, para um α-0,05 e um poder de 90%, para uma população alvo de 3000 freqüentadores de academias da cidade de tubarão. Sendo necessários 341 indivíduos. Na coleta de dados utilizou-se um roteiro semi-aberto e um questionário fechado. O roteiro constituiu-se de 3 perguntas sobre concepção de EAA, benefícios e malefícios. O questionário primeiro investigou a utilização atual de EAA, a quantidade de doses aplicadas nos últimos três meses e o local de compra. E também o uso prévio, quantidade de doses aplicadas, intervalo de tempo, avaliação dos resultados e motivo que levou cessar a utilização. Os dados descritos como percentuais, médias, desvio-padrão. Para comparação, foram analisadas as variáveis qualitativas com o teste do Qui-quadrado e o teste Exato de Fisher. As variáveis quantitativas foram comparadas com o teste de t de Student, dados apresentados em médias e desvio-padrão considerando p< 0,05. Resultados Conclusões Concluímos que a principal motivação para o uso indiscriminado dos EAA é o ganho de massa muscular de forma fácil e rápida aliada a prática da musculação. Nas academias pesquisadas encontramos uma prevalência de usuários de EAA menor do que alguns estudos descritos pela literatura de outros estados. Esse resultado pode ser devido às variações que existem entre as populações analisadas em termos da região, da escolaridade, do tipo de ocupação e da classe social. Quanto ao conhecimento dos malefícios provocados pelo uso dos EAA verificamos que existe a necessidade de se realizar uma melhor conscientização nas academias em relação aos efeitos do uso indiscriminado dos EAA Bibliografia Santos, André Faro et al. Anabolizantes: conceitos segundo praticantes de musculação em Aracaju (SE). Psicol. estud., Ago 2006, vol.11, no.2, p.371-380. Iriart, Jorge Alberto Bernstein, Chaves, José Carlos and Orleans, Roberto Ghignone de Culto ao corpo e uso de anabolizantes entre praticantes de musculação. Cad. Saúde Pública, Abr 2009, vol.25, no.4, p.773-782 Apoio Financeiro: Unisul Geovana Bianco; Thaís Batista; Marcos de Oliveira Machado (Orientador); PUIC; Medicina; Tubarão UsuáriosNão Usuáriosp Sexo0,07 Feminino (n/Total) (%)2/12 (16,7%)136/323 (42,1%) Masculino10/12 (83,3%)187/323 (57,9%) Idade (anos)0,04 (media ± desvio-padrão)26,8 ± 3,628,5 ± 8,8 Estado civil:NS Solteiro11/12 (91,7%)177/342 (51,8%) Casado1/12 (8,3%)136/342 (39,8%) Outros029/342 (8,5%) EscolaridadeNS Sem instrução00 1 o Grau4/342 (1,2%) 2 o Grau2/12 (16,7%)144/342 (42,1%) Superior10/12 (83,3%)194/342 (56,4% Ocupação:NS Empregado7/12 (58,3%)138/331 (41,7%) Desempregado019/331 (5,7%) Autônomo2/12 (16,7%)73/331 (22,1%) Estudante3/12 (25%)101/331 (30,5%) Tempo de treino (anos)0,03 (media ± desvio-padrão)7,91 ± 4,373,87 ± 4,65


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