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Técnicas de Orçamento de Capital

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Apresentação em tema: "Técnicas de Orçamento de Capital"— Transcrição da apresentação:

1 ESTUDO DE VIABILIDADE DOS EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS Professor: João Evangelista

2 Técnicas de Orçamento de Capital

3 Objetivos de aprendizagem
Compreender o papel das técnicas no processo de orçamento de capital. Calcular, interpretar e avaliar o período de payback. Calcular, interpretar e avaliar o valor presente líquido (VPL). Calcular, interpretar e avaliar a taxa interna de retorno (TIR).

4 Técnicas de Orçamento de Capital
Problema a ser discutido A ALBERGUE SONECA, atualmente está analisando dois projetos. O projeto A exige investimento inicial de $ e o projeto B requer investimento inicial de $ As entradas operacionais de caixa relevantes projetadas são apresentadas na Tabela 9.1 e representadas nas linhas de tempo da Figura 9.1.

5 Técnicas de Orçamento de Capital
Dados de gastos de capital da Albergue Soneca

6 Técnicas de Orçamento de Capital

7 Período de payback O período do payback mede simplesmente quanto tempo (em anos e/ou meses) é necessário para a empresa recuperar o investimento inicial em um projeto. O período de payback máximo aceitável é fixado pela administração da empresa. Se o período de payback for menor do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser aceito. Se o período de payback for maior do que o período máximo aceitável de recuperação, o projeto deverá ser rejeitado.

8 Prós e contras dos períodos de payback
O período de payback é largamente utilizado por empresas de grande porte para avaliar pequenos projetos, e por empresas de pequeno porte para avaliar a maioria de seus projetos. É simples, intuitivo e leva em conta fluxos de caixa, e não lucros contábeis. Também leva implicitamente em conta a distribuição de fluxos de caixa no tempo, sendo usado como complemento de outros métodos, como os de valor presente líquido e taxa interna de retorno.

9 Prós e contras dos períodos de payback
Uma importante deficiência do período de payback é que o período apropriado de recuperação é um número determinado subjetivamente. Também ignora o objetivo de maximização de riqueza, pois não se baseia em fluxos de caixa descontados, e, assim, não fornece qualquer indicação de que um projeto acrescenta ou não valor à empresa. Portanto, o payback não considera integralmente o valor do dinheiro no tempo.

10 Prós e contras dos períodos de payback
Fluxos de caixa relevantes e períodos de payback dos projetos da Rede de Restaurante Cristiane S.A

11 Prós e contras dos períodos de payback
Cálculo do período de payback de dois projetos da Rede de restaurantes Fernanda S.A

12 Valor presente líquido (VPL)
O valor presente líquido (VPL) é obtido subtraindo-se o investimento inicial de um projeto, de suas entradas de caixa.

13 Valor Presente Líquido (VPL)
Critérios de decisão Se VPL > 0, o projeto deverá ser aceito. Se VPL < 0, o projeto deverá ser rejeitado. Se VPL = 0, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.

14 Valor Presente líquido (VPL)
Usando os dados da ALBERGUE SONECA apresentados na Tabela 9.1, vamos supor que o custo de capital da empresa seja de 10%. Com base nos fluxos de caixa e no custo de capital (retorno exigido) fornecidos, o VPL pode ser calculado como é mostrado na Figura 9.2.

15 Valor Presente Líquido (VPL)

16 Taxa Interna de Retorno (TIR)
A taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de desconto que iguala o valor presente líquido das saídas ao valor presente das entradas. A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto.

17 Taxa interna de retorno (TIR)
A TIR é a taxa intrínseca de retorno do projeto. Critérios de decisão Se TIR > k, o projeto deverá ser aceito. Se TIR < k, o projeto deverá ser rejeitado. Se TIR = k, é indiferente aceitar ou rejeitar o projeto.

18 Taxa interna de retorno (TIR)

19 Classificações conflitantes
Às vezes ocorrem classificações conflitantes de dois ou mais projetos usando o VPL e a TIR por causa de diferenças em termos de magnitude e distribuição de fluxos de caixa no tempo. A causa subjacente de classificações conflitantes é a hipótese implícita a respeito do reinvestimento de entradas de caixa intermediárias – entradas de caixa que ocorrem antes do final do projeto. O VPL supõe que as entradas intermediárias são reinvestidas ao custo de capital, enquanto a TIR supõe que são reinvestidas à própria TIR.

20 Que enfoque é melhor? Em bases puramente teóricas, o VPL é melhor, porque: O uso do VPL implicitamente supõe que as entradas intermediárias de caixa são reaplicadas ao custo de capital da empresa, e a TIR supõe que são reaplicadas à geralmente elevada taxa por ela especificada. A despeito da superioridade teórica do VPL, porém, os administradores financeiros preferem usar a TIR por causa de sua preferência por taxas de retorno.


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