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PERFIL DIAGNÓSTICO DE IDOSOS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL PARTICULAR DE BH, MG AUTORES: CARVALHO, Mariana C.1; GUIMARAES,

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1 PERFIL DIAGNÓSTICO DE IDOSOS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL PARTICULAR DE BH, MG AUTORES: CARVALHO, Mariana C.1; GUIMARAES, Joyce P. C.2; MIRANDA, Alan Roberto O.3; SOARES, Sônia M4 Além disso, há a diminuição do consumo máximo de oxigênio pela redução da massa ventricular encontrada no envelhecimento o que justifica a presença das doenças do coração.quando expostas ao esforço físico gerando quadros de angina e outras doenças cardiovasculares. (FREITAS et al, 2002) Além disso, os idosos são mais susceptíveis a complicações respiratórias, maior incidência e gravidade de infecções decorrentes de alterações imunológicas associadas ao envelhecimento e da freqüente associação com doenças que podem alterar a função pulmonar. como no caso a pneumonia e a insuficiência respiratória. As alterações funcionais do aparelho respiratório do idoso também contribuem para a ocorrência destas, como a redução da complacência da parede torácica, aumento da complacência pulmonar, redução da força dos músculos respiratórios, e da capacidade vital, aumento dos volumes residuais, redução da pressão arterial de oxigênio, da difusão pulmonar de CO2, e da sensibilidade respiratória à hipóxia e à hipercapnia (FREITAS et al, 2002). ‘ Dos 515 pacientes internados nesta unidade referida, 301 são idosos,ou seja, 58,4% dos pacientes.Destes,131 homens e 170 mulheres, com idades entre 60 e 95 anos, média de 77,5 anos. Houve maior incidência de pessoas entre as faixas etárias de 61 a 70 anos.Insuficiência coronariana,Infarto Agudo do Miocárdio e Angioplastia foram diagnósticos responsáveis por 10,6%,8,6% e 8,0% de internações de idosos respectivamente. Seguindo-se esta porcentagem, encontrou-se 7,3% de idosos internados com diagnóstico de Pneumonia; 6,7% que apresentavam Arritmias e 6,3% com Insuficiência respiratória.Encontramos 18 pacientes com diagnóstico de Choque, 6% e 7 idosos com AVC, 5,6% dos idosos internados.Os diagnósticos Insuficiência Renal, Sepse e Angina apresentaram-se em 3,7%,2,7% e 2,7% dos idosos internados respectivamente. Dentre os outros diagnósticos presentes, menos incidentes que os anteriores, encontram-se ICC, DPOC, Fraturas, Crise hipertensiva, Osteomielite e Cirurgia de Colecistectomia vídeolaparoscópica representando cada um 1,7% das inter-nações.Demais diagnósticos pesquisados tiveram representatividade inferior a 1,7%, sendo considerados pouco significativos. As comorbidades mais prevalentes foram, HAS, diabetes mellitus e insuficiência coronariana. No entanto, insuficiência coronariana, Infarto Agudo do Miocárdio e Angioplastia foram as principais causas de internações para UTI. Segue-se Pneumonia, Arritmia e Insuficiência respiratória. Hipertensão foi a comorbidade mais prevalente. O crescimento do número de pessoas com 60 anos ou mais, bem como da expectativa de vida, traduz um aumento nas admissões de pacientes nes­sa faixa etária nas UTI. Dessa forma, é preciso avaliar os fatores relacionados à sua evolução. Esta prerrogativa então vem acompanhada de desafios aos programas sociais de atenção ao idoso, em especial na área na saúde. FREITAS, E.V; PY, L.;NERI, A L.; CANÇADO, F.A.X; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M.Tratado de Geriatria e Gerontologia.Ed. Guanabara J. koogan S.A .Rio de Janeiro. RJ. 2002 . INTRODUÇÃO A taxa de ocupação em unidades de cuidados intensivos por pacientes maiores de sessenta e cinco anos tem sido elevada em unidades de terapia intensiva.A predominância de doenças cardiovasculares assim como doenças do aparelho respiratório é uma constante presente na maioria destas unidades.Dessa forma, avaliar o perfil diagnóstico de pacientes nesta faixa etária é de extrema importância para se definir medidas preventivas visando evitar a ocorrência de complicações graves comprometendo a qualidade de vida deste contingente da população.. Estudo retrospectivo de pacientes clínicos maiores de sessenta anos com dados referentes a idade, sexo e diagnósticos. Demonstrar as causas mais freqüentes de internações em uma unidade de terapia intensiva de um hospital particular de médio porte em uma amostra de pacientes idosos no período de 01/01/2009 a 10/08/ Durante o processo de envelhecimento,vários são os fatores que contribuem para a ocorrência de comorbidades. Alterações morfofuncionais começam a influenciar no aparecimento de doenças tornando um fator de confusão para distinção entre estes e a doença em si instalada. A incidência de doenças cardiovasculares assim como respiratórias neste período da vida merece destaque em relação aos mais jovens devido às alterações importantes ocorridas no envelhecimento e que responde a uma porcentagem mais elevada de doenças como angina, infarto agudo do miocárdio, síndrome coronariana e necessidade de angioplastia, assim como pneumonias e insuficiência respiratória. Portanto na função cardiovascular há diminuição da complacência arterial, com aumento da resistência periférica e conseqüente aumento da pressão sistólica, há elevação da pressão sistólica e aumento da pós-carga dificultando a ejeção ventricular devido às alterações estruturais na musculatura. . METODOLOGIA OBJETIVO RESULTADO DÍSCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Enfermeira graduada na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais 2. Enfermeira mestranda na Universidade Federal de Minas Gerais; Pós graduada em Saúde do Idoso, Geriatria e Gerontologia na Faculdade de Ciências Médicas de MG 3. Enfermeiro pós graduado em Terapia Intensiva na Universidade Federal de Minas Gerais 4 Enfermeira doutora na Universidade Federal de Minas Gerais

2 Apoio: Centro de estudos do Hospital Belo Horizonte
A ETIOPATOGENIA DO PÉ DIABÉTICO E SUAS IMPLICAÇÕES NO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO Autor: CARVALHO, J.P. Orientadora: Dra. Maria de Mello INTRODUÇÃO O diabetes mellitus é uma alteração metabólica associada à deficiência absoluta ou relativa de insulina (NASRI apud FREITAS et al, 2002). A expressão clínica desta patologia é caracterizada por alterações metabólicas, complicações vasculares e neuropáticas. A causa da úlcera plantar é multifatorial, entretanto, considera-se como fatores predisponentes a neuropatia periférica, a doença vascular periférica e alterações da biodinâmicas dos pés. Entre os idosos, o diabetes mellitus tipo 2 é o mais comum, normalmente associado à obesidade, hipertensão arterial e forte presença do componente genético, bem como maior freqüência de complicações vasculares, sendo uma das mais destrutivas a perda do pé ou uma perna (MACEDO apud VILAR et al, 1999). Nos últimos anos, vários estudos foram realizados e todos demonstraram um aumento consistente da incidência e prevalência de diabetes no idoso. O processo de envelhecimento apresenta em seu percurso, características semelhantes às causas desta complicação sendo muito importante a diferenciação destes dois processos assim como a detecção precoce de sintomas típicos do diabetes nem sempre diagnosticado no idoso. METODOLOGIA Este trabalho trata-se de uma revisão de literatura sobre textos destinados ao estudo da complicação pé diabético e sua relação com o processo de envelhecimento. Foi realizada uma revisão sistemática a respeito da problemática visada através da procura de artigos no Arquivo brasileiro de Endocrinologia e Metabologia, Jornal Multidisciplinar de diabetes, livros de angiologia, Tratado de Geriatria e Gerontologia, American Diabetes Association e Ministério da saúde. A relação entre os dois processos descritos neste trabalho surgiu de uma observação sistemática do autor deste trabalho após uma revisão bibliográfica ampla e uma posterior conclusão. DISCUSSÃO Com relação as implicações da Etiopatogenia do pé diabético no Idoso tem-se: O idoso e a neuropatia periférica: ao se caracterizar a neuropatia periférica através do comprometimento das fibras sensitivas e redução da sensibilidade protetora plantar resultando em hipoestesia, nos debatemos com a coincidente redução da velocidade de condução nervosa, comum do processo de envelhecimento, conseqüente de alterações morfológicas como degeneração axonal e desmielinização segmentar resultando também em redução da sensibilidade vibratória e percepção da temperatura. O idoso e a doença vascular periférica: a doença vascular, muito comum em diabéticos ocorre devido ao processo aterosclerótico conseqüente do aumento de triglicerídeos e colesterol por incapacidade do organismo em metabolizar glicídios. A doença aterosclerótica no idoso é um fato presente, pois a placa de ateroma iniciou sua formação na juventude e apresenta-se com capa fibrosa e espessa obstruindo a circulação sanguínea, conseqüente a esses fatores surgem a claudicação intermitente e as dores em repouso. Ainda no idoso tem-se a redução do fluxo sanguíneo muscular devido a redução da modulação beta adrenérgica comum no envelhecimento. O idoso e Deformidades e alterações tegumentares dos pés: no diabético há a formação de calosidades conseqüentes da redução da sensibilidade dos pés posterior a neuropatia periférica; da mesma forma ocorre no idoso, porém devido a modificações na estrutura óssea, contraturas devido a artopatias resultando em deformidades e conseqüente formação de áreas de hiperqueratose, resultado de hiperpressão e atrito. Em ambas alterações a formação de lesões é a principal conseqüência. As micoses e infecções dos pés são agravantes dos transtornos neuropáticos, isquêmicos ou de ambos, levando ao descontrole metabólico ou progressão para infecção generalizada (CALSOLARI et al,2002). De maneira semelhante pode ocorrer no idoso, porém a causa normalmente está relacionada a dificuldade de higienização. CONSIDERAÇÕES FINAIS A partir da discussão pode-se concluir que apesar das manifestações e dos sintomas que levam à eclosão do pé diabético serem semelhantes, as causas se distinguem, em se tratando da etiopatogenia e do processo do envelhecimento. O importante é ficar atento principalmente nestas manifestações no indivíduo idoso buscando sempre diferenciar as causas que levam ao aparecimento destes sintomas, pois, muitas vezes pode-se estar diante de um indivíduo diabético, porém acima de 65 anos e atribuir as manifestações ao envelhecimento, deixando de iniciar um tratamento para o diabetes evitando assim sua descoberta já em fase avançada.. Portanto, a presença de manifestações como as destacadas neste trabalho, são uns importantes indicadores de risco de desenvolvimento de úlceras e, para preveni-las, torna-se imprensidível a investigação das causas para saber como melhor atuar. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CABRAL, E.C.C; SANTOS,R.B. Prevenção da lesão em pés de portadores de diabetes mellitus. Jornal Multidisciplinar do Diabetes e das Patologias associadas. Rio de Janeiro, v.6, P Ed Atlântica. Out,2003. CALSOLARI, M.R et al. Análise retrospectiva pés de pacientes diabéticos do Ambulatório de Diabetes da Santa Casa de BH. Arq Bras Endocrinol Metab, Belo Horizonte, v.46, n.2, P , Abril,2002 FREITAS, E.V; PY, L.;NERI, A L.; CANÇADO, F.A.X; GORZONI, M.L.; ROCHA, S.M.Tratado de Geriatria e Gerontologia.Ed. Guanabara Jkoogan S.A .Rio de Janeiro. RJ. 2002 VILAR, Lúcio et al. Endocrinologia Clínica. Ed. MEDSI. Recife. PE Edição única. P American Diabetes Association. Implications of Diabetes Control and Complications Trial. Diabetes Care 2000;23 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência a Saúde. Departamento de assistência à saúde. Coordenação de Doenças Crônico Degenerativas. Manual de Diabetes. Brasília;1993 Apoio: Centro de estudos do Hospital Belo Horizonte

3 Apoio: Centro de estudos do Hospital Belo Horizonte
PERFIL DIAGNÓSTICO DE IDOSOS INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL PARTICULAR DE BH, MG Autores: CARVALHO, Mariana C.; GUIMARAES, Joyce P. C.; MIRANDA, Alan Roberto O.; SOARES, Sônia M. INTRODUÇÃO A taxa de ocupação em unidades de cuidados intensivos por pacientes maiores de sessenta e cinco anos tem sido elevada em unidades de terapia intensiva.A predominância de doenças cardiovasculares assim como doenças do aparelho respiratório é uma constante presente na maioria destas unidades.Dessa forma, avaliar o perfil diagnóstico de pacientes nesta faixa etária é de extrema importância para se definir medidas preventivas visando evitar a ocorrência de complicações graves comprometendo a qualidade de vida deste contingente da população.. METODOLOGIA Estudo retrospectivo de pacientes clínicos maiores de sessenta anos com dados referentes a idade, sexo e diagnósticos. OBJETIVO Demonstrar as causas mais freqüentes de internações em uma unidade de terapia intensiva de um hospital particular de médio porte em uma amostra de pacientes idosos no período de 01/01/2009 a 10/08/2009. RESULTADOS Dos 515 pacientes internados nesta unidade referida,301 são idosos,ou seja,58,4% dos pacientes,destes131 homens e 170 mulheres, com idades entre 60 e 95 anos, média de 77,5 anos. Houve maior incidência de pessoas entre as faixas etárias de 61 a 70 anos.Insuficiência coronariana,Infarto Agudo do Miocárdio e Angioplastia foram diagnósticos responsáveis por 10,6%,8,6% e 8,0% de internações de idosos respectivamente.Seguindo-se esta porcentagem,encontrou-se 7,3% de idosos internados com diagnóstico de Pneumonia,6,7% que apresentavam Arritmias e 6,3% com Insuficiência respiratória.Encontramos 18 pacientes com diagnóstico de Choque, 6% e 7 idosos com AVC, 5,6% dos idosos internados.Os diagnósticos Insuficiência Renal,Sepse e Angina apresentaram-se em 3,7%,2,7% e 2,7% dos idosos internados respectivamente.Dentre os outros diagnósticos presentes, menos incidentes que os anteriores, encontram-se ICC, DPOC,Fraturas,Crise hipertensiva,Osteomielite e Cirurgia de Colecistectomia vídeolaparoscópica representando cada um 1,7% das internações.Demais diagnósticos com valores pouco significativos.As comorbidades mais prevalentes foram, HAS, diabetes mellitus e insuficiência coronariana.Conclusão:Insuficiência coronariana, Infarto Agudo do Miocárdio e Angioplastia foram as principais causas de internações para UTI. Segue-se Pneumonia, Arritmia e Insuficiência respiratória. Hipertensão foi a comorbidade mais prevalente. CONCLUSÃO Confirmou-se a predominância de doenças cardiovasculares e respiratórias em idosos a partir de 60 anos na unidade de terapia intensiva adulto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Apoio: Centro de estudos do Hospital Belo Horizonte


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