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Sub-Grupo UGL’s Acolher contribuições das empresas operadoras para a permanente melhoria das questões técnicas e operacionais. Avaliar a proposição de.

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1 Sub-Grupo UGL’s Acolher contribuições das empresas operadoras para a permanente melhoria das questões técnicas e operacionais. Avaliar a proposição de normas, procedimentos e instrumentos relativos à gestão ambiental, inclusive alterações na legislação existente. Promover a discussão dos problemas vivenciados pelos operadores de sistemas e órgãos de controle na gestão dos resíduos gerados (Resolução CONAMA 357/05)

2 Importância da Gestão de Lodos de ETA’s e ETE’s Demanda mundial crescente por fertilizantes. Brasil é um grande produtor agrícola mas importador de fertilizantes. A produção de lodo de esgoto (biossólido) é cada vez maior (aumento do número de ETE’s). Os instrumentos normativos atuais podem tornar impraticável a prática do uso agrícola de biossólidos.

3 NECESSIDADE DE DEFINIÇÕES O atual sistema de licenciamento ambiental (único para a UGL – Unidade de Gerenciamento de Lodo) requer a apresentação de projeto específico para cada área de aplicação,o que inviabiliza o uso. O biossólido Classe B terá o uso agrícola impedido a partir de 2012. Necessidade de se estabelecer parâmetros para controle dos “processos” de tratamento (e não do “produto”). Elaboração de documentos técnicos para subsidiar atualização dos critérios e padrões de qualidade microbiológica dos lodos de ETEs e ETA a serem aplicados na agricultura.

4 HISTÓRICO DO USO AGRÍCOLA DO LODO DE ESGOTO NA SABESP – Engº Rui César Bueno Solução inicial projetada para a área anexa à ETE Franca. Estudos de soluções alternativas (entre 1996/1997) para uso do lodo na agricultura - culturas de café e milho. Seminário internacional sobre uso agrícola em Franca (Nov/1997) sobre a experiência canadense e nacional com instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais da agricultura e meio ambiente de SP.

5 USO AGRÍCOLA DO BIOSSÓLIDO Março de 1998: início de operação da ETE FRANCA Sabesp Franca edita o “Manual de Uso Agrícola do Biossólido”, em 1999. O lodo de esgoto (biossólido) é registrado no MMA- “Sabesfértil” – Reg: SP 09599-1 (25/10/1999) Certificação ISO 9001:2000 da ETE Franca em Abril de 2002.

6 Projeto de Compostagem na ETE LAVAPÉS SJ dos CAMPOS – Engº Fernando Lourenço

7 Visita Técnica na ETE Guararema SECAGEM TÉRMICA – 20/05/2022 Incorporação de 12,5% do lodo de ETA. 67% do custo da disposição em aterro, sem passivo ambiental. Atende às especificações das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

8 Processo Destino do lodo Custo ( R$/t) Processo Existente Disposição em aterro 185 Secagem Térmica (ETE Guararema)* Usoagrícola237 Redução química de geração de lodo Disposição Em aterro 368 Compostagem Aerada Uso agrícola 80 Avaliação de Custos * Em fase de início de operação

9 Instrutoras: Prof. Drª Dolores U. Mehnert e Patrícia Garrafa Data: 10 de agosto de 2011 Local: Auditório da ABES/SP Endereço: Rua Eugênio de Medeiros, 242 - 6º andar – Pinheiros – São Paulo/SP Horário: 8h às 17h Público Alvo: Profissionais vinculados à área de saneamento: responsáveis ou técnicos de laboratório de Microbiologia. Objetivo: Compreensão dos conceitos básicos sobre os vírus, suas propriedades e interações com célula hospedeira; vírus de importância em saúde pública, vias de transmissão e doenças; métodos de concentração e detecção viral clássicos e moleculares aplicados à pesquisa de vírus de interesse na área de saneamento (efluente doméstico, reúso, solo e biossólidos). CURSO VÍRUS ENTÉRICOS HUMANOS: PROPRIEDADES GERAIS E MÉTODOS DE DETECÇÃO LABORATORIAL APLICADOS À ÁREA DE SANEAMENTO

10 PESQUISA EM ANDAMENTO AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RISCO MICROBIOLÓGICO APLICADA AO USO AGRÍCOLA DE BIOSSÓLIDOS NA PERPECTIVA DE RISCO À SAÚDE PÚBLICA Responsável: Prof. Dr. Rafael Kopschitz Xavier Bastos e equipe. Período: Out/2009 a Set/2011. Local: Fac. Engª Civíl da UFV - Universidade Federal de Viçosa/MG. Endereço: ETE Violeira – SAAE Viçosa Público Alvo: População em torno de 1.500 habitantes. Objetivo: Fornecer embasamento científico e subsidiar a discussão sobre a legislação brasileira para o uso agrícola de lodos de esgotos com o emprego de metodologia de avaliação quantitativa de risco microbiológico (AQRM).

11 Objetivos específicos  Reunir informações sobre os níveis de contaminação e descontaminação natural de solos adubados com lodos de esgotos de qualidade microbiológica variada  Reunir informações sobre a quantidade de solo encontrado em hortaliças e a quantidade de solo ingerida por agricultores durante o cultivo  Reunir informações sobre os níveis de contaminação de hortaliças adubadas com lodos de esgotos de qualidade microbiológica variada  Estimar riscos ao consumidor e ao trabalhador referentes à utilização de biossólidos como fertilizante na produção de hortaliças

12 ETE Violeira SAAE Viçosa/MG

13 Cronograma de Trabalho ATIVIDADES 2011 MARABRMAIJUNJULAGOSETOUTNOV Levantamento de dados das ETE’s e ETA’s xxxXXX Processos de Tratamento X Qualidade do Produto xxx XXX Capacidade Analítica “Paulista” xxx Avaliação Quantitativa de Riscos Microbiológico xxx Elaboração de Procedimentos e Propostas xxx


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