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Restrição do crescimento intra uterino

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Apresentação em tema: "Restrição do crescimento intra uterino"— Transcrição da apresentação:

1 Restrição do crescimento intra uterino
Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro Disciplina de Obstetrícia Restrição do crescimento intra uterino Dra. Daniella Campos Oliveira

2 Restrição do crescimento intra uterino
Definição Classicamente: peso inferior ao percentil 10 para a idade gestacional (Lubchenco e cols. – 1963 ; mateus e Sala – 1977) Curva de crescimento fetal peso x IG Atualmente: diminuição patológica da velocidade de crescimento fetal Desaceleração do crescimento causada por algum fator adverso

3 Restrição do crescimento intra uterino
Incidência Variável – 3% população obstétrica de baixo risco 10% gestações de alto risc

4 Restrição do crescimento intra uterino
Etiopatogenia Fatores maternos Hipertensão associada à gestação + comum Diminuição da área funcional placentária  diminuição da passagem de nutrientes para o feto Diabetes mellitus Comprometimento do leito vascular na inserção placentária prejuizo na transferencia de nutrientes para o feto

5 Restrição do crescimento intra uterino
Idade materna <18 ou >34 anos Anemia ou hemoglobinopatia Hipoxia crônica Sensibilização Rh Desnutrição ou ganho de peso deficiente Diminuição da síntese de esteróides pela unidade feto placentária  alteração do crescimento e desenvolvimento Limitação da ingestão materna  síndrome da má absorção , colite , pancreatite

6 Restrição do crescimento intra- uterino
Distúrbios colagenovasculares Comprometimnto da microcirculação Lupus eritematoso sistêmico  principal patologia auto-imune Abuso materno de drogas, fumo e álcool Tabagismo – déficit na perfusão placentaria  alterações atróficas e hipovaculares Nicotina – vasoconstritor Déficit ponderal fetal relacionado ao número de cigarros/dia  20 cig/dia = 200g peso fetal

7 Restrição do crescimento intra- uterino
Álcool – acetaldeído – teratogênico Hipóxia fetal grave e acidose interferência na circulação feto placentária Infecção materna

8 Restrição do crescimento intra uterino
Fatores fetais Prenhez múltipla Restrição 5 vezes mais elevada Mais grave transfusão feto-fetal, insuficiência placentária , anomalia congênita Ovopatias / cromossomopatias Trissomia do 21 – síndrome de Down Trissomia do 17 – síndrome de Edwards Síndrom de Turner 10% de todos casos de RCIU

9 Restrição do crescimento intra- uterino
Classificação Tipo I ou simétrico (hipoplásico ou intrínseco) Fase de hiperplasia celular Início da gravidez Pior prognóstico Malformações fetais Pequenos, hipoplásicos e simétricos Agentes etiológicos  alterações genéticas, infecções congênitas, drogas e agentes teratogênicos

10 Restrição do crescimento intra- uterino
Tipo II ou assimétrico (hipotrófico ou extrínseco) Fase de hipertrofia celular 2ª metade da gestação Melhor prognóstico Desproporção entra a cabeça e o abdome Agentes etiológicos  patologias maternas determinantes de disfunção uteroplacentária, desnutrição materna e gestação múltipla

11 Restrição do crescimento intra- uterino
Tipo III ou intermdiário Segundo trimestre da gestação Crescimento hiperplásico e hipertrófico

12 Restrição do crescimento intra- uterino
Diagnóstico Clínico Rastrear fatores de risco 50% não são identificados no período antenatal Relação IG x Altura do fundo uterino Belizan et al – 1978 Incidência RCIU 20% - DUM 5% - USG

13 Restrição do crescimento intra- uterino
Ultrassonográfico Biometria fetal x IG DBP – assimétrico – tecido cerebral protegido inferior à média = erro de data Índice cefálico  DBP/ DOF = CONSTANTE CA – tamanho do fígado fetal (órgão mais acometido no tipo assimétrico) CF – mais utilizado estimativa da IG, detecção e monitorização da RCIU CC/CA - > percentil 75 = RCIU assimétrico relação não é constante  determinar IG com precisão CF/ CA > 24 = RASTREAR RCIU

14 Restrição do crescimento intra- uterino
DOPLERFLUXOMETRIA Fator prognóstico Suficiência placentária Velocidade do fluxo sangüíneo nos vasos maternos e fetais

15 Restrição do crescimento intra- uterino
Conduta Assistência no período anteparto CTB PBF DOPPLERFLUXOMETRIA AVALIAÇÃO DA MATURIDADE FETAL CORDOCENTESE – cariótipo fetal,imunoglobulinas específicas para toxoplasmose, rubéola, cmv, herpes ; hipóxia fetal Repouso em DLE - elevação do fluxo sangüíneo  diminuição do tônus simpático liberação de catecolaminas

16 Restrição do crescimento intra- uterino
Dieta hipercalórica > 2500 kcal AAS – baixa dosagem  1mg/peso/dia sem – evitar trombose arterial útero placentária e vasoespasmo DHEG, HAC E RCIU sem causa específica

17 Restrição do crescimento intra- uterino
Conduta obstétrica Maturidade e capacidade funcional do feto preservada  RESOLUÇÃO DA GRAVIDEZ Imaturidade fetal  CONTROLAR PATOLOGIAS RESPONSÁVEIS ATÉ MATURIDADE + INDUÇÃO MATURIDADE Parto vaginal- malformações incompatíveis com a vida, boa oxigenação fetal, peso > 1500 g, apresentação cefálica Parto cesaréa apresentações pélvicas e alteração da vitalidade fetal Clampeamento precoce do cordão – evitar hiperviscosidade sanguínea

18 Obrigada!


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