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PublicouStella Trindade Alterado mais de 9 anos atrás
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Manejo de Parada cardiorrespiratória e obstrução de VAS
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DEFINIÇÕES Para cardiorrespiratória: cessação da atividade mecânica cardíaca evidenciado pela ausência de pulso central, ausência de resposta e apnéia. Parada respiratória: ausência de respiração(apnéia) com atividade cardíaca detectável.
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ETIOLOGIA PCR fora do hospital: Obstrução respiratória
Síndrome de morte súbita Trauma Afogamento Choque Asma Pneumonia intoxicações PCR intra-hospitalar Infecções Insuficiência respiratória Doenças congênitas Sepse Choque Distúrbios metabólicos Toxicidade de drogas
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ESTATISTICA Sobrevivência após PCR: 7 a 11%
A maioria apresenta seqüelas neurológicas de maior ou menor grau. Maior incidência em pediatria: falência respiratória seguida de parada cardíaca.
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IMPORTÂNCIA DO TEMPO !!! Na PCR, a cada 1 minuto, cai 10% a chance de sua reversão. Após 10 minutos sem nenhuma manobra, o socorro é improvável. Com manobras eficientes, prolonga-se este tempo.
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Sinais de risco de PCR iminente
FR > 60 ipm FC < 80 bpm Pulso fino e débil Arritmias Desconforto respiratório Cianose Gasping Prostração Alteração do nível de consciência
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American Heart Association. Fontes:
ILCOR- International Liaison Committee on Resuscitation – analise de pesquisas na área e publicação, a cada 5 anos, das bases científicas para o atendimento médico em situações de emergência. Conselhos de ressuscitação de entidades médicas de diferentes países -formula o conjunto de protocolos- guidelines. Guia para reanimação cardiopulmonar (RCP) - Circulation(nov/2005), e o novo manual de treinamento publicado pela American Heart Association.
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SUPORTE DE VIDA EM PEDIATRIA
Cadeia de sobrevida PREVENÇÃO DA LESÃO RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR PRECOCE ACESSO AO SERVIÇO MÉDICO DE EMERGÊNCIA SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
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TRATAMENTO SUPORTE AVANÇADO DE VIDA:
SUPORTE BÁSICO DE VIDA : Manobras e medidas para manter a vida até a chegada de socorro médico. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA: Ressuscitação com a utilização de equipamento adicional ao usado no SBV.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA A –VIA AÉREA B – RESPIRAÇÃO C – CIRCULAÇÃO
Considerações: Criança:1 a 8 anos(ou características de púberes) Lactente: de 29 dias a 1 ano RN: até 28 dias
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA RNS RELAÇÃO 3:1 LACTENTES E CRIANÇAS
1 SOCORRISTA: 30:2 2 SOCORRSITAS: 15:2
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AVALIANDO A CONSCIÊNCIA
CHAMAR ALTO E TOCAR NA VITIMA
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ABERTURA DE VIAS AÉREAS
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ABERTURA DE VIAS AÉEREAS NO TRAUMA
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VER-OUVIR-SENTIR DETECTAR PRESENÇA OU AUSÊNCIA DE RESPIRAÇÃO
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Se respiração ausente... VENTILAÇÃO BOCA/NARIZ/BOCA EM LACTENTES
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RESPIRAÇÃO BOCA A BOCA EM CRIANÇAS MAIORES DE 1 ANO
PINÇAR O NARIZ, SUSTENTAR O MENTO, INSPIRAR NORMALMENTE REALIZAR 2 VENTILAÇÕES DE 1 SEGUNDO CADA, COM ELEVAÇÃO VISIVEL DO TORAX
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CIRCULAÇÃO Avaliar pulso Criança < de 1 ano: pulso braquial
Criança(> 1 ano): pulso carotídeo
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PULSO BRAQUIAL EM LACTENTE
NÃO GASTAR MAIS QUE 10 SEGUNDOS NA VERIFICAÇÃO DO PULSO
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PULSO CAROTÍDEO EM CRIANÇA MAIOR DE 1 ANO
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INICIAR COMPRESSÕES TORACICAS
PULSO AUSENTE: INICIAR COMPRESSÕES TORACICAS
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Compressões Torácicas
RN e Lactentes: 1 socorrista :Dois dedos comprimindo o terço inferior do esterno. 2 socorristas:Manobra dos polegares abraçando o tórax Criança acima de 1 ano : 1 – 8 anos: Região hipotenar de uma das mãos comprimindo o terço inferior do esterno ou as duas mãos. Acima de 8 anos: Duas mãos no mesmo local Profundidade: ½ a 1/3 do diâmetro do Tórax
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Compressões torácicas
Taxa de 100 compressões por minuto Um socorrista: 5 ciclos de 30:2, reavaliando o pulso após 2 minutos. Dois socorristas : 5 ciclos de 15 :2 (cerca de 2 minutos) reavaliando o pulso ao término . Revezar funções após cada 2 minutos via aérea segura(entubado): não pausar para ventilação. Fazer compressões contínuas com uma ventilação a cada 6-8 segundos.
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COMPRESSÃO TORACICA NO LACTENTE COMPRESSÃO TORACICA NO RN
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COMPRESSÃO TORÁCICA CRIANÇAS DE 1 A 8 ANOS
COMPRESSÃO TORÁCICA CRIANÇAS > DE 8 ANOS
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CRITÉRIOS Manter RCP ATÉ:
VITIMA REANIMADA CHEGADA DO SAV Realizar 5 ciclos e verificar pulso a cada termino
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SUPORTE AVANÇADO DE VIDA EM PEDIATRIA
• Suporte básico de vida • Emprego de equipamento auxiliar e técnicas especiais, para obter e manter oxigenação, ventilação e perfusão efetivas • Monitorização clínica e eletrocardiográfica e detecção de arritmias • Obtenção e manutenção de acesso vascular • Identificação e tratamento das causas reversíveis de PCR • Tratamento de emergência, de pacientes vítimas de parada cardíaca e respiratória
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SUPORTE AVANÇADO DE VIDA EM PEDIATRIA
CONDUTA IMEDIATAS Ativar o sistema de emergência Pedir ajuda Não se afastar da criança. 1º socorrista: iniciar a RCP 2º socorrista: solicitar chamar ajuda e providenciar material de suporte avançado para a RCP, manter a RCP com o primeiro socorrista 3º socorrista: chamar ajuda e preparo e adm. de medicações
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AÇÕES DE CUIDADO EM SAV A - AIRWAY – permeabilidade das vias aéreas superiores. B - BREATHING – restabelecimento da respiração. C - CIRCULATION – restabelecimento da circulação . D - DRUGS – drogas E - EXAM - os exames, determinam a etiologia da PCR.
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A - vias aéreas permeáveis
Posicionar o paciente em decúbito horizontal. Aspirar secreções do nariz, boca e traqueostomia. Confirmar a expansão torácica. Suspender a alimentação Realizar o esvaziamento gástrico abrindo a SNG Monitoração da saturação de O2.
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B - Breathing – restabelecimento da respiração
Ventilar com pressão positiva utilizando ressuscitador manual e máscara adequados. Utilizar fluxo de O2 adequado e umidificado. Intubar caso as manobras anteriores não tenham êxito Oximetria de pulso
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Tamanho adequado da máscara facial
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Intubação Pode ser realizada a qualquer momento da RCP
Indicações precisas: Ventilação com ressuscitador manual ineficaz ou prolongada Coma: Glasgow < 8 PCR ou Apnéia sem resposta a VPP, “Gasping” Insuficiência respiratória Alterações gasometricas: PaCo2 > 60 PaO2 < 50 com FiO2 > 60
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TUBO OROTRAQUEAL EM PEDIATRIA
Idade Lâmina Número tubo Distância (cm) RN pré termo Reta 0 2,5 ou 3 sem cuff 8 RN termo Reta 0 ou 1 3,0 ou 3,5 sem cuff 9-10 6 meses 3,5 ou 4 sem cuff 10,5 – 12 1 ano Reta 1 4 ou 4,5 sem cuff 12 – 13,5 2 anos Reta 2 4,5 sem cuff 13,5
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C - Circulation – restabelecimento da circulação
Verificar pulso. Iniciar compressões cardíacas externas. Efetivar acesso venoso ou intra-ósseo.
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D - Drogas ADRENALINA: aumenta a contração cardíaca e aumenta a FC; aumenta a pressão da perfusão por vasoconstrição e aumenta a TA. Usada na assistolia, pois aumenta a excitação do coração. Freqüência: intervalos de 3 a 5 minutos Vias de administração: EV, IO e ET. ATROPINA: aumenta a freqüência cardíaca; aumenta o débito cardíaco; previne e reverte a bradicardia. BICARBONATO DE SÓDIO: diminui a acidose metabólica. Vias de administração: EV e IO. LIDOCAÍNA: antiarrítmico - diminui a irritabilidade ventricular.
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E – Exam: Os exames são determinados pela equipe médica,
Auxiliam no esclarecimento da etiologia da PCR. Direcionam o tratamento para resolução da causa do PCR
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DESFIBRILAÇÃO Despolarização elétrica do miocárdio, através de descarga elétrica.
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DESFIBRILADORES
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COMO FUNCIONA UM DEA ? Orienta por voz o que deve ser feito
Identifica automaticamente o ritmo Orienta por voz o que deve ser feito Segue o estabelecido em protocolos (seqüência, intensidade de carga, etc.)
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OS 4 PASSOS PARA OPERAR UM DEA
1. LIGUE o DEA 2. Aplique os eletrodos do DEA no peito da vítima 3. Aguarde a analise do ritmo 4. Aplique o choque (se este for indicado) NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 1 ANO DE IDADE APÓS O CHOQUE INICIAR 5 CICLOS DE RCP ANTES DE VERIFICAR O PULSO NOVAMENTE
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MANTER RCP 5 CICLOS
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A desfibrilação imediata, como 1a
ATENÇÃO ! A desfibrilação imediata, como 1a medida , só deve ser realizada se a PCR for presenciada pelo socorrista ou se ocorrer antes de 4 a 5 minutos até a chegada da equipe de APH !!!
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Manutenção... Infusão de fluidos Sangue Correção de acidose metabólica
Antimicrobianos Drogas vasoativas. Sedação e Analgesia UTI
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OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPOS ESTRANHOS
Verificar consciência: vítima consciente : manobra de Heimlich vítima inconsciente : RCP sem compressões abdominais aumenta a pressão torácica e diminui o débito cardíaco Abrir vias aéreas Inspecionar a boca e remover objetos, se houver Não elevar a língua e mandíbula, nem realizar varredura às cegas
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Manobra de Desobstrução de VAS
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UFFA!!! OBRIGADA...
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