A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Afinal, o que é mesmo esse tal BULLYING?

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Afinal, o que é mesmo esse tal BULLYING?"— Transcrição da apresentação:

1 Afinal, o que é mesmo esse tal BULLYING?
Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro Cel

2 Sociedade em processo de complexidade.
Mudanças no padrão de consumo; Mudanças nas formas de educar; Educação centrada na cultura familiar – não mais atende; Perdas de referências e rituais nas instituições sociais.

3 VIOLÊNCIA SOCIAL. Real (urbanização caótica / melhoras sociais);
Violência simbólica; Crescimento de condutas perversas (tolerância, impunidades, narcisismo, banalização, crise ética); Aumento da prsença da violência no nosso cotidiano.

4 Violência no espaço escolar?
A Escola deve ser um espaço de UTOPIA. Escola é fácil de ser atingida pela violência gratuita. Sempre houve comportamentos agressivos nas escolas. Intensificação dos comportamentos perversos na escola (10% a 30% dos alunos). O papel da mídia.

5 Conceituando o Bullying.
BULLY (subst. tirano/ arrogante/ cruel) – (verbo – intimidar/ maltratar/ oprimir). Violência física e/ou moral, vitimização, maltrato, crueldade - ASSIMETRIA. TERMO CRIADO PARA ESTUDAR ESTAS CONDUTAS NA ESCOLA – Noruega. Ato intencional, doloroso e persistente – desejo de maltratar alguém e colocá-lo sobre tensão – uso de agressividade psicológica com fins destrutivos. Violência sutil (insultos, intimidações, apelidos, gozações, tomar, meter mede, hostilizar, ridicularizar, infernizar a vida.

6 O QUE NÃO É BULLYING. Não considerar todo conflito como bullying.
Comportamento entre crianças com menos de 3 anos. A maior parte dos conflitos entre as crianças com menos de 6 anos. Atos, mesmo dolorosos, que não sejam intencionais. Intimidações sem persistência. Agressividade entre simétricos.

7 MEU FILHO PODE SER UMA VÍTIMA? E UM AGRESSOR?
A maior parte das crianças se enquadram no perfil dos observadores. Para evitar que nossos filhos se enquadrem no perfil de vítimas temos que investir em afeto, auto-estima e autonomia. Nossos filhos podem sim se enquadrar no perfil de agressores (mesmo bem educados por nós).

8 Aspectos subjacentes ao Bullying.
PSICOLÓGICOS – temperamento, impulsividade, baixa inteligência, falta de motivação ao estudo, falta de valores, narcisismo. FAMILIARES – pais agressivos ou passivos demais, pais superexigentes, conflitos entre os pais, pais ausentes e ou indiferentes, castigos corporais severos, falta de limites, superproteção, violências no lar (abusos). SÓCIO-ECONÔMICOS – baixa renda familiar, falta de berço cultural, mães muito jovens, clima de violência no local de moradia. CIRCUNSTANCIAIS – amizades negativas, drogas, violência, cultura, meios de comunicação, perfil da escola que frequentam, consumismo.

9 O que caracteriza o Bullying na Escola.
Violência sutil que fere a alma. Intencional e repetitiva. Desigualdade de poder entre os envolvidos (assimetria). Violência voltada para o mais fraco. Sem motivação aparente. Causada por um ou mais estudantes contra outro(s). Causam prazer e sentimento de superioridade aos “bullies activos”. Causa sofrimento intenso as vítimas (sensação de prisão) e medo de represárias, caso busque ajuda.

10 O que caracteriza o Bullying na Escola.
Ocorrem pelo menos três ataques às vítimas, no período letivo. Presença de agressores, vítimas e testemunhas. Tipos de vítimas: passivas, agressivas, provocativas.

11 Características dos AGRESSORES
Anti-escola, populares até um certo nível, com comportamentos antissociais, agressividade também para com adultos, vê a agressividade como qualidade, se acha o máximo, gosta de dominar e controlar, falta muito, tendência maior a comportamentos de risco, têm problema de caráter, baixa resistência a frustrações, malvado, cruel, insensível ao sofrimento do outro,rendimento escolar que era bom começa a cair nas séries mais adiantadas.

12 Características das VÍTIMAS
Superprotegidas, medrosas, inseguras, dificuldade de relacionamento, muito sensíveis, tímidas, passivas, submissas, baixa auto-estima, têm alguma deficiência sensorial, física ou mental, baixo rendimento, não agressivas, baixa estatura, obesas, muito magras, usam óculos, minorias étnicas e religiosas, conduta que destoa, “presa fácil”, demonstram medo, estética diferente do modelo ideal (orelhas de abano, mal vestidos, etc.)

13 Características das TESTEMUNHAS
Presenciam a agressão e se calam por medo de serem novas vítimas (testemunhas observadoras). Testemunhas auxiliares (participam). Testemunhas incentivadoras (não participam, mas incitam). Testemunhas defensoras (tentam ajudar a vítima).

14 Consequências do Bullying nas VÍTIMAS.
Perda da infância. Queda no rendimento escolar (abandono). Suicídios (30% dos suicídios / jovem). Assassinatos - massacres. Dificuldade de ajustamento social (pertença). Adolescência intensificada (sofrimentos). Infelicidade (vida destruida). Traumas, medos e Fobias. Baixa auto-estima.

15 Consequências do Bullying na VÍTIMAS.
Falta de concentração. Perda da confiança em si e nos outros. Ansiedades, angústia e/ou depressão. Isolamento. Distúrbios alimentares. Repetição da agressividade sofrida (agressividade). Baixo rendimento escolar. Transtornos psicológicos. Síndrome de Maus Tratos Repetitivos (SMAR).

16 Consequências do Bullying nos OPRESSORES.
Crença na força para resolver problemas. Dificuldade em respeitar a lei. Dificuldade nos relacionamentos afetivos e sociais. Dificuldade em ter autocontrole. Apresentam comportamentos antissociais. Patologias (sadismos, perversões, psicopatias). Comportamentos de risco. Alto índice de mortandade.

17 Sinais que a criança pode estar sofrendo Bullying.
Desaparecimento constante de objetos. Felicidade nos finais de semana e infelicidade durante a semana. Insônia ou excesso de sono – enurese noturna. Preferir a companhia de adultos. Dores injustificadas – com ou sem vômitos. Ferimentos sem explicação. Desmaios. Evita falar sobre a escola. Síndrome do intestino irritado. Anorexia ou bulimia. Isolamento.

18 Sinais que a criança pode estar sofrendo Bullying.
Irritabilidade excessiva. Ansiedade, angústia e depressão. Relatos de medo. Recusa ou insegurança em ficar na escola. Queda no rendimento escolar. Autoagressão. Volta da escola com roupa ou livros rasgados. Leva lanche,mas volta com fome. Pesadelos constantes (muitos relatos de morte nos sonhos).

19 O papel da família e da escola.
FAMÍLIA – Papel de prevenção primária – ambiente saudável – amor + disciplina. ESCOLA – Papel de prevenção secundária – projetos antibullying + clima escolar. FAMÍLIA E ESCOLA – Papel terciário – ação com crianças e jovens envolvidos em casos de bullying.

20 Harmonia entre escola e família diminui o Bullying.
Quem delega a credibilidade à escola são os pais. Jamais falar mal. Necessidade de harmonia em relação às normas disciplinares. Presença na escola. Informar problemas. Dialogar. Confiar nas soluções. Jamais confrontar diretamente as crianças. Cobrar projeto antibullying.

21 Educação X Bullying. Disciplina familiar e escolar (limites) reduzem o bullying. Conceito familiar e escolar de relacionamento centrado nos valores humanos. Respeita seus filhos e alunos. Ensina a pensar (ser reflexivo). Orienta e não permite que seus filhos alunos sejam expostos a perigos, violência e discriminação. Faz uso de atividades extracurriculares (esporte, arte , cultura, etc). Articula os alunos pró-escola e anti-escola. Promove palestras e reuniões com pais. Incentivam a liderança estudantil. Envolvem seus filhos e alunos em causas sociais.

22 Escola ideal X Bullying.
Têm professores competentes e atualizados. Professores empáticos e bem resolvidos consigo mesmos. Professores bem remunerados. Professores com mais de três anos na escola e na mesma série. Estimulam a união, o respeito e a disciplina entre alunos e professores. Enfrentam o bullying sem hesitação. Treinam os professores a se indignarem. Investem na auto-estima dos alunos. Têm seus professores como modelos de conduta. Ensinam a ter uma visão crítica da mídia.

23 Escola ideal X Bullying.
Trabalha individualmente os envolvidos no bullying juntamente com seus pais. Têm Ética como tema transversal. Trabalha de forma assertiva as vítimas. Melhora seus recreios – mais atrativos. Fiscaliza de forma eficiente o espaço escolar. Trabalha a cultura de paz. Profissionais trabalham em equipe. Programas preventivos antibullying. Não toleram a prática de bullying e discutem a temática com os alunos. Estimulam os alunos a denunciar os casos.

24 O que dizer à vítima de bullying.
Seja educado, mas firme. Não ande sozinho. Diga NÃO. Evite chorar (afaste-se). Faça um grupo de amigos. Prestar queixa às autoridades. Não demonstrar medo ou fraqueza (olhos de tigre). Não fazer uso de agressão física. Fazer uso da linguagem para resolver conflitos. Investir no que é bom. Ter um adulto de confiança para falar. Pratique artes marciais (para a paz, o autorespeito e o respeito ao próximo). Não supervalorize a opinião dos demais, em especial, dos iguais.

25 CUIDADO COM O CYBERBULLYING.
Novo espaço de convivência dos jovens – redes sociais. Forma virtual de praticar bullying. Extrapola os muros da escola e o controle dos pais – dimensões incalculáveis. Sensação de anonimato e impunidade. Comum em adolescente - agressores e vítimas de bullying como vingança. Papel dos pais e da escola é de prevenção.


Carregar ppt "Afinal, o que é mesmo esse tal BULLYING?"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google