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Christian Looff Sanhueza  É um movimento que reclama, para orientar a ação moral, uma revitalização das tradições culturais das comunidades;  Critica.

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1 Christian Looff Sanhueza  É um movimento que reclama, para orientar a ação moral, uma revitalização das tradições culturais das comunidades;  Critica as formas modernas de identidade, herdeiras do Ilumnismo, porque elas não nos ajudam a resolver nossos conflitos e dilemas morais. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 01/18

2 Christian Looff Sanhueza  O objeto e ponto de partida da ética é o contexto vital e social em que se insere o saber prático, as formas de vida, o núcleo ético ou ethos concreto de quem age moralmene e o da comunidade a que pertence, que se expressa em usos, normas e leis. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 02/18

3 Christian Looff Sanhueza  As formas de vida de uma comunidade, sua tradição, é o limite ou horizonte de significação para orientar a ação humana, e não se pode apelar a nenhum critério que as transcenda;  É impossível o debate intercomunitário ou entre tradições, pois tal ocorrência supunha transcender o próprio horizonte de significação. Somente se pode dialogar racionalmente no interior de cada tradição;  Não há qualquer orientação normativa, nem qualquer transcendência viável para além das derivadas do pertencimento efetivo e contingente a uma determinada tradição comunitária. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 03/18

4 Christian Looff Sanhueza  Os comunitaristas questionam a universalidade da razão. Afirmam a pluralidade de racionalidades ou estilos de pensamento;  Não há contradição entre tradição, costumes e racionalidade. Cada tradição é um tipo de racionalidade; ou seja, é um jogo de linguagem concreto; MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 04/18

5 Christian Looff Sanhueza  Por isso é impossível estabelecer uma hierarquia universal e descontextualizada de verdades, decidir quando uma teoria é mais verdadeira ou que um determinado curso de ação é o melhor possível;  O fracasso do Iluminismo se deve justamente à tentativa de situar-se em um modelo de racionalidade universal, sem levar em conta a autoridade da tradição. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 05/18

6 Christian Looff Sanhueza  Os comunitaristam criticam a tentativa de reativação da razão prática e formal de perspectiva neokantiana que campeia desde o liberalismo até a ética comunicativa;  Os ideiais morais tais como liberdadede, altruísmo e universalismo dos Direitos Humanos não provém de um formalismo mas das tradições histórica a que pertence seus autores. Sua concepção de vida boa e digma em geral tem como referência a sociedade ocidental atual. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 06/18

7 Christian Looff Sanhueza  Ainda que algumas escolas como a neokantiana entendam por fundamentação ética a necessidade de encontrar um critério universal e minimamente válido para orientar a ação, a escola comunitarista considera que a renúncia a toda fundamentação universal da ética não supõe a renúncia a todo e qualquer tipo de fundamentação;  A proposta de construir uma ética sem fundamentos universais constitui uma recusa aos programas de fundamentação “fortes” porém não de todo tipo de fundamentação possível. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 07/18

8 Christian Looff Sanhueza  Os comunitaristas mais aristotélicos recorrem à experiência prática acumulada, à tradição e à possibilidade de um diálogo intercultural como critérios para a justificação de valores e virtudes éticos;  O “bom” não pode compreender-se como efeito de uma realidade transcendente ou metacomunitária. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 08/18

9 Christian Looff Sanhueza  As idéias de “justiça” e “bem” somente têm sentido dentro de um jogo de linguagem específico, analogamente aos resultados científicos que somente tem validez dentro de uma comunidade científica com suas regras e princípios, acordos e desacordos. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 09/18

10 Christian Looff Sanhueza  Os comunitaristas recusam a “noção de sujeito” liberal por considerá-lo privado e separado da comunidade, voltado sobre si mesmo, preocupado unicamente com seu interesse particular e dotado de um conjunto de direitos e liberdades básicas a priori, anterior à própria definição da ordem social;  Frente a esta definição de sujeito o comunitarismo propõe uma concepção de comunidade em termos de coerência e intensidade afetiva, valorativa e formativa. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 10/18

11 Christian Looff Sanhueza  Michael Sandel dirá que o “Eu” não é dado previamente nem é uma adesão voluntária e consciente. É uma descoberta de pertencimento do “Eu” a certos contextos sociais. O Eu se constitui sempre em um contexto do qual não pode subtrair-se;  O Eu está encarnado na comunidade e a comunidade contribui para fundar sua identidade. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 11/18

12 Christian Looff Sanhueza  A pessoa não é concebível à margem dos contextos vitais ou culturais de onde adquire sua identidade à medida que vai internalizando o sistema de crenças dos ditos contextos.  Os sujeitos não optam por uma ordem de valores ou outra, estas lhes vêm dadas pois vêm determinadas pela comunidade onde os sujeitos se socializam e com a qual se identificam.  Para Michael Sendel o sujeito vai descobrindo sua adesão a qual, longe de ser um mero atributo, se constitui em um elemento radical de sua identidade. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 12/18

13 Christian Looff Sanhueza  Para os comunitaristas a comunidade é a conformadora do sentido da identidade. A comunidade é o espaço onde se aprende a prática da virtude e onde o sujeito se inicia em uma determinada tradição.  Se a comunidade é o ponto de referência então é necessário remeter-se a ela para buscar as fontes do fortalecimento, a renovação e inclusive a crítica moral;  Remeter-se à comunidade existente é recuperar e valorizar a dita comunidade, fonte de sabedoria e depósito de crenças. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 13/18

14 Christian Looff Sanhueza  Os comunitaristas consideram que o projeto moderno de fundamentação da moral em uma ordem universal supõe um empreendimento absurdo pois tenta encontrar um sentido universal para a idéia de uma vida digna e valiosa; esse empreendimento é absurdo porque somente conseguiu instaurar uma civilização egoísta caótica e sem sentido, regida por uma racionalidade instrumental e egocêntrica. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 14/18

15 Christian Looff Sanhueza  Para Charles Taylor a idéia de que nossa existência moral mais elevada e completa é aquela que só podemos alcançar como membros de uma comunidade leva os comunitaristas para além da teoria do contrato e do conceito utilitário de sociedade como instrumento de felicidade;  Taylor diz que “somente posso definir minha identidade tendo como suporte aquelas coisas que são importantes para mim”. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 15/18

16 Christian Looff Sanhueza  Taylor defende a importância da igualdade e o reconhecimento de particularidades de tradições culturais e formas de identidade historicamente constituídas;  Para Taylor uma das limitações da teoria liberal é que ela não não leva em consideração os direitos coletivos. O que a torna uma ideologia que justifica a dominação cultural. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 16/18

17 Christian Looff Sanhueza  O universalismo liberal reconhece a igualdade de direitos sem reconhecer as diferenças. Para Taylor o reconhecimento deve realizar-se em um plano de igualdade, reconhecendo a diferença que é reconhecer igual valor a distintos modos de ser. É o reconhecimento da identidade diversa. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 17/18

18 Christian Looff Sanhueza  Frente à postura liberal os comunitaristas afirmam que a forma de vida da comunidade constitui o critério regulador para uma valorização social tanto das concepções de “bom” quanto do papel e da importância destinada às preferências e projetos dos indivíduos. MULTICULTURALISMO COMUNITARISTA 18/18


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