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MÍDIA, JUVENTUDE NEGRA E VIOLÊNCIA SIMBÓLICA

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Apresentação em tema: "MÍDIA, JUVENTUDE NEGRA E VIOLÊNCIA SIMBÓLICA"— Transcrição da apresentação:

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2 MÍDIA, JUVENTUDE NEGRA E VIOLÊNCIA SIMBÓLICA
MIDIA

3 Porque somos contra redução da Maioridade Penal

4 Ataca os fracos e não o que faz o fraco errar
- A criança (o indivíduo de 0 a 18 anos) não é chefe de crime; serve à máquina da corrupção. Está na ponta do iceberg que esconde a verdadeira dimensão do problema. Atacar os mais fracos não é atitude de justiça. A punição severa deve ser para os que fazem os pequenos tropeçarem, e não para os pequenos (Mt 18.6). 

5 Criança e adolescentes: vítimas
- A criança é a maior vítima da violência no Brasil. O país é líder mundial em mortes de jovens (15 a 24 anos) por arma de fogo (43,1%). Na faixa etária de 14 a 17 anos, houve um crescimento de 63% no índice de homicídios entre 1994 e O UNICEF revelou em 2006 que 16 crianças e adolescentes são assassinados por dia no Brasil. Justiça que pune as vítimas não é justiça. 

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9 CUIDADO EM VEZ DE PUNIÇÃO
- A criança que comete um crime precisa ser tratada. Mas nenhuma experiência na cadeia contribui para o processo de reeducação e reintegração de jovens à sociedade. O ingresso antecipado no falido sistema penal brasileiro expõe os adolescentes a mecanismos reprodutores da violência (as taxas de reincidência nas penitenciárias ultrapassam 60%, enquanto no sistema socioeducativo se situam abaixo de 20%). ”.

10 - A criança (o indivíduo de 0 a 18 anos) não é chefe de crime; serve à máquina da corrupção. Está na ponta do iceberg que esconde a verdadeira dimensão do problema. Atacar os mais fracos não é atitude de justiça. A punição severa deve ser para os que fazem os pequenos tropeçarem, e não para os pequenos.

11 Estado “capitão do mato“

12 Criminalização da juventude negra

13 O corpo negro ensanguentado e o olhar assustado que você na foto é do menino Alailton Ferreira, de 17 anos, cercado por um grupo armado com pedras, barras de ferro e pedaços de madeira. Momentos depois, ele foi alvo de um espancamento coletivo. Desacordado, foi levado ao hospital, mas não resistiu e morreu na noite de terça-feira 8. Aos gritos de “mata logo” e de vários xingamentos, o espancamento aconteceu às margens da BR dado:


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