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Tração Lombar e Cervical

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Apresentação em tema: "Tração Lombar e Cervical"— Transcrição da apresentação:

1 Tração Lombar e Cervical
Introdução Tração é o processo de esticar ou puxar Quando utilizada na coluna vertebral – denomina-se Tração vertebral Ferramenta que produz diversos efeitos sistema músculo-esquelético, sendo utilizada técnicas de alongamento e mobilização Aplicação geralmemte com aparelhos, mas terapeuta podem aplicar a tração nas articulações da coluna vertebral com técnicas manuais e de posicionamento.

2 2. Principais Finalidades:
Visa separação dos corpos vertebrais Alongamento de estruturas elasticas Alívio das dores, espasmos e contraturas musculares reflexas Diminuição da carga de força sobre a coluna Liberação discal; descompressão radicular

3 3. Tipos de Aplicação de Tração
a) Tração Estática ou Constante Uma força constante é aplicada e mantida por um período extenso de tempo. Ela pode ser: a.1. Contínua ou prolongada: A força é mantida por diversas horas a diversos dias. Somente pequenas quantidades de peso podem ser toleradas. Esse tipo de tração, não é efetivo para distanciar estruturas espinhais e é usada primariamente para imobilização. a.2 Mantida: A força é aplicada de poucos minutos até meia hora. Ë útil como um alongamento prolongado nas estruturas espinhais. Pode ser tolerada uma carga maior que a usada na contínua.

4 b) Tração intermitente:
A força é alternadamente aplicada e liberada em intervalos freqüentes. Podem ser toleradas forças maiores que as usadas na tração mantida. 4. Formas de aplicação: Mecânica: Através de equipamentos próprios (hospitalar, clínico, ou domiciliar), promovem aplicação de força constante e é mantida por longos períodos. Manual: Através de posicionamento e manipulação. Realizada pelo próprio terapeuta. Pode ser realizada por longos períodos. Posicionamento: Realizada pelo próprio paciente através de posições específicas que visam promover alongamento da região. (Kisner, 1998)

5 5. Tipo de Movimento Manipulação da coluna vertebral e estruturas elásticas 6. Principais Movimentos Articulares e Músculos Movimento passivo; mov. Ativo em situações → movimentação articular junto com a a tração 7. Trabalho Muscular: não há movimento

6 8. Técnica Mecanismo básico → Lei de HOOKE “Quando uma força de tração é aplicada sobre uma extremidade de uma estrutura elástica, com o outro extremo fixo, esta estrutura sofre um alongamento proporcional à força aplicada, desenvolvendo simultaneamente uma tração resistiva, igual e oposta a força de tração”

7 Procedimentos Gerais para Execução da Tração
a) Determine se a escolha da tração é apropriada, testando com tração manual primeiro. b) Determine se deve ser usada a tração manual, mecânica ou de posicionamento. c) Posicione o paciente em uma posição de máximo conforto e relaxamento. d) Determine a duração e a dosagem da tração

8 Regras de Segurança para a Tração Mecânica a) Use somente cordas e cabos em bom estado; b) Prenda o aparelho de modo que não se mova quando a força de tração for aplicada; c) Verifique periodicamente a calibragem do peso; d) Nunca deixe de observar o paciente enquanto recebe a tração. (Kisner, 1998)

9 8.1 Técnicas de Tração Cervical
A tração cervical é usada no tratamento de várias síndromes cervicais. Finalidade principal: alargamento dos forames intervertebrais com o propósito de aliviar as forças de irritação que se dão nas raízes nervosas; Tratamento de lesões do tecido mole, manifestadas como espasmo muscular. Pode ser aplicada: Paciente em decúbito dorsal ou sentado. Em decúbito dorsal é mais vantajoso porque o paciente fica mais relaxado e a estabilidade do paciente permite um menor desvio do alinhamento do aparelho

10 Tração cervical manual:
Posicionamento do paciente: Decúbito dorsal sobre a mesa de tratamento. O paciente deve estar o mais relaxado possível. Posicionamento do terapeuta: Em pé na cabeceira da mesa de tratamento, apoiando a cabeça do paciente em suas mãos. A posição das mãos depende do seu conforto. Sugestões: a)Coloque os dedos das duas mãos sob o occipital.. b)Coloque uma mão sobre a região frontal e a outra mão sobre a região occipital. Usar uma posição que melhor reduz ou alivia a dor do paciente. A força aplicada geralmente é intermitente, com aumento homogêneo e gradual. A intensidade e duração são geralmente limitadas pela força e resistência do terapeuta.

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12 b) Tração cervical de posicionamento:
Paciente em decúbito dorsal. Terapeuta em pé na cabeceira da mesa de tratamento. Procedimentos: Flexionar a cabeça do paciente até que o movimento dos processos espinhosos inicie no nível determinado. Suportar a cabeça com toalhas dobradas no nível da flexão, então, inclinar a cabeça para o lado oposto ao que vai ser separado, até que seja sentido movimento dos processos espinhosos no nível desejado. Finalmente rodar a cabeça alguns graus na direção do lado a ser separado, ajustar o suporte de toalhas para manter essa posição para um alongamento mantido com tração de baixa intensidade naquela articulação facetária e tecidos moles ao redor. ( Kisner, 1998)

13 c)Tração cervical mecânica:
O paciente precisa ser instruído quanto ao uso do aparelho. A posição do paciente deve ser confortável. A posição da cabeça do paciente é determinada de acordo com o efeito desejado. Colocar a mentoneira protegendo com gaze ou tecido. Ajustar os controles, com tempo de aplicação de 10 a 30 minutos. Usa-se bolsa de pesos em um sistema de polias para força de tração. Com um sistema de polias sobre a porta, o paciente deve sentar-se de frente para o peso em posição fletida, ou, em posição neutra ou estendida, o paciente deve sentar-se de costas para o peso, ou, em decúbito dorsal, a cabeça é posicionada em flexão com presilha cervical inserida no sistema de polias

14 b) Técnicas de Tração Lombar
b.1. Mecânica a) A tração mal efetiva é aplicada através de uma mesa de tração deslizante. b) Coloque as correias de tração e contração. A correia de tração é colocada sobre a pelve de modo que a porção superior fique presa acima da crista ilíaca. A correia de contração é usada para evitar que o paciente escorregue. É colocada ao redor da caixa torácica. c) Posição do paciente: Decúbito dorsal ou ventral. d) O tórax deve estar na parte fixa da mesa e a pelve na parte móvel ( a parte móvel é mantida travada até que a unidade esteja pronta para ser ativada), de modo que a coluna lombar é posicionada sobre a abertura da mesa.

15 e) Se a coluna vai ser colocada em flexão, extensão ou inclinação lateral é determinado pela avaliação, conforto e condições do paciente. f) Prenda as correias de ancoramento. g) Marque os controles: determine a duração do tratamento que pode ser de cerca de 30 minutos para a maioria das unidades mecânicas. A duração depende das metas, da condição e reação do paciente à tração. h) Ative a unidade e aumente gradualmente a força.

16 b.2 Tração de Posicionamento:
Posição do paciente: Decúbito lateral, com o lado a ser tratado por cima. Um rolo de suporte de 15cm a 20cm é colocado sobre a coluna no nível onde se deseja a força de tração. Posição do terapeuta: Em pé, ao lado da mesa de tratamento de frente para o paciente. Procedimento: O paciente relaxa na posição da inclinação lateral. Acrescenta-se a rotação para isolar uma força de separação no nível desejado. Rode o tronco superior, tracionando levemente o braço do paciente que está apoiado ao mesmo tempo que palpa os processos espinhosos com sua outra mão para determinar quando a rotação chegou ao nível logo acima da articulação a ser reparada. Então, flexione a coxa do paciente que está por cima, novamente palpando os processos espinhosos até que ocorra a flexão da porção inferior da coluna no nível desejado. O segmento onde essas duas forças opostas se encontram possui agora a máxima força de tração de posicionamento. ( Kisner, 1998)

17 b.3 Autotração Paciente em decúbito dorsal, traz seus dois joelhos até o tórax e mantém. ( Kisner, 1998) 9. Indicações Compressão da raiz nervosa espinhal Hipomobilidade das articulações → disfunções ou alterações degenerativas Dor Articular → facetas articulares sintomáticas Desvios da coluna; ciatalgia; Lombalgia

18 10. Contra-indicações Fraturas vertebrais; osteoporose; infecções da coluna; câncer (coluna ou medula); compressão medular; hérnia discal aguda


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