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Professora Mestre Roberta Costella

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Apresentação em tema: "Professora Mestre Roberta Costella"— Transcrição da apresentação:

1 Professora Mestre Roberta Costella
PARÁGRAFO-PADRÃO “Escrever é fácil. Você começa com uma maiúscula e termina com um ponto final. No meio, coloca idéias.” (Pablo Neruda) Professora Mestre Roberta Costella

2 (Mariana Yaguello –linguista francesa)
“A linguagem serve para comunicar. Mas comunicar, para os humanos, não é somente transmitir informações. Frequentemente, fala-se para não dizer nada, ou diz-se o contrário do que se quer realmente dizer, ou ainda o que o interlocutor já sabe.” (Mariana Yaguello –linguista francesa)

3 ATO COMUNICATIVO Emissor Texto Receptor

4 FATORES A CONSIDERAR NA CONSTRUÇÃO DO TEXTO
Correção linguística; Organização; Progressão das ideias; Conteúdo; Pressuposições.

5 PARÁGRAFO-PADRÃO “O parágrafo é uma unidade de composição constituída por um ou mais de um período, em que se desenvolve ou se explana determinada ideia central, a que geralmente se agregam outras, secundárias mas intimamente relacionadas pelo sentido.” (Othon Garcia)

6 AS DIFERENTES FORMAS DE CONSTRUÇÃO DO PARÁGRAFO-PADRÃO DEPENDEM:
da natureza do assunto; do gênero da composição; do objetivo do autor; do tipo de leitor.

7 ETAPAS PRÉVIAS Delimitação do assunto Fixação do objetivo

8 UM EXEMPLO ASSUNTO: Violência
DELIMITAÇÃO DO ASSUNTO: O problema da violência na Grande Porto Alegre. OBJETIVO: Apresentar algumas das causas da violência na Grande Porto Alegre.

9 A ESTRUTURAÇÃO DO PARÁGRAFO-PADRÃO
Tópico frasal – Introdução Desenvolvimento Conclusão

10 A FORMULAÇÃO DO TÓPICO FRASAL
Uma ou mais frases que expressem o objetivo escolhido; De maneira geral e sucinta; Ideia-núcleo do parágrafo.

11 EXEMPLO DE TÓPICO FRASAL
A população da Grande Porto Alegre vem sofrendo muito com o surto de violência que se abateu sobre suas cidades.

12 O DESENVOLVIMENTO DO PARÁGRAFO-PADRÃO
Expandir as ideias indicadas no tópico frasal; Selecionar e ordenar aspectos relevantes. Assim: Expor algumas causas da violência na Grande Porto Alegre: * aumento da pobreza crônica * invasão de contingente do setor agrário * agressão da população marginalizada contra a sociedade

13 A ELABORAÇÃO DA CONCLUSÃO
Reorganizar resumidamente em uma frase final; Apresentar de modo conciso consequências, implicações; Marcar por meio de articuladores (Assim,... Logo,... Dessa forma,... Então,...).

14 FORMAS DE ORDENAR O DESENVOLVIMENTO DO PARÁGRAFO
Enumeração Causa-consequência Comparação: semelhança ou contraste Tempo e/ou espaço Definição Exemplificação Misto

15 ORDENAÇÃO POR ENUMERAÇÃO
Articuladores: Primeiro, segundo, em primeiro lugar, em segundo lugar, inicialmente, após, a seguir, depois, em seguida, mais adiante, por fim, ainda, além, também, etc.

16 ORDENAÇÃO POR CAUSA-CONSEQUÊNCIA
Expressões indicadoras de causa: Porque, já que, visto que, uma vez que, pois, a razão disso, a causa disso, devido a, por motivo de, em virtude de, graças a, etc. Expressões indicadoras de consequência: Tão que, tal que, tanto que, tamanho que, de forma que, de maneira que, de modo que, em consequência, como resultado, por isso, em vista disso, etc.

17 ORDENAÇÃO POR COMPARAÇÃO: SEMELHANÇA OU CONTRASTE
Expressões que assinalam semelhanças: Assim como... também, tanto como... tanto quanto, além de... também, não só... como também, de igual modo, em ambos os casos, etc. Expressões que assinalam contrastes: De um lado... de outro lado, por um lado... por outro lado, se, por um lado...por outro lado, para uns...para outros, este...aquele, ao contrário..., em oposição..., enquanto..., já..., ao passo que..., mas..., porém..., etc.

18 ORDENAÇÃO POR TEMPO E/OU ESPAÇO
Expressões indicativas de tempo: Agora, já, ainda, antes, depois, em seguida, breve, logo que, finalmente, frequentemente, após, antes de, à medida que, à proporção que, enquanto, sempre que, assim que, ultimamente, presentemente,no século tal, muitos anos atrás, naquele tempo, etc. Expressões indicativas de espaço: Longe de, perto de, em frente de, atrás de, diante de, detrás de, abaixo de, dentro de, fora de, aí, ali, cá, além, à direita, à esquerda, no país tal, no local tal, etc.

19 ORDENAÇÃO POR DEFINIÇÃO
Muito utilizada em textos técnicos ou científicos; Emprego do verbo ser ou Verbos como: chamar-se, denominar-se, considerar-se, tratar-se de, etc.

20 ORDENAÇÃO POR EXEMPLIFICAÇÃO
O exemplo estabelece um elo, uma ponte entre o conceito ou a afirmativa e o leitor; Emprego da expressão “por exemplo”.

21 TEXTO É um todo organizado de sentido, delimitado por dois brancos e produzido por um sujeito num dado tempo e num determinado espaço.

22 SE O TEXTO É UM TODO ORGANIZADO DE SENTIDO:
Ele não é um amontoado de frases; Ele é um conjunto formado de partes solidárias; O sentido de cada uma de suas frases depende do sentido das demais com que se relaciona; O sentido de qualquer uma de suas passagens é dado pelo todo, isto é, pelo contexto.

23 Fonte: Revista Veja e Revista Claudia (2009)

24 Fonte: Revista Claudia (2009)

25 SE O TEXTO É PRODUZIDO POR UM SUJEITO NUM DETERMINADO TEMPO E NUM DETERMINADO ESPAÇO:
Esse sujeito por pertencer a um grupo social, num determinado tempo e espaço, expõe em seus textos as ideias, os anseios, os temores, as expectativas de seu tempo e de seu grupo social; Todo texto tem um caráter histórico – revela os ideais e as concepções de um grupo social numa determinada época; Todo texto mostra o seu tempo segundo pontos de vista divergentes ou não.

26 CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA UM BOM TEXTO
Coesão Coerência

27 COESÃO TEXTUAL É a ligação, a relação, a conexão entre palavras, expressões, frases, parágrafos, em síntese, entre partes do texto. Ela manifesta-se por elementos linguísticos, que servem para estabelecer vínculos entre os componentes do texto.

28 Refere-se à não contradição de sentidos, à continuidade semântica.
COERÊNCIA TEXTUAL Para fazer de um conjunto de frases um texto, não basta que as frases estejam coesas. Se não tiverem unidade de sentido isto é, coerência, não passam de um amontoado, que não configura um texto. Refere-se à não contradição de sentidos, à continuidade semântica.


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