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Aula Teórica 5 Introdução aos fluidos em movimento. Descrição Euleriana e Lagrangeana. Derivada parcial e material. Aceleração e aceleração convectiva.

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1 Aula Teórica 5 Introdução aos fluidos em movimento. Descrição Euleriana e Lagrangeana. Derivada parcial e material. Aceleração e aceleração convectiva

2 Fluidos em Movimento No caso de um fluido estar em movimento existem forças de atrito interno – Tensões de corte – e pode existir aceleração. O estudo dos fluidos em movimento requer o uso explícito da lei de Newton: O estudo dos fluidos em movimento requer por conseguinte o cálculo da aceleração.

3 Princípios de conservação
A mecânica dos fluidos assenta em 3 princípios de conservação: Conservação da massa: Conservação da quantidade de movimento: Conservação da energia:

4 Descrição Lagrangeana (1/2)
Os princípios de conservação aplicam-se a uma porção de fluido: Sistema Material. A aplicação dos princípios de conservação a um sistema material requer capacidade para seguirmos uma porção de fluido. Se conseguirmos, então:

5 Descrição Lagrangeana (2/2)
Quando estudamos o movimento de corpos sólidos a descrição é sempre lagrangeana. À velocidade do corpo e às forças que actuam sobre ele adicionamos o conhecimento da posição: Na mecânica dos fluidos fazemos o mesmo. A dificuldade é identificarmos uma porção de fluido.....

6 Descrição euleriana É a mais conveniente para o estudo do movimento dos fluidos, na perspectiva do utilizador dos resultados. Normalmente queremos saber o que se passa num ponto e não o que se passa com uma porção de fluido (ao piloto do avião interessa o que se passa com o avião e não o que fluido está a passar por ele).

7 Relação entre as descrições
A taxa de variação da velocidade de uma partícula de fluido é igual à taxa de variação da velocidade no ponto onde está a partícula mais a taxa de deslocamento da partícula vezes a taxa de variação da velocidade no espaço.

8 Exemplos Numa divergência como a representada ao lado a velocidade baixa ao longo do escoamento. Se o escoamento for estacionário a velocidade em cada ponto mantém-se constante, mas a velocidade de uma porção de fluido baixa. A aceleração do fluido é negativa, a aceleração local é nula e a aceleração convectiva é negativa.

9 Exemplos Na atmosfera a aceleração local é normalmente elevada,
Num rio a aceleração convectiva é normalmente elevada, mas a aceleração local é normalmente baixa.

10 Forças e acelerações Quando a aceleração é elevada, a força também é!!! Porque voa um avião? Patm Patm

11 Considerações finais O conhecimento da aceleração permite-nos inferir o sentido da resultante das forças. A curvatura das linhas de corrente dá-nos o sentido da aceleração e por isso permite-nos ter ideia sobre a força. No caso de haver curvatura, a aceleração tem componente perpendicular à velocidade e por isso o gradiente de pressão tem componente perpendicular à velocidade (a pressão tem que ser maior do lado de fora da linha de corrente.


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