A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Teve início entre os anos 1930 e 1940, durante a 1ª Guerra Mundial

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Teve início entre os anos 1930 e 1940, durante a 1ª Guerra Mundial"— Transcrição da apresentação:

1 Teve início entre os anos 1930 e 1940, durante a 1ª Guerra Mundial
INSPEÇÃO Teve início entre os anos 1930 e 1940, durante a 1ª Guerra Mundial Na inspeção dos recebimentos e Recentemente é utilizada como melhoria nos processos de fornecedores para fornecimentos confiáveis Existem 3 visões para a liberação do lote Aceitação sem inspeção Inspeção 100% Aceitação por amostragem Vanessa Fortes Aula 17

2 Aceitação sem inspeção
Utilizado quando o processo do fornecedor é tão bom que unidades/lotes não conformes quase não ocorrem (capabilidade do fornecedor entre 3 e 4) Inspeção 100%, inspeção em todos os itens dos lotes removendo as unidades não conformes encontradas Quando o componente / unidade / lote for extremamente crítico, ou Quando a capabilidade do fornecedor for inadequada para atender as especificações Vanessa Fortes Aula 17

3 Aceitação por amostragem Quando o teste for destrutivo
INSPEÇÃO Aceitação por amostragem Quando o teste for destrutivo Quando o custo da inspeção 100% for muito alto Quando o fornecedor tiver um bom histórico de qualidade, mas sua capabilidade é baixa para aceitação sem inspeção Vanessa Fortes Aula 17

4 Vantagens da amostragem em relação a inspeção 100%
Mais barato por ter menos inspeção Aplicável em testes destrutivos Menos funcionários envolvidos com as atividades de inspeção Redução do número de erros devido a inspeção Vanessa Fortes Aula 17

5 Desvantagens da amostragem em relação a inspeção 100%
Risco de aceitação de lotes “ruins” ou rejeição de lotes “bons” Menos informações geradas sobre produtos e/ou processos Necessidade de planos e documentações de amostragem Vanessa Fortes Aula 17

6 Tipos de Planos de Amostragem
INSPEÇÃO Tipos de Planos de Amostragem Atributos Características de qualidade enumeráveis Quando uma unidade / lote é classificado como conforme ou não conforme em relação a um dado requisito - ENUMERAÇÃO Variáveis Características de qualidade possíveis de serem medidas em escala contínua (quilograma, metros, metros por segundo, etc) - MEDIÇÃO Vanessa Fortes Aula 17

7 Tipos de Planos de Amostragem
INSPEÇÃO Tipos de Planos de Amostragem Planos de Amostragem Simples uma amostra Planos de Amostragem Duplo duas amostras Planos de Amostragem Múltiplo três ou quatro amostras Planos de Amostragem Seqüencial seqüência acumulativa de amostras unitárias Vanessa Fortes Aula 17

8 Planos de Amostragem Simples - uma amostra
INSPEÇÃO Planos de Amostragem Simples - uma amostra Quando uma amostra de n unidades é selecionada do lote e a disposição do lote é baseada na informação referente a esta amostra Um ou mais atributos / características podem ser inspecionados (as) na mesma amostra Vanessa Fortes Aula 17

9 Planos de Amostragem Simples - uma amostra
INSPEÇÃO Planos de Amostragem Simples - uma amostra Exemplo: Um lote de tamanho N = será inspecionado. O plano de amostragem simples é definido pelo tamanho da amostra n = 89 e pelo número de aceitação a = 2. Ou seja, 89 unidades de um lote de unidades serão inspecionadas e d observações serão obtidas. Se o número de observações d for menor ou igual a a = 2 o lote será aceito Se d for maior que 2 o lote será rejeitado Vanessa Fortes Aula 17

10 Curvas Características de Operação (CCO)
INSPEÇÃO Curvas Características de Operação (CCO) A CCO define, para cada plano de amostragem, a probabilidade (Pa) de aceitação do lote que tenha uma qualidade p em percentagem defeituosa submetido a inspeção através de uma amostra n, retirada aleatoriamente do lote, e um critério de aceitação do lote a Vanessa Fortes Aula 17

11 Curvas Características de Operação (CCO)
INSPEÇÃO Curvas Características de Operação (CCO) Exemplo: 100 lotes de amostra n = 100 e número de aceitação a = 3. Vanessa Fortes Aula 17

12 Curvas Características de Operação (CCO)
INSPEÇÃO Curvas Características de Operação (CCO) 65 desses lotes seriam provavelmente aceitos e 35 rejeitados Quanto maior a porcentagem de peças defeituosas no lote, menor será a percentagem / probabilidade de aceitação Um lote de boa qualidade pode ser rejeitado e um de má qualidade pode ser aceito Vanessa Fortes Aula 17

13 INSPEÇÃO Risco do consumidor - (10%) de aceitar um produto de má qualidade Risco do produtor - (5%) de rejeição de um lote de boa qualidade Vanessa Fortes Aula 17

14 Um lote é considerado de boa qualidade
INSPEÇÃO Um lote é considerado de boa qualidade quando a fração (p) defeituosa efetiva do lote for menor ou igual ao valor do NQA (nível de qualidade aceitável ou AQL – Acceptance Quality Level) pré-estabelecido. O NQA é definido como sendo a máxima porcentagem defeituosa (ou o máximo número de defeitos por 100 unidades) que para fins de inspeção por amostragem pode ser considerada satisfatória como média de um processo. Vanessa Fortes Aula 17

15 INSPEÇÃO Um lote é considerado de má qualidade quando a fração (p) defeituosa efetiva do lote for maior ou igual ao valor de QL (Qualidade Limite ou LQL – Low Quality Level). A QL é definida como sendo o limite mínimo de porcentagem de peças defeituosas (ou número mínimo de defeitos por 100 unidades) acima do qual o lote é considerado de má qualidade. Número de defeitos por 100 unidades Vanessa Fortes Aula 17

16 Interpretação da curva característica de operação
INSPEÇÃO Interpretação da curva característica de operação As curvas podem apresentar inclinações diferentes Estas inclinações dependem do tamanho da amostra e do critério de aceitação Quanto mais íngreme a curva maior a proteção do consumidor e do produtor Vanessa Fortes Aula 17

17 INSPEÇÃO Vanessa Fortes Aula 17

18 Interpretação da curva característica de operação
INSPEÇÃO Interpretação da curva característica de operação Para um mesmo risco do produtor (α), NQAA > NQAB A proteção do produtor é maior para a curva A Para um mesmo risco do consumidor (β), QLA > QLB A proteção do consumidor é maior para a curva A Vanessa Fortes Aula 17

19 INSPEÇÃO P 0,5 é o ponto de indiferença
onde uma determinada porcentagem defeituosa possui a probabilidade de aceitação igual a probabilidade de rejeição Considerando um mesmo valor de NQA e um lote com qualidade igual a NQA, a probabilidade de rejeição do lote para a curva A é menor que para a curva B α A < α B O produtor terá mais proteção se utilizar o plano de amostragem A Para lotes maiores o tamanho da amostra e o critério de aceitação são maiores o que aumenta a proteção do consumidor e do produtor Vanessa Fortes Aula 17

20 INSPEÇÃO Resultados da Inspeção - Curva da Qualidade Média Resultante (QMR) ou Average Outgoing Quality (AOQ) Exemplo: Inspeção em 100 lotes de mesma qualidade p = 3% por um plano de amostragem n = 100 e a = 3. Esses lotes tem probabilidade de aceitação de 65% e de rejeição 35%. Os lotes rejeitados foram inspecionados 100% e as peças defeituosas foram retiradas e substituídas por peças não defeituosas. Resultado: 65% % de defeituosa 35% % de defeituosas Total 100 lotes Vanessa Fortes Aula 17

21 A qualidade média resultante dos 100 lotes é:
INSPEÇÃO A qualidade média resultante dos 100 lotes é: QMR = 1,95 % Para os 100 lotes, após a seleção 100%, a qualidade média é de 1,95 de peças defeituosas Generalizando: Para lotes pequenos ou Vanessa Fortes Aula 17

22 INSPEÇÃO O QMR é a área do retângulo formado pela CCO nos pares de valores Pa e p. Vanessa Fortes Aula 17

23 Neste ponto a curva QMR atinge o seu valor máximo.
INSPEÇÃO Em aproximadamente Pa1 possui um ponto de inflexão, onde a curva muda de direção. Neste ponto a curva QMR atinge o seu valor máximo. Vanessa Fortes Aula 17

24 INSPEÇÃO Vanessa Fortes Aula 17

25 INSPEÇÃO O valor máximo da curva QMR chama-se limite da qualidade média resultante (LQMR) ou Average Outgoing Quality Limit (AOQL). Não é interessante ao produtor trabalhar com um processo que forneça p maior que o valor do NQA, já que a partir desse valor a sua probabilidade de rejeição vai aumentando consideravelmente gerando mais inspeção 100% dos lotes rejeitados, aumentando consideravelmente o volume e o custo de produção. Vanessa Fortes Aula 17

26 Curva de Inspeção Total Média (ITM) ou Average Total Inspection (ATI)
É a quantidade média de todas as unidades inspecionadas por lote, incluindo a inspeção por amostragem dos lotes aceitos e a inspeção 100% dos lotes rejeitados. Vanessa Fortes Aula 17

27 INSPEÇÃO Exemplo: ITM = 687
N = , n = 89, a = 2, p = 0,01 e Pa = 0,9397, então: ITM = 687 É comum que se escolha o plano de amostragem que tenha a QMR especificada e o menor ITM. Vanessa Fortes Aula 17

28 Planos de Amostragem Duplo (duas amostras)
INSPEÇÃO Planos de Amostragem Duplo (duas amostras) Quando a decisão baseada em informação de uma primeira amostra é aceitar ou rejeitar o lote ou retirar nova amostra. Ambas as amostras são combinadas para a decisão final. O plano de amostragem duplo é definido por: n1 = tamanho da primeira amostra a1 = número de aceitação da primeira amostra n2 = tamanho da segunda amostra a1 = número de aceitação de ambas as amostras Vanessa Fortes Aula 17

29 INSPEÇÃO Vanessa Fortes Aula 17

30 INSPEÇÃO Exemplo: n1 = 50, a1 = 1, n2 = 100 e a2 = 3. Os 50 itens da primeira amostra foram selecionados aleatoriamente do lote e o número de defeitos, d1 observados. Se d1 ≤ a1 = 1, o lote é aceito na primeira amostra. Se d1 > a2 = 3, o lote é rejeitado na primeira amostra. Se a1 < d1 ≤ a2, uma segunda amostra aleatória de n = 100 é retirada do lote, e o número de defeitos, d2 nesta amostra é observado. Vanessa Fortes Aula 17

31 INSPEÇÃO Exemplo: n1 = 50, a1 = 1, n2 = 100 e a2 = 3. Os 50 itens da primeira amostra foram selecionados aleatoriamente do lote e o número de defeitos, d1 observados. A combinação dos defeitos obtidos nas duas amostras d1 + d2 é usada para a decisão final do lote. Se d1 + d2 ≤ a2 = 3, o lote é aceito, Se d1 + d2 > a2 = 3, o lote é rejeitado. Vanessa Fortes Aula 17

32 INSPEÇÃO VANTAGENS E DESVANTAGENS DO PLANO DE AMOSTRAGEM DUPLO COM RELAÇÃO AO PLANO DE AMOSTRAGEM SIMPLES Vanessa Fortes Aula 17

33 INSPEÇÃO Vantagens Possibilidade de redução da quantidade total de inspeções requeridas. Em ocorrendo aceitação do lote na primeira amostra e esta sendo menor que a requerida para o plano de amostragem simples os custos com a inspeção diminuem. O plano de amostragem duplo possibilita uma segunda chance ao lote Possibilidade de realização de uma segunda amostragem. Vanessa Fortes Aula 17

34 Desvantagens INSPEÇÃO
Possibilidade de aumento da quantidade total de inspeções requeridas Em ocorrendo aceitação do lote somente na segunda amostra pode ter gerado mais custos com a inspeção que o plano de amostragem simples. O plano de amostragem duplo é mais complexo para ser administrado e pode gerar erros de inspeção. Vanessa Fortes Aula 17

35 INSPEÇÃO Exemplo: n1 = 50, a1=1, n2 = 100, a2 = 3
Probabilidade de aceitação da combinação das amostra (primeira e segunda) Probabilidade de aceitação da primeira amostra Probabilidade de aceitação da segunda amostra Vanessa Fortes Aula 17

36 probabilidade de observação d1  a1 = 1
INSPEÇÃO probabilidade de observação d1  a1 = 1 com fração de defeitos p = 0,05, Vanessa Fortes Aula 17

37 Probabilidade de aceitação da segunda amostra por dois caminhos:
INSPEÇÃO Probabilidade de aceitação da segunda amostra por dois caminhos: d1 = 2 e d2 = 0 ou 1: 2 defeitos na primeira amostra e 1 ou menos na segunda: = 0,261 * 0,037 = 0,009 = Vanessa Fortes Aula 17

38 b) d1 = 3 e d2 = 0: 3 defeitos na primeira amostra e 0 na segunda:
INSPEÇÃO b) d1 = 3 e d2 = 0: 3 defeitos na primeira amostra e 0 na segunda: = 0,220 * 0,0059 = 0,001 = = Vanessa Fortes Aula 17

39 INSPEÇÃO = 0, ,001 = 0,010 = 0, ,010 = 0,289 = = Vanessa Fortes Aula 17

40 Plano de Amostragem Múltipla
INSPEÇÃO Plano de Amostragem Múltipla Quando mais de duas amostras são requeridas para a decisão final. É uma extensão do plano de amostragem duplo. A principal vantagem é que as amostras necessárias para cada estágio são menores que aquelas utilizadas pelos planos de amostragem simples e duplo. Mas este plano é mais complexo de ser administrado. Vanessa Fortes Aula 17

41 Tamanho da amostra - Acumulado
INSPEÇÃO Plano de Amostragem Múltipla Exemplo: Um plano com 5 estágios. Tamanho da amostra - Acumulado Número de Aceitação Número de Rejeição 20 3 40 1 4 60 5 80 7 100 8 9 Vanessa Fortes Aula 17

42 Plano de Amostragem Múltipla
INSPEÇÃO Plano de Amostragem Múltipla Exemplo: Um plano com 5 estágios. Se qualquer estágio tiver um número de itens defeituosos menor ou igual ao número de aceitação, o lote será aceito. Se em qualquer estágio o número de defeitos for maior ou igual ao número de aceitação o lote será rejeitado e outra amostra é necessária. O plano de amostragem múltiplo continua até a quinta amostra, quando será decidida a disposição do lote. Vanessa Fortes Aula 17

43 Plano de Amostragem Seqüencial
INSPEÇÃO Plano de Amostragem Seqüencial Quando existe uma seqüência de amostragens. É na verdade um plano de extensão dos planos duplo e múltiplo. Na prática, a definição da aceitação ou da rejeição do lote pela amostragem seqüencial pode continuar indefinida até que todo o lote seja 100% inspecionado. Vanessa Fortes Aula 17

44 INSPEÇÃO Military Standard 105E
O limite de qualidade é estabelecido de acordo com o NQA (Nível de Qualidade Aceitável) ou AQL (Acceptance Quality Level). Existem três tipos de planos de amostragens: Simples Duplo Múltiplo Para cada tipo de plano é definida uma classificação: Normal Reduzida Rigorosa Vanessa Fortes Aula 17

45 INSPEÇÃO Military Standard 105E
A inspeção normal é utilizada para iniciar uma nova atividade de amostragem. A rigorosa é utilizada quando o histórico de qualidade do fornecedor é muito abaixo do esperado. Esta amostragem tem seus requisitos para aceitação do lote mais rigorosos. A reduzida é utilizada quando o histórico de qualidade do fornecedor é muito bom. O tamanho da amostra nesta inspeção é menor que o da normal. Vanessa Fortes Aula 17

46 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Estas amostragens são expressas em termos da curva característica Uma representação gráfica da percentagem de defeituosos do lote versus a probabilidade de o plano de amostragem aceitar o mesmo lote. A Amostragem simples (uma só inspeção para aceitar ou rejeitar o lote) é administrativamente mais simples mas o número médio de unidades inspecionadas é superior em média ao da amostragem dupla e múltipla. Vanessa Fortes Aula 17

47 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Uma curva característica ideal, teria o seguinte aspecto: Todos os lotes melhores que o NQA são aceitos 100% das vezes e todos os piores são rejeitados. NQA Vanessa Fortes Aula 17

48 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Relativamente à curva real, será do tipo: Vanessa Fortes Aula 17

49 INSPEÇÃO Military Standard 105E
A zona A indica a qualidade dos produtos que são muito provavelmente aceitos pelo plano de amostragem. A zona C a qualidade dos produtos que serão muito provavelmente rejeitados. A zona B corresponde à zona intermediária. Vanessa Fortes Aula 17

50 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Os lotes com uma percentagem de defeituosos igual ao NQA serão aceitos 95% das vezes (5% dos lotes serão rejeitados, α o risco do produtor = 5%) Os lotes com um nível de qualidade inferior ao QL (Qualidade Limite) ou AQL (Acceptance Quality Level) serão aceitos 10% das vezes (90% dos lotes serão rejeitados, β o risco do consumidor é de 10%). Vanessa Fortes Aula 17

51 INSPEÇÃO Military Standard 105E
É desejável assegurar que a zona A da curva corresponda ao produto que se pretende aceitar A zona B que se pretende rejeitar. À medida que aumenta o tamanho da amostra aumenta “o poder discriminatório" do plano de amostragem com a curva característica aproximando-se da curva ideal. Vanessa Fortes Aula 17

52 Construção da Curva Característica
INSPEÇÃO Construção da Curva Característica Vanessa Fortes Aula 17

53 Construção da Curva Característica
INSPEÇÃO Construção da Curva Característica Vanessa Fortes Aula 17

54 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Um defeito é qualquer não-conformidade no produto com os requisitos especificados. Os defeitos são normalmente agrupados nas seguintes classes: Defeito critico Defeito maior Defeito menor Vanessa Fortes Aula 17

55 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Defeito critico: conduzem diretamente a prejuízos graves ou a perdas econômicas significativas ou colocam em risco o cliente (não é aceito) Defeito maior: geram problemas importantes respeitando o uso normal ou razoavelmente previsível Defeito menor: geram problemas pouco importantes respeitando o uso normal ou razoavelmente previsível Vanessa Fortes Aula 17

56 INSPEÇÃO Military Standard 105E
Existem três níveis gerais de inspeção: Nível de inspeção I - Reduzido Nível de inspeção II - Normal Nível de inspeção III - Rigoroso Nível de inspeção S1 a S4 - Especiais Vanessa Fortes Aula 17

57 Evolução e Involução de Nível
INSPEÇÃO Evolução e Involução de Nível Vanessa Fortes Aula 17

58 Reduzido Normal INSPEÇÃO Evolução e Involução de Nível
- Produção estável, e - 10 lotes consecutivos aceitos, e - Aprovação por autoridade responsável Reduzido Normal - Lote Rejeitado, ou - Produção Irregular, ou - Lote nem aceito nem rejeitado (em condicional), ou - Outra condição para retorno a produção normal Vanessa Fortes Aula 17

59 5 lotes consecutivos aceitos
INSPEÇÃO Evolução e Involução de Nível 5 lotes consecutivos aceitos Normal Rigoroso 2 lotes reprovados em 5 Vanessa Fortes Aula 17

60 10 lotes consecutivos permanecentes na inspeção rigorosa
Evolução e Involução de Nível Rigoroso 10 lotes consecutivos permanecentes na inspeção rigorosa Inspeção descontinuada - tomada de ação no fornecedor Vanessa Fortes Aula 17

61 Evolução e Involução de Nível
INSPEÇÃO Evolução e Involução de Nível Vanessa Fortes Aula 17

62 Procedimento a ser seguido:
INSPEÇÃO Procedimento a ser seguido: Estabelecer o NQA (AQL) Determinar o nível de inspeção Determinar o tamanho do lote Encontrar o código referente ao tamanho da amostra na tabela 1 Determinar o tipo de plano de amostragem (simples, duplo e múltiplo) Encontrar a tabela com o tipo de plano apropriado a ser usado Vanessa Fortes Aula 17

63 INSPEÇÃO Exemplo: N = 2000 (Tamanho do lote)
NQA = 0,65% (Nível de qualidade aceitável) De acordo com a tabela 1 pode-se observar que para um tamanho de lote de 2000 a letra para o nível II é K, para o I é H e para o III é L Para uma inspeção normal (nível II) com amostragem simples, utilizando a tabela para inspeção normal o plano de inspeção é n = 125 com a = 2. Na tabela para inspeção rigorosa o plano de inspeção é n = 125 com a = 1. O tamanho da amostra se mantém, mas o valor de aceitação torna-se mais rigoroso. Vanessa Fortes Aula 17

64 INSPEÇÃO Tabela 1 Vanessa Fortes Aula 17

65 Planos de Amostragem por Variável
INSPEÇÃO Planos de Amostragem por Variável Vantagens As amostras possuem tamanhos menores que aquelas utilizadas nos planos por atributos, mas o custo das observações é mais elevado. Em testes destrutivos o plano por variáveis é mais utilizado para redução de custos de inspeção. Os dados de medição obtidos pelo plano por variáveis possui mais informações relativas ao lote/amostra que o de atributos. As informações numéricas, muitas vezes, são mais eficazes que a classificação em conforme ou não conforme. Vanessa Fortes Aula 17

66 Planos de Amostragem por Variável
INSPEÇÃO Planos de Amostragem por Variável Desvantagens A distribuição da característica medida deve ser conhecida, pois se o plano estiver baseado em uma distribuição normal e esta não for, existe um grande risco de itens serem aceitos ou rejeitados erroneamente É necessário ter um plano de amostragem para cada característica avaliada Existem dois tipos de planos de amostragem para variáveis: plano que controla a fração defeituosa do lote plano que controla um parâmetro do processo Vanessa Fortes Aula 17

67 INSPEÇÃO Plano que considera a fração defeituosa do lote
Pode-se avaliar quando o item será aceito ou rejeitado. para limite inferior e para limite superior ZLIE- Distância entre a média e o limite inferior de especificação (LIE) ZLSE- Distância entre a média e o limite superior de especificação (LSE) Vanessa Fortes Aula 17

68 INSPEÇÃO Plano que considera a fração defeituosa do lote
Caso exista um valor crítico que não pode ser ultrapassado k, ZLIE  k estando a medida suficientemente distante do limite inferior, então o lote pode ser aceito mas ZLIE  k a medida está próxima do limite e o lote deve, então, ser rejeitado Para o limite superior de controle utiliza-se o mesmo procedimento Também pode ser estimada a fração defeituosa pela área formada abaixo da curva normal produzida Vanessa Fortes Aula 17

69 INSPEÇÃO Plano que considera um parâmetro de processo
Este plano é usado para garantir a qualidade média do material Este tipo de plano é usado para amostragem em tambores, containers, saco, etc. Military Standard 414 plano de amostragem considera a aceitação de lote por lote Vanessa Fortes Aula 17

70 INSPEÇÃO NORMAS ABNT Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - NBR5426 Guia para utilização da norma NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - NBR5427 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por variáveis - NBR5429 Guia de utilização da NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por variáveis - NBR5430 Vanessa Fortes Aula 17


Carregar ppt "Teve início entre os anos 1930 e 1940, durante a 1ª Guerra Mundial"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google