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A Evolução do Gerenciamento Automatizado das Edificações Do conforto pessoal aos resultados do negócio.

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Apresentação em tema: "A Evolução do Gerenciamento Automatizado das Edificações Do conforto pessoal aos resultados do negócio."— Transcrição da apresentação:

1 A Evolução do Gerenciamento Automatizado das Edificações Do conforto pessoal aos resultados do negócio

2 O início… A necessidade de conforto acaba causando a invenção do primeiro dispositivo lógico de um edifício

3 A água e o vapor tornaram-se os meios para distribuição de calor Válvulas foram utilizadas para regular fluxos em função de determinada demanda A demanda era medida por dispositivos tais como os primeiros termostatos O sistema mecânico de um edifício começa a tomar forma…

4 Aumenta a complexidade dos edifícios Primeiro surgiram os sistemas de aquecimento centralizado E mais tarde vieram os sistemas de refrigeração Ambos ganharam complexidade a medida que a tecnologia evoluia A demanda por um gerenciamento melhor continuava a crescer (necessidade), criando espaço para o surgimento dos sistemas de automação (solução).

5 Um conjunto de dispositivos lógicos que regula o desempenho de múltiplos componentes Apareceram os primeiros sistemas de controle

6 E a medida que os edifícios crescem Mais sistemas prediais = aumento da quantidade e da complexidade dos sistemas de controle

7 Monitoração centralizada Eventualmente surgiu a necessidade de se “ver” os sistemas prediais num único ponto central de operação

8 As funções de gerenciamento começam a ganhar forma Notificação de problemas (alarmes) Relógios centralizados Mudanças de parametros operacionais a partir de um ponto central

9 Aparece então o computador Monitoração básica de sistemas independentes de controle

10 E com o computador temos… Uma troca de informações simplificada e de baixo custo através das distâncias envolvidas E aqui entram as telecomunicações, desde os seus primórdios –Os primeiros modems, –E então as redes

11 E com o computador temos… Comunicação remota a um custo viável Programabilidade – Mudanças lógicas no software, sem mexer no hardware ou nas conexões físicas

12 E com o computador temos… Comunicação remota Programabilidade Imagens avançadas – o monitor de vídeo (CRT)

13 Os primeiros consoles de operação

14 Dispositivos de retenção da informação… Primeiro a impressora Depois o disco rígido O registro eletrônico –História dos alarmes & eventos –Registro do desempenho –Análise do desempenho ao longo do tempo

15 Controle Digital Direto Os microprocessadores invadem o terreno da infraestrutura predial Precisão & flexibilidade

16 E mais ou menos na mesma época surgiram os computadores pessoais (PCs) O custo dos sistemas centrais começa a cair A capacidade de informaçao cresce - Disponível em mais lugares, e para mais pessoas

17 Com tantos computadores E com tanta eletrônica Poderíamos conectar isto tudo? Tem início a era da interoperabilidade ® TM

18 Os fatos da interoperabilidade Sim, eles podem ser conectados através de protocolos padrão E este é um fator importante na integração dos sistemas em um edifício Não, um protocolo padrão não define um sistema

19 Controladores de Rede As funções avançadas de gerenciamento predial se expandem pelo edifício

20 Entra em cena a Internet Uma realidade – para uso pessoal & profissional Porque não usar para gerenciar o seu edifício? Browsers Web Server

21 Tudo isto viabilizou o surgimento da unidade motriz da automação A infraestrutura de informação ser torna transparente Os destinatários da informação estão “em qualquer lugar”

22 Que atua servindo informação para os dispositivos padrão do mercado

23 Para onde estamos indo? Antes de mais nada, onde é que nós estamos hoje? Dispomos de uma enorme capacidade lógica dentro do edifício E de um sistema muito eficiente de distribuição da informação É tempo então de se expandir a capacidade de tomada de decisão automática –E de se conectar o edifício aos objetivos do negócio alí contido

24 Entram em cena os Web Services Servidor “Web” Navegadores

25 O que são os Web Services? Uma forma comum de troca de informação que permite aos desenvolvedores de aplicações integradas focar nas aplicações propriamente ditas, sem ter que se preocupar com o funcionamento interno de cada sistema que está sendo conectado.

26 Ferramentas de Software & Métodos Integração através dos domínios dos negócios Empresa/ Aplicativo A Comunicações Caminho Meio Estrutura de Dados Entendimento da Aplicação Testes “ Vamos integrar os nossos aplicativos” Empresa/ Aplicativo B

27 Desenvolvimento de Software Integração através dos domínios dos negócios Comunicação Caminho Meio Estrutura de Dados Entendimento da Aplicação Testes Os Web Services padronizam a maior parte disso

28 Desenvolvimento de Software Integração através dos domínios dos negócios Comunicação Estrutura de Dados Entendimento da Aplicação Testes Isto se torna muito mais fácil

29 Desenvolvimento de Software Integração através dos domínios dos negócios Comunicação Estrutura de Dados Entendimento da Aplicação Isto se torna muito mais fácil Testes O qual deveria facilitar muito os testes Meios: Tempo mais curto de desenvolvimentoTempo mais curto de desenvolvimento Resultados atingidos mais rapidamenteResultados atingidos mais rapidamente Uso mais abrangente das aplicaçõesUso mais abrangente das aplicações

30 Vamos colocar isto numa perspectiva

31 Página Web x Elementos de Dados Página Web Elementos de Dados Discretos ©Yahoo, Inc.

32 Outra perspectiva… A Tecnologia da Informação como parte da infrastrutura predial

33 A abordagem tradicional Estações de Trabalho Automação & Controle Infraestrutura Física Navegadores Domínio de “Controle” Servidor “Web” Domínio da Informação

34 O desaparecimento das fronteiras da TI Automação & Controle Infraestrutura Física Domínio de “Controle” Domínio da Informação Network Engine Navegadores Servidores

35 A TI na infraestrutura física Automação & Controle Infraestrutura Física Navegadores Domínio de “Controle” Domínio da Informação Network Engine Servidores

36 A visão… Integrar a infraestrutura física (edifício) com o negócio que este abriga. Transformar o edifício num ativo estratégico –E não apenas num custo operacional Alguns exemplos…

37 Programação horária automatizada Lantiv Timetabler TTT - Class Schedule ClashLessonLockAttrib.Update Print Subjects Instructors Rooms Classify Timetabler Schedules

38 Marcus Hall 1106 Programaçao horária automatizada

39 Monitoração do controle das infecções

40 Interação entre a concessionária de energia e o usuário final Dados de consumo capturados pelo SAP e usados pela operação local Gerenciamento do “grid” de distribuição da concessionária

41 À medida que olhamos para o futuro… Não podemos esquecer do passado Temos que levar em consideração todos os objetivos

42 Considerações durante a vida de uma edificação Na época da compra –A melhor tecnologia Durante a ocupação –O que é que não está funcionando? Questões levantadas pela operação –O desempenho atual é o melhor possível? –Onde é que podemos melhorar? –Estamos avançando na direção correta?

43 Pensando como um profissional da área predial… Entenda sobre a última tecnologia disponível no mercado –E lembre-se de que um dia ela vai estar na meia-idade Os antigos fundamentos da engenharia permanecem importantes

44 Pensando como um profissional da área predial… Voce precisa associar os antigos fundamentos com a moderna tecnologia para produzir o melhor desempenho da edificação.

45 Perguntas?

46 Muito obrigado por sua atenção


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