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Amor Ela conta que sentiu entusiasmo, mas medo também. “Eu não sabia o que fazer”, diz. Também ficou confusa. “E muito. Até eu saber realmente se era verdade.

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2 Amor Ela conta que sentiu entusiasmo, mas medo também. “Eu não sabia o que fazer”, diz. Também ficou confusa. “E muito. Até eu saber realmente se era verdade o que eu estava sentido, talvez poderia ser uma ilusão. Mas o amor bateu muito mais forte.” A reação dela originou um poema: “Foi uma alegria a mais para a minha vida. Surgiu no momento em que eu estava caída no chão; veio no momento perfeito. Foi como se ele (o sentimento) segurasse na minha mão e me levantasse.”  Diário da Manhã - Goiânia - 9 fev. 2007

3 Curtindo Quando chega a puberdade, e você entende desse assunto mais do que qualquer um, os famosos hormônios sexuais despertam e explodem como uma bomba no corpo. E o que isso provoca? Um monte de sensações novas, gostosas, diferentes, saborosas, prazerosas. Isso é um pouco assustador para alguns porque é tudo muito novo, mas, ao mesmo tempo, é muito excitante, e geralmente essa é a parte que você descobre primeiro. Você vai querer explorar esse novo universo de sensações e vai querer experimentar uma vez, duas, três vezes ou mais. Como? Você pode fazer isso de várias maneiras.Você pode curtir essas novas sensações sozinho, e você pode curtir junto com outra pessoa. Este texto faz parte do livro eletrônico "Sexo Cabeça", escrito especialmente para a Internet e para o UOL pela psicóloga Rosely Sayão.

4 PAIXÃO adolescência A paixão é característica da adolescência, tempo da descoberta do amor sensual e dos prazeres da libido. O adolescente está aprendendo a amar-se e a reconhecer o seu valor; Sua atitude básica : “Eu necessito que me amem como eu me amo”.

5 ADOLESCÊNCIA “Sexo, paixão e amor na adolescência: problemas e
prazeres.”

6 “Sexo, paixão e amor na adolescência: problemas e prazeres.”
Aprendizado do amor (aprender a si amar) para isso precisa de confirmação (amor correspondido) Apaixonar-se e não ser correspondido “Sexo, paixão e amor na adolescência: problemas e prazeres.” A ideia do ficar Vários parceiros, relações superficiais Convenção social – namoradinho(a) O(a) primeiro namorado (a) Os conflitos emocionais feminino X masculino A descoberta do sexo oposto Virgindade/ Prevenção/ Aumento dos casos de DST, AIDS, gravidez indesejada. Iniciação sexual Fácil acesso as informações (meios de comunicação, mídia, internet) Informações não compreendidas, gerando dúvidas.

7 Iniciação sexual – Adolescentes brasileiros
66,5% dos jovens (dois em cada três) - têm a primeira relação sexual até os 16 anos. 66,5% Em números, são 25,3 milhões de pessoas. Juventude, juventudes: o que une e o que separa. O estudo realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, a Unesco.

8 INICIAÇÃO SEXUAL Feminino Masculino
A jovem adolescente amadurece em média dois anos antes do rapaz. Busca fortificar sua feminilidade, prorrogar os encontros sexuais e selecionar um parceiro adequado para poder ter sua primeira relação sexual, o que ocorre de forma gradativa. Vai experimentando seus limites progressivamente. Os rapazes buscam encontros sexuais com mais ansiedade, geralmente, persuadindo as garotas ao sexo com eles. Em nosso meio, há uma tendência do jovem em experimentar sensações sexuais com outros de sua idade, sem necessariamente buscar uma relação sexual propriamente dita. O termo que se usa atualmente é "ficar".

9 INICIAÇÃO SEXUAL Com ele é assim:
• Sente-se pressionado pela família e pelos amigos a iniciar logo a vida sexual • A maioria se relaciona primeira vez com a namorada e rejeita o sexo pago • O próprio quarto é o local predileto para a primeira relação • Apenas um em cada três usa camisinha na primeira vez • Morre de medo de falhar • Acha que quinze minutos bastam para uma boa relação sexual • Tem certeza de que receberá a aprovação dos pais quando contar que se relacionou sexualmente • Se a namorada engravida, recebe a notícia com um misto de surpresa e felicidade Fontes: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Organização Mundial de Saúde, Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana e Projeto Sexualidade da Faculdade de Medicina da USP

10 INICIAÇÃO SEXUAL Com ela é assim:
• Valoriza mais a afetividade, o carinho e a confiança • Não acredita que o relacionamento sexual vá levar ao casamento • A pílula é o anticoncepcional preferido, mas poucas tomam cuidado para prevenir a gravidez na estréia • Sente-se pouco à vontade nua e teme que seu corpo desagrade ao parceiro • Acha que uma relação, para ser boa, deve durar no mínimo meia hora • Apenas uma em cada cinco sente prazer na primeira vez • Teme que os pais descubram a relação e passem a vigiar todos os seus passos • Fica emocionalmente arrasada com a gravidez indesejada Fontes: Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Organização Mundial de Saúde, Sociedade Brasileira de Sexualidade Humana e Projeto Sexualidade da Faculdade de Medicina da USP

11 SEXUALIDADE responsabilidade

12 RELAÇÃO PRECOCE adolescentes
A primeira relação costuma acontecer aos 15 anos para as meninas e aos 17 para os meninos. Um ano mais cedo que os jovens dos anos 80 Fonte: Sec. Saúde SP, OMS, SBRASH, Dossiê Universo Jovem MTV e Saldiva & Associados

13 PREVENÇÃO adolescentes
Apenas 30% dos jovens usam algum tipo de anticoncepcional na primeira vez, embora 90% conheçam bem os métodos. Fonte: Sec. Saúde SP, OMS, SBRASH, Dossiê Universo Jovem MTV e Saldiva & Associados

14 gravidez na adolescência
ESTATÍSTICA gravidez na adolescência Uma entre três garotas de 15 à 19 anos, tem vida sexual ativa. ** OBS- Esse número pode ser ainda maior, já que muitas não assumem que fazem sexo. 18% das jovens de 15 a 19 anos já ficaram grávidas alguma vez; 1 em cada 3 mulheres de 19 anos já são mães ou estão grávidas do primeiro filho; 49,1% desses filhos foram indesejados; Fonte: BENFAN – Sociedade para o Bem-Estar Familiar –, para o Ministério da Saúde

15 AIDS adolescência Os dados mais atuais do Ministério da Saúde afirmam que adolescentes e jovens são muito vulneráveis à transmissão do HIV e é necessário uma atenção maior para esta parcela da população. De 1980 até 2006, foram registrados mil casos da doença no país. Desse total, foram registrados entre pessoas de 13 a 19 anos. 

16 Cenário Epidemiológico
Municípios com pelo menos 01 caso de AIDS em mulher. Brasil, *. nenhum caso pelo menos 01 caso * Casos notificados no Sinan e registrados no Siscel até 30/06/2005.

17 Municípios com pelo menos 01 caso de AIDS em mulher.
Brasil, *. pelo menos 01 caso nenhum caso * Casos notificados no Sinan e registrados no Siscel até 30/06/2005.

18 Por que investir na saúde de adolescentes?
Compromisso do Ministério da Saúde com o ECA. “É assegurado o atendimento integral a saúde da criança e do adolescente, por intermédio do SUS, garantido o acesso às ações e serviços para a promoção, proteção e recuperação da saúde”. Pela importância do adolescente e jovem enquanto agente transformador das realidades, sujeito e cidadão ativo. Responder às necessidades de saúde e aos anseios dos e das adolescentes – população estratégica. Importante representação demográfica – 36 milhões de pessoas na faixa etária de 10 a 19 anos.Os impactos na saúde de adolescentes decorrentes da violência, das condições sociais e econômicas .

19 Por que investir na saúde de adolescentes?
Das mortes por homicídios no País, 40% foi na faixa etária de 10 a 24 1.650 óbitos por causas relacionadas à gravidez, parto e puerpério, destas 16% entre 10 e 19 anos e 42%, entre 20 e 29 anos; Dos abortos retidos por razões médicas e legais, 30% foram na faixa de 20 a 24, 19% na de 15 a 19 anos e 1,1% de 10 aos 14 anos; 23% dos nascidos vivos são filhos de adolescentes na faixa de 10 a 19 anos; Em 2003 do total de novos casos de AIDS, 7,2% eram jovens do sexo masculino de 13 a 24 anos de idade e 11,3%, jovens mulheres na mesma faixa etária. Fonte: PN/DST/Aids - DATASUS

20 Por que investir na saúde de adolescentes?
O uso das drogas lícitas, ocorre por volta dos 12 anos de idade; Em ,3% dos jovens viviam em famílias com renda familiar per capita acima de um salário; A Taxa de desemprego para os jovens estava em torno de 18%, quando a média brasileira era de 9,4% (PNAD); Taxa média de escolaridade de 4 anos; 3,3 milhões, na faixa etária de 10 a 17 anos não freqüentam a escola; Fonte: CEBRID/2007 – Instituto Cidadania

21 Necessidade de mudança de paradigma
na atenção à saúde de adolescentes e jovens Dar continuidade na atenção à saúde, iniciada na infância, para adolescentes de ambos os sexos. Como estratégia indutora, importante, na continuidade da atenção à saúde desse grupo populacional estratégico . Como estratégia de prevenção de agravos clínicos e psicossociais relacionados às violências e ao uso,abuso de álcool e outras drogas. Como estratégia para prevenção de distúrbios nutricionais e distúrbios respiratórios, para avaliação da acuidade visual e da saúde bucal e para a cobertura imunizações, dentre outros . Para a promoção dos direitos sexuais e direitos reprodutivos possibilitando o aprendizado das relações afetivas de maneira, segura, livre, responsável sem preconceitos e favorecendo a igualdade nas relações entre homem e mulher .

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