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Estudo Epidemiológico. Secretaria do Estado da Saúde de Minas Gerais Estudo Epidemiológico Equipe Coordenação 1-Dra Waleska Teixeira Caiaffa: Pós-doutorado.

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1 Estudo Epidemiológico

2 Secretaria do Estado da Saúde de Minas Gerais Estudo Epidemiológico Equipe Coordenação 1-Dra Waleska Teixeira Caiaffa: Pós-doutorado em Epidemiologia, professora adjunta da UFMG, GPE/UFMG-CNPq 2-Dra Clareci Silva Cardoso: Doutora em Epidemiologia, GPE/UFMG-CNPq Pesquisa 1-Graziella Lage: Mestre em Saúde Pública, UFMG * 2-Jussara Correia: Graduada em Estatística, UFMG * 3- Daniela (IC) * Bolsa apóio técnico: FAPEMIG

3 1.Introdução 2.Objetivos 3.Método Etapa I: Estudo descritivo pré-implantação do sistema de telemedicina Etapa II: Implantação do sistema nos municípios Etapa III: Avaliação da efetividade do programa de telemedicina em cardiologia Apresentação

4 Importância do pronto-atendimento nas emergências cardiológicas São as principais causas de mortalidade no mundo ocidental No Brasil: doenças cardiovasculares são as principais causas de mortalidade Síndrome Coronariana Aguda: 40% dos pacientes vem a óbito antes dos primeiros socorros Introdução

5 Infarto agudo do miocárdio (IAM): Tempo é vida para o músculo cardíaco, quanto mais rápido iniciar o tratamento maior a chance de sobrevida com melhor QV e redução das seqüelas na estrutura cardíaca O acelerado avanço tecnológico, especialmente na área médica, tem proporcionado a realização de diagnósticos e tratamentos mais eficientes do ponto de vista médico e mais humano para o paciente Esta evolução aponta para necessidade de metodologias de avaliação dos serviços de assistência à saúde: Implantação ou acompanhamento (Timerman & Timerman, 2001; Acúrcio F, 1998) Introdução

6 Este estudo: obter dados para subsidiar a implantação, aperfeiçoamento e avaliação da efetividade de um Sistema de TELECARDIOLOGIA Indicadores: orientar os serviços na tomada de decisão, maior eficiência e efetividade dos serviços de saúde no Brasil O diagnóstico preciso e condutas imediatas suportadas com evidências clínicas fazem diferença nos quadros coronarianos agudos Justificativa

7 Realização de estudo clínico-epidemiológico buscando investigar os determinantes das doenças cardiovasculares e seu curso clínico a partir da intervenção proposta pelo Minas Telecárdio Levantar indicadores para subsidiar as políticas públicas da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais Objetivos

8 O sistema de telecardiologia será implantado em 82 municípios de MG Critérios de inclusão Taxa de atendimento pelo Programa Saúde da Família (PSF) igual ou maior que 70% Presença de médico atuando no PSF População de até 10.500 habitantes Projeto aprovado pelo ao COEP/ UFMG sob o número 0507/06 Método

9 O estudo será conduzido em três etapas: Etapa I - Estudo descritivo pré-implantação I.1- Levantamento dos serviços de saúde do Município onde será implantado o sistema: Capacidade instalada e tecnológica dos estabelecimentos de saúde no município (CNES) Produtos Descrição do perfil dos serviços de saúde nos municípios onde o sistema será implantado I.2- Sensibilização dos Municípios Cada município assinará um termo de adesão e responsabilidade para com o estudo Se em algum momento o município deixar de cumpri-lo ele será excluído do estudo e substituído por outro município elegível Produto Adesão do município e termo de consentimento Método

10 Etapa I - (Cont.) I.3- Avaliação de estrutura do serviço selecionado com dados primários: Entrevistas padronizadas realizadas pelo técnico de pesquisa de cada pólo, tendo como informante o responsável pela unidade de saúde Todo o trabalho será subsidiado por um Protocolo com Indicadores de Estrutura: capacidade tecnológica e a capacidade instalada da instituição Produto Perfil do serviço de saúde onde o sistema será implantado por meio de dados primários Método

11 Etapa I - (Cont.) I.5- Levantamento dos indicadores de morbi-mortalidade de todos os Municípios do estudo e de Minas Gerais: SIH (Sistema de Informações Hospitalares) e do SIM (Sistema de Informações sobre Mortalidade) Será construída uma série temporal com indicadores de mortalidade para os anos de 2000 a 2003 contextualizando as doenças cardiovasculares. Será conduzida uma análise espacial Produto Estabelecimento de uma linha de base pré-implantação do sistema de telecardiologia, que servirá de parâmetro para avaliações posteriores da efetividade Método

12 Etapa I- (Cont.) I.6 - Avaliação da satisfação da equipe médica. Escala CARDIOSATIS- Equipe: construída pela equipe do estudo e será simultaneamente validada Informações: satisfação da equipe com a estrutura e o processo de atendimento ao paciente com queixas cardíacas no município, antes da implantação do sistema Produto Instrumento de avaliação da satisfação da equipe médica construído Estabelecimento de uma linha de base com indicadores de satisfação pré- implantação do sistema de telecardiologia Estes indicadores servirão de parâmetro para avaliações posteriores Método

13 Etapa II- Implantação do sistema de telecardiologia II.1 - Implantação da tecnologia nos municípios Método Computador com webcam Impressora Jato de Tinta Aparelho de Eletrocardiograma Digital

14 Etapa II- Implantação do sistema de telecardiologia II.2- Treinamento e acompanhamento***** Será conduzido um treinamento com a equipe, incluindo: pesquisadores, coordenadores dos pólos, coordenadores de campo, responsáveis pelo atendimento médico, enfermeiros e ACS Objetivos Esclarecimento do estudo e padronização de procedimentos Capacitação dos profissionais Esclarecimento de dúvidas Produtos Sistema de telecardiologia implantado e em funcionamento Equipe capacitada Método

15 Etapa II- (Cont.) II.1-Indicadores do processo de implantação do sistema Dados epidemiológicos e clínicos coletados em cada eletrocardiograma Método Investigação e caracterização da dor Hipótese diagnóstica Identificação do paciente Co-morbidades e fatores de risco Medicamentos em uso Atendimento ao paciente é antecedido pelo Consentimento livre e esclarecido Responsabilidade pelo consentimento: Médico (a), ACS e Enfermeiro (a) Produto Perfil clínico e demográfico e epidemiológico do paciente atendido pelo sistema de telecardiologia Novo: Antes da realização do ECG o médico preenche um formulário de solicitação que inclui:

16 Etapa II- (Cont.) II.2. Informações do Serviço- Fluxo dos atendimentos: Um Técnico de Saúde indicado pelo Município ficará responsável por informações mensais sobre os atendimentos em telecardiologia de acordo com o protocolo previamente estabelecido, incluindo: número de pacientes atendidos, número de ECGs realizados, número de encaminhamentos e conduta Produto Indicadores de fluxo dos atendimentos e da efetividade do sistema Método

17 Etapa III- Avaliação de resultado: efetividade do sistema de telecardiologia III.1. Estudo de seguimento: Todo paciente com dor precordial, ou suspeita e/ou diagnóstico de Síndrome Coronariana Aguda será acompanhado por um período de 60 dias Após 60 dias do atendimento será AGENDADA entrevista domiciliar ou no próprio serviço pelo técnico de saúde No seguimento será avaliado três aspectos 1-Evolução do paciente e percurso no serviço 2-Satisfação com atendimento CARDIOSATIS-Usuário 3-Qualidade de vida WHOQOL-Breve Método

18 Produtos 1-Linha de cuidado do paciente, entendendo seu percurso dentro do sistema: acesso, resolutividade e mortalidade 2-Indicadores de satisfação dos pacientes com o atendimento 3-CARDIOSATIS- Usuário validada: disponibilizada para outros estudos Método III.1. Estudo de seguimento: Cont. Nova etapa Estudo comparativo: Para cada caso de Síndrome Coronariana Aguda detectado no município será feito o seguimento de um paciente Crônico: arritmia, insuficiência cardíaca e doença de chagas

19 Etapa III- III.2. Estudos comparativos pré e pós intervenção 1- Comparação de indicadores epidemiológicos: indicadores obtidos na etapa I serão reavaliados: taxa de morbidade (SIH) e mortalidade (SIM) por doenças cardiovasculares 2- Satisfação da equipe médica com a implantação do sistema: A escala CARDIOSATIS-Equipe: reaplicada pós-implantação e os indicadores de satisfação levantados na etapa I serão comparados com a etapa III Produtos: 1-Indicadores da efetividade do sistema em reduzir a morbi-mortalidade 2-Indicadores de satisfação da equipe e pacientes com a implantação do sistema Método

20 Considerações éticas Projeto aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa: 1. Consentimento do paciente 2. Termo de sigilo da equipe: todos os envolvidos com manuseio de dados do paciente 3. Termo de consentimento da equipe médica: avaliação da satisfação com o atendimento as doenças cardiovasculares no Município 4. Termo de consentimento do serviço: avaliação de estrutura Sistema de Telecardiologia está registrado no CRM

21 Resultados esperados Oferecer aos Municípios suporte tecnológico e capacitação para o diagnóstico e condução das doenças cardiovasculares Levantar indicadores epidemiológicos que possam orientar as políticas de planejamento da Secretaria Estadual de Saúde em relações as doenças cardiovasculares

22 Centro de Telesaúde do Hospital das Clínicas Universidade Federal de Minas Gerais Implantação

23 Pólos e Municípios do Projeto Minas Telecardio

24 Belo Horizonte Augusto de Lima Baldim Belo Vale Biquinhas Buenópolis Cachoeira da Prata Confins Cordisburgo Córrego Novo Crucilândia Frei Lagonegro Inhaúma Inimutaba Jequitibá Marliéria Moeda Monjolos Morada Nova de Minas Nova União Paineiras Passa Tempo Pequi Piedade dos Gerais Presidente Juscelino Prudente de Morais Quartel Geral Municípios Total: 26 municípios

25 Juiz de Fora Arantina Bom Jardim de Minas Chiador Coronel Pacheco Descoberto Ewbanck da Câmara Goianá Guarará Liberdade Maripá de Minas Piau Ritápolis Sta Bárbara do M.Verde Senador Cortes Simão Pereira Municípios Total: 15 municípios

26 Montes Claros Claro dos Poções Francisco Dumont Fruta de Leite Glaucilândia Joaquim Felicio Indaiabira Guaraciama Mamonas Nova Porteirinha Olhos D'Agua Pai Pedro Padre Carvalho Botumirim Vargem Gde do Rio Pardo Verdelândia Municípios Total: 15 municípios

27 Uberlândia Araporã Arapuá Bonfinópolis de Minas Cabeceira Grande Canápolis Centralina Cruzeiro da Fortaleza Dom Bosco Ipiaçu Natalândia Nova Ponte Riachinho Romaria Santa Rosa da Serra Uruana de Minas Varjão de Minas Municípios Total: 16 municípios

28 Uberaba Água Comprida Campo Florido Conquista Fronteira Guimarânia Pedrinópolis Planura Pratinha Tapira Veríssimo Municípios Total: 10 municípios

29 Alguns municípios – Lista de Espera Antônio Dias Aerado Bandeira do Sul Bom Jesus do Amparo Cabo verde Careaçu Perdigão Espírito Santo do Dourado Heliodora Ibitiura de Minas Natércia Pingo D’ água São Sebastião da Bela Vista Serrania Vargem Alegre Caetanópolis Santana de Pirapama Formoso Morro da Garça Ipuiuna Jaiba Total: 21 municípios + 21 municípios do Vale do Jequitinhonha + 18 municípios do Norte de Minas Total de 60 municípios

30 Metodologia de Implantação Lançamento do projeto em Belo Horizonte para gestores com demonstração prática da tecnologia, Reuniões regionais por pólo – primeiro documento de adesão com identificação dos responsáveis por município, Testes de conexão com municípios – planilha de avaliação, Visita técnica nos municípios – Termo de Adesão, Treinamento em Belo Horizonte, Entrega dos equipamentos, Testes finais com transmissão de eletrocardiograma. Projeto Minas Telecardio

31 Treinamentos 7 Etapas: 7 e 8 de junho – 10 municípios 18, 19 e 20 de julho – 22 municípios 14 e 16 de agosto – 11 municípios 17 e 18 de agosto – 11 municípios 28 e 29 de agosto – 10 municípios 30 e 31 de agosto – 8 municípios 4 e 5 de setembro – 10 municípios - 2 dias de treinamento com média de 3 usuários por município por etapa - Total: 82 municípios

32 Treinamentos ClínicoPesquisaInformáticaTotal Belo Horizonte29272682 Uberaba10 30 Uberlândia16171649 Juiz de Fora15161546 Montes Claros15161546 Total858682 253 Total de usuários treinados em 7 grupos de treinamentos.

33 3- Estrutura Tecnológica do Projeto Central - Pólos Municípios

34 Central - Pólos

35 Municípios Computador com webcam Impressora Jato de Tinta Aparelho de Eletrocardiograma Digital

36 Tipo de Conexão dos Municípios * Outros tipos de conexão banda larga

37 Softwares utilizados Lançamento Sametime – software de comunicação Software do eletrocardiograma – nova versão Protocolo de solicitação do ECG Site do projeto Software de gestão de teleconsultas

38 Atividades Atuais Reuniões diárias no sametime 1- Discussão de casos clínicos Médico telecardiologista - início em 20 de junho - rodízio entre os pólos - atende todos os municípios - realização de laudo do ECG - discussão de casos clínicos em reunião privada, gravada e com senha 2- Plantão - Recepção virtual – contato com municípios, recepção, priorização e entrega dos laudos 3- Suporte técnico aos municípios – rodízio entre os pólos

39 Novas Atividades Teleconsultoria em outras especialidades Sistema de segunda opinião para discussão de casos clínicos em várias especialidades Solicitação pelo site do projeto Teleconsultas on line para casos mais complexos – discussão em tempo real com o especialista, que registra o laudo Teleconsultas off line para casos mais simples – envio de uma mensagem ao especialista Cadastro de senhas

40 Teleconferências – Programa de Educação Permanente Palestras realizadas pelo computador, com 1 hora no máximo de duração Apresentação e discussão Cardiologia e outras especialidades Questionário com sugestão de temas, dia e horário mais adequados Novas Atividades

41 Situação Atual da Implantação Resultados preliminares

42

43 Número de eletros de urgência – Média 2/plantão Número de IAM – 5 Número de discussões de casos clínicos – Média 3/plantão Paciente do estudo de seguimento – novembro: 385 Entrevista de seguimento – outubro: 20 Avaliação estrutura, outubro (Dados primários): 20 Escalas Cardiosatis-Equipe, outubro: 107 Resultados preliminares

44 Conferir presença de todos os municípios Obrigado a todos! Considerações finais

45 Roteiro do dia I- Apresentação (9:00 as 10:00) O estudo Epidemiológico Metodologia de implantação Atualidades e perspectivas do projeto Resultados preliminares II- Oficina de avaliação do projeto (10:00 as 12:00) Avaliação do projeto por cada município: Protocolo específico Discussão e relatório final

46 Oficina de avaliação I- Organizar em grupos de profissionais por município (30 minutos) Preencher o protocolo de avaliação do projeto buscando um consenso entre as opiniões do grupo Seja o mais verdadeiro possível e discuta de forma objetiva

47 Oficina de avaliação II- Discussão e consolidado geral (60 minutos) Preencher o protocolo de avaliação do projeto buscando um consenso entre as opiniões de todo o grupo, incluindo TODOS OS MUNICÍPIOS

48 Principais Dificuldades Nomes de pacientes trocados nos ECG Subutilização das discussões de casos clínicos Municípios ainda sem utilizar o projeto Plantão – grande número de ECG laudados não cobrados no dia Dados clínicos e formulários com informações incompletas Nomes dos arquivos fora do padrão Urgências – pressa Alta rotatividade de pessoal nos municípios Dificuldade de contato com o município


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