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Que tipo de igreja queremos ser?

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Apresentação em tema: "Que tipo de igreja queremos ser?"— Transcrição da apresentação:

1 Que tipo de igreja queremos ser?

2 Introdução Precisamos nos perguntar se estamos satisfeitos com a forma em que estamos atuando como Igreja... Será que não temos sido uma Igreja de Eventos? Não temos sido uma Igreja de Departamentos?

3 VÍDEO – O VERDADEIRO DISCIPULADO

4 Será que não temos evangelizado?
Introdução Precisamos nos perguntar se estamos satisfeitos com o crescimento da nossa igreja... Será que não temos evangelizado?

5 Introdução Nosso problema não é que não estamos pregando: Pouco, mas nós estamos! Pode até ser que os números não sejam ideais, e tão expressivos, mas ninguém pode dizer que não estamos falando sobre Jesus. Veja os números...

6 Introdução De 2008 a 2013, entre decisões e reconciliações, tivemos um total de pessoas que comprometendo-se com Cristo em nossos cultos públicos e nos estudos bíblicos nos lares.

7 Introdução O detalhe é que as estatísticas apresentam somente o número daqueles que se decidiram. Mas e o número de pessoas que ouviu o evangelho pela boca de um promessista e não aceitou? Este número não é contabilizado. Se dobrarmos este número já chegaríamos a cifra dos 70 mil contatos, contudo, acreditamos ser este número bem maior, porque o dia-a-dia mostra que geralmente os que não aceitam são mais numerosos do que os que abraçam a fé.

8 Introdução Mesmo que não seja em termos ideais, temos pregado sim. Contudo, o que chama atenção na análise dos dados, é outra informação. Se analisarmos os números de cadastrados neste mesmo período, éramos em 2008 e passamos a ser cadastrados em 2013, ou seja, um acréscimo de pessoas. Um total de pouco mais de 10% do número de decisões (que foi de pessoas).

9 Introdução Onde estão todas as pessoas que receberam a Cristo como Senhor neste período? Só de decisões por Cristo, em 2012 e 2013 somados, temos Este número já é quase o dobro do acréscimo de

10 Introdução E o número de membros? Em 2008 nós tínhamos membros, e em 2013 chegamos a membros, um acréscimo de Contudo, neste período mencionado, a IAP recebeu novos membros (número de batismos + recebimentos de outras denominações). Em tese, nós deveríamos ter quase 60 mil membros. Isto significa que, ao mesmo tempo em que as pessoas novas tem chegado, estas ou as que já estavam, tem saído. .

11 Neste caso, o problema não é tanto a evangelização, mas a retenção.
Introdução Neste caso, o problema não é tanto a evangelização, mas a retenção.

12 Introdução Essas são boas razões para implantarmos em nossa Igreja os Pequenos Grupos.

13 Introdução Obviamente, isso precisa ser feito com reflexão bíblica e teológica, buscando compreender o que é ser igreja e qual é a nossa missão como igreja.

14 TENTATIVA E DESEJO DE RETORNAR AO JEITO SIMPLES DE SER IGREJA DE JESUS E DA IGREJA PRIMITIVA.
Nós estamos vivendo numa época onde as igrejas estão perdidas dentro das quatro paredes e iludidas pelo ativismo, pensando que isso é cumprir sua missão.

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16 A IGREJA EM PEQUENOS GRUPOS
Desde o início, a Igreja priorizou o discipulado e se reunia nas casas em Pequenos Grupos. IGREJA COM PEQUENOS GRUPOS ou IGREJA EM PEQUENOS GRUPOS?

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18 SACERDÓCIO UNIVERSAL Os primeiros cristãos praticavam o sacerdócio universal de todos os crentes.

19 SACERDÓCIO UNIVERSAL 1 PEDRO 2:9
“Mas vós sois geração eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz.”

20 MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
Os primeiros cristãos eram agentes do ministério da reconciliação.

21 MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO
2 CORÍNTIOS 5:17-21 “Portanto, se alguém esta em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas”. Tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação, ou seja, que Deus em Cristo estava reconciliando consigo o mundo, não lançando em conta os pecados dos homens, e nos confiou a mensagem da reconciliação. Portanto, somos embaixadores de Cristo, como se Deus estivesse fazendo seu apelo por nosso intermédio. Por amor a Cristo lhe suplicamos: Reconciliem-se com Deus.

22 Para refletir Grande parte da Igreja de hoje está acomodada com a situação da contratação de um pastor. Vê nele um profissional e exige que ele faça a toda obra de Deus, enquanto os membros apenas dão o dinheiro. O povo se cala, deliberadamente, pois há alguém para fazer fala em seu lugar, e que é pago para isso.

23 Servos X Consumidores Na maioria das igrejas, hoje, há pouco senso de Corpo de Cristo e há ausência de uma estrutura na qual os membros possam estar envolvidos de maneira funcional. Por causa disso, a maioria, por decisão pessoal, escolhe sentar-se nos bancos do prédio da igreja, disposta a não se envolver. Ao contrário dessa concepção, na igreja em Pequenos Grupos, não há como se omitir ou não se envolver! Quem participa ou quem serve, está comprometido. Os PG’s incentiva o trabalho dos leigos. Crentes que não se envolvem tornam-se crentes consumidores. Eles esperam ser mimados, ministrados e entretidos pela igreja.

24 Servos X Consumidores Esse tipo de crente compõe a maioria dos membros que são carregados e ministrados pelos poucos que atuam. Nas igrejas há pouco espaço para que o crente possa ser treinado a servir e produzir frutos, ao invés de assistir e consumir. Já na igreja em Pequenos Grupos, seus membros têm oportunidade de desenvolver seus potenciais e se tornarem mais produtivos. O método de Jesus e dos primeiros cristãos intentava produzir discipuladores, e não consumidores. Então, precisamos retomar, nesses dias, ao fundamento do sacerdócio universal do crente, a verdade de que cada um de nós deve servo ser um ministro-servo. (1 Pd 2:9)

25 Servos X Consumidores Como que o crente se torna um servo?
Quando um crente compreende que ele foi chamado por Deus para produzir, servir e não simplesmente consumir, uma verdadeira revolução acontece na sua postura em relação à igreja local. Ser conquistado por esse forma de ser Igreja implica numa mudança de mentalidade.

26 Quando o crente se torna um agente do ministério da reconciliação...
1. Ele não se preocupa em saber o que a igreja pode lhe oferecer; antes, preocupa-se em saber como ele pode ser útil a ela. 2. Ele não responsabiliza o pastor ou algum líder pelo seu crescimento espiritual, porque sabe que pode e deve ter intimidade com Deus.

27 Quando o crente se torna um agente do ministério da reconciliação...
3. Ele encara suas próprias guerras e ainda tem disposição para dar apoio e socorro aos novos convertidos nas guerras deles. 4. Se tiver que se mudar para outra cidade, ele sabe que a igreja vai junto com ele. Ele sabe que mesmo distante do prédio, a igreja acontece onde ele estiver.

28 Quando o crente se torna um agente do ministério da reconciliação...
5. Aquele que compreende esta maneira de ser Igreja é mais consciente de seus dons e de que deve usá-los para a edificação dos outros membros. Este conceito, apesar de ser revolucionário, não é novo. Na Igreja Primitiva ele estava presente e foi retomado na Reforma Protestante. Os reformadores já falavam em Sacerdócio universal dos crentes. Estamos apenas retornando às origens e procurando viver segundo o padrão de Deus.

29 DISCIPULADO

30 A igreja dos primeiros cristãos se relacionava no templo e nas casas.

31 NO TEMPLO E NAS CASAS ATOS 2: 42-47
“e perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum.

32 NO TEMPLO E NAS CASAS Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.”

33 NO TEMPLO E NAS CASAS ATOS 5:42
“E todos os dias, no Templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar Jesus, o Cristo”.

34 O QUE ELES FAZIAM DE CASA EM CASA?
Eles se instruíam na doutrina. (ENSINO); Eles repartiam o pão. (COMUNHÃO); Eles oravam e louvavam a Deus. (ADORAÇÃO); Eles davam testemunho e acrescentavam os que iam sendo salvos. (EVANGELIZAÇÃO). Ensino + Comunhão + Adoração + Evangelização Processo Natural de Multiplicação

35 EXEMPLOS DE IGREJAS NAS CASAS
“Saudai Priscila e Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, (...) saudai igualmente a igreja que se reúne na casa deles” (Romanos 16:3-5); “Saudai os irmãos de Laodicéia, e Ninfa, e a Igreja que ela hospeda em sua casa ” (Cl 4:15); “A Arquipo, nosso companheiro de lutas, e a igreja que está em tua casa, graça e paz a vós outros” (Fm 2-3).

36 AJUNTAMENTO DE PESSOAS, PEQUENO O SUFICIENTE PARA EDIFICAR UNS AOS OUTROS, CADA UM SERVINDO DE CANAL PARA OS DONS DO ESPÍRITO. Pequeno Grupo ....

37 DEVEMOS CUIDAR UNS DOS OUTROS
“Servi uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus.” (1 Pedro 4:10) “Por isso busquemos sempre as coisas que trazem a paz e que nos ajudam a fortalecer uns aos outros na fé .” (Romanos 14:19)

38 DEVEMOS CUIDAR UNS DOS OUTROS
“...cada um de nós deve agradar seu irmão, para o próprio bem dele a fim de que ele possa crescer na fé.” (Romanos 15:2) “...já que vocês querem tanto ter os dons do Espírito, procurem acima de tudo ter os dons que fazem a igreja crescer espiritualmente.” (1 Coríntios 14:12: )

39 DEVEMOS CUIDAR UNS DOS OUTROS
“Portanto, animem e ajudem uns aos outros, como estão fazendo agora.” (1 Tessalonicenses 5:11) “Porém vocês, meus amigos, continuem a progredir na fé que têm, que é a fé mais santa que existe. Orem no poder do Espírito Santo” (Judas 20)

40 É IMPORTANTE SABER OS PEQUENOS GRUPOS NÃO SÃO UM MODISMO OU INVENÇÃO.
ELES ESTÃO ENRAIZADOS EM SÓLIDOS PRINCÍPIOS BÍBLICOS. É ALGO QUE SE APROXIMA MUITO AO JEITO QUE A IGREJA PRIMITIVA PRATICAVA A COMUNHÃO E O DISCIPULADO.

41 FALSOS e VERDADEIROS ENTENDIMENTOS

42 PEQUENO GRUPO NÃO É: O fim dos eventos.

43 O direcionamento dos atividades e programas.
PEQUENO GRUPO É: O direcionamento dos atividades e programas.

44 Os Pequenos Grupos são Uma forma de viver e ser igreja por meio da comunhão e discipulado que resulta em crescimento natural.

45 Ausência de departamentos.
PEQUENO GRUPO NÃO É: Ausência de departamentos.

46 IGREJA EM PEQUENOS GRUPOS:
Possui uma estrutura com departamentos que dão apoio aos Pequenos Grupos.

47 PEQUENOS GRUPOS NÃO SÃO:
“Pequenas igrejas” independentes nas casas

48 ENTÃO, O QUE SÃO? Uma igreja que se distribui nas casas para aprimoramento da comunhão, discipulado e evangelização

49 Portanto, não é verdade que os Pequenos Grupos enfraquecem o culto na Igreja.

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51 VANTAGENS Vivacidade – não é apenas mais uma reunião. Produz vida espiritual nos crentes e uma fé contagiante. É uma reunião com objetivos muito bem definidos, que motiva as pessoas. Criatividade – o Pequeno Grupo oferece oportunidade de experimentar e criar novos modos de servir e ensinar.

52 Diversidade - o Pequeno Grupo consegue atingir e servir todas as classes sociais, faixas etárias e grupos de interesses na Igreja. Maturidade – os irmãos aprendem a servir uns aos outros, amadurecem e crescem espiritualmente. As atitudes infantis dos crentes tendem a diminuir e dão lugar a atitudes sérias e responsáveis. Prioridade – o Pequeno Grupo coloca a adoração a Deus e a comunhão entre os irmãos como prioridade da Igreja.

53 FORTALECEM A IGREJA!

54 PEQUENOS GRUPOS – SANTO ANDRÉ

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58 JOVENS

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62 MOMENTOS ESPECIAIS

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73 PEQUENOS GRUPOS - IAP SÃO CAETANO

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77 PEQUENOS GRUPOS - VILA SUIÇA

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79 Comunhão, discipulado e evangelização
Pequenos Grupos Comunhão, discipulado e evangelização


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