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Impressoras Fundamentos

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Apresentação em tema: "Impressoras Fundamentos"— Transcrição da apresentação:

1 Impressoras Fundamentos
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Fundamentos A impressão de letras pode ser feita de duas formas: em modo texto (por exemplo, quando você imprime um arquivo Txt no DOS) ou então em modo gráfico (por exemplo, quando você imprime um documento no Word). Em modo texto, a impressão é mais rápida. O micro, precisa enviar para a impressora apenas o número ASCII de cada letra a ser impressa. Internamente, o circuito da impressora busca em uma memória ROM como deve imprimir cada caractere ASCII.

2 Impressoras Fundamentos
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Fundamentos A impressão em modo texto tenderia a ser feita utilizando sempre o mesmo conjunto de caracteres gravados na ROM da impressora. Algumas impressoras permitem que o usuário escolha o tipo de fonte na qual o documento em modo texto será impresso. Isso é feito selecionando-se o conjunto de caracteres alternativos armazenados na memória ROM da impressora, para a impressão de caracteres ASCII.

3 Impressoras Fundamentos
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Fundamentos Já no modo gráfico, a impressão é mais lenta. O controle é bem mais complexo e o micro se comunica com a impressora através de comandos específicos dela. Ao contrário do código ASCII, que é padronizado, cada impressora tem os seus próprios comandos. É por esse motivo que, na impressão em modo gráfico, há a necessidade de utilização de drivers de impressão. O driver de impressão será responsável por ensinar os comandos da impressora ao sistema operacional ou ao programa.

4 Impressoras matriciais
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras matriciais As impressoras matriciais utilizam uma cabeça de impressão que tem uma série de agulhas enfileiradas. Na maioria delas, a cabeça de impressão tem nove agulhas.

5 Impressoras matriciais
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras matriciais Tanto em modo texto quanto em modo gráfico, as agulhas movimentam-se de forma a produzir impacto sobre a fita de impressão, marcando o papel com tinta. Por esse motivo, essas impressoras são também conhecidas como impressoras de impacto.

6 Impressoras matriciais
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras matriciais E justamente por ser de impacto que as impressoras matriciais continuam existindo. Apesar de sua baixa qualidade comparada aos demais tipos de impressora hoje existentes, este modelo permite a impressão de vias em papel carbono, sendo extremamente úteis na impressão de boletos, relatórios, notas fiscais, entre outros.

7 Impressoras jato de tinta
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras jato de tinta Por sua qualidade e preço acessível, as impressoras a jato de tinta são o tipo mais comum de ser encontrado hoje no mercado. Existem diversos modelos, com os mais diferentes preços, para os mais diferentes gostos. A cabeça de impressão das impressoras a jato de tinta é formada por finíssimos conduítes, por onde será borrifada uma tinta líquida, armazenada em um cartucho de tinta.

8 Impressoras jato de tinta
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras jato de tinta A cabeça de impressão pode funcionar de uma das seguintes formas: Térmica: É utilizada pela maioria das impressoras a jato de tinta. Nela, a tinta do cartucho é aquecida rapidamente, formando pequenas bolhas. Quando uma bolha é formada, sua pressão no conduíte da cabeça faz com que a tinta seja espirrada para fora do conduíte, acertando o papel.

9 Impressoras jato de tinta
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras jato de tinta A cabeça de impressão pode funcionar de uma das seguintes formas: A cabeça de impressão controla o aquecimento dos pontos de tinta, fazendo somente com que os pontos a serem impressos sejam fervidos. Por causa do aquecimento, a cabeça térmica tem uma vida útil muito baixa; o aquecimento vai degradando-a aos poucos.

10 Impressoras jato de tinta
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras jato de tinta Piezoelétrica: Utilizada basicamente por impressoras da Epson, esse tipo de cabeça tem uma vida útil bem maior. Borrifa a tinta para fora do conduíte através de um cristal piezoelétrico.

11 Impressoras jato de tinta
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras jato de tinta Quando esse cristal recebe eletricidade, se move, empurrando a tinta para fora do conduíte. A Epson alega que esse tipo de cabeça tem uma precisão bem maior que a cabeça térmica, resultando em uma impressão com maior definição. Como tem uma vida útil bem maior, em impressoras que utilizam esse tipo de cabeça não há a necessidade de se trocar a cabeça frequentemente; o cartucho de tinta é apenas um refil.

12 Impressoras Impressoras laser
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras laser Um dos princípios básicos de uma impressora a laser é a eletricidade estática. Ela é simplesmente uma carga elétrica feita sobre um objeto com isolamento. Como átomos eletrificados com cargas opostas são atraídos, objetos com campos de eletricidade estática opostas também se juntam. Esse sistema é chamado nas impressoras a laser de "cola temporária".

13 Impressoras Impressoras laser
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras laser O componente essencial desse sistema é o fotorreceptor, normalmente um tambor ou cilindro rotativo. Esse conjunto do tambor é feito de um material fotocondutor, descarregado por fótons de luz.

14 letras e imagens que serão impressas como um
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras laser O laser "desenha" as letras e imagens que serão impressas como um padrão de cargas elétricas: uma imagem eletrostática. O sistema também pode trabalhar com as cargas inversas, ou seja, uma imagem eletrostática positiva sobre um plano de fundo negativo.

15 Impressoras Impressoras laser
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras laser Finalmente, a impressora passa o papel pelo fusor, um par de rolos aquecidos. À medida que o papel passa por esses rolos, o pó de toner solto se funde, unindo-se às fibras do papel. O fusor também aquece o próprio papel e é por isso que as páginas sempre saem quentes.

16 Impressoras Impressoras térmicas
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras térmicas A impressora térmica é mais utilizada por empresas que necessitam de técnicas e estratégias relacionadas a automação comercial, como supermercados, hospitais e indústrias. Sua função é imprimir etiquetas, recibos, código de barras, extratos, entre outros.

17 Impressoras Impressoras térmicas
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras térmicas Justamente por ter uma função tão específica, a impressora térmica possui algumas diferenças, quando comparadas com as tradicionais, começando pelo papel térmico utilizado para as impressões.

18 Impressoras Impressoras térmicas
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras térmicas Este tipo de papel é parecido com os utilizados em máquinas de fax e possui uma química que possibilita sua mudança de cor quando exposto ao sol. Além disso, não é necessário cartucho, a impressão é feita através do aquecimento do papel, tornando escuro os locais aquecidos, o que produz a imagem ou texto.

19 Impressoras Impressoras 3D
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D Uma impressora 3D é um equipamento que imprime objetos tridimensionais projetados em um aplicativo de computador. Uma impressora 3D é uma impressora em que pode-se imprimir objetos, podendo estes ser de diversos tipos e tamanhos diferentes, e que sejam formados à partir de diversos tipos de materiais, como os pouco prováveis: ligas plásticas, tecidos humanos e até mesmo alimentos.

20 Impressoras 3D - Modelagem por Fusão e Depósito
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Modelagem por Fusão e Depósito  O modelo mais comum de impressora 3D funciona de maneira surpreendentemente simples. Assim que você termina de selecionar as configurações principais, o software de impressão compila todos os dados e “fatia” o objeto em centenas de camadas. Depois disso, esses dados são enviados para a impressora, que inicia o processo de criação.

21 Impressoras 3D - Modelagem por Fusão e Depósito
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Modelagem por Fusão e Depósito  O mecanismo da impressora é relativamente simples. O injetor de material aquece e puxa uma espécie de filamento plástico que fica enrolado em uma bobina, como se fosse um rolo de barbante. Conforme o mecanismo derrete o material, ele o injeta em uma base, movimentando-se nos eixos X e Y para criar as camadas.

22 Impressoras 3D - Modelagem por Fusão e Depósito
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Modelagem por Fusão e Depósito  Assim que uma camada fica pronta, a base — fixa no eixo Z — desce alguns milímetros e o mecanismo procede com a criação da próxima camada até que o objeto fique pronto. Esse processo pode levar de poucos minutos até algumas horas; o que vai determinar esse tempo é a complexidade do modelo impresso e, é claro, a qualidade da impressora.

23 Impressoras 3D - Sinterização Seletiva a Laser
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Sinterização Seletiva a Laser Para iniciar o processo de fabricação, é preciso preencher a câmara de impressão com o pó. Depois disso, a máquina se encarrega de nivelar o material em uma camada completamente uniforme. Em seguida, um laser de altíssima potência é projetado no pó; o material entra em fusão, criando uma camada.

24 Impressoras 3D - Sinterização Seletiva a Laser
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Sinterização Seletiva a Laser Para continuar, a plataforma central desce e um rolo aquecido passa sobre toda a superfície de impressão, cobrindo a camada recém-criada com mais pó e gerando uma nova camada uniforme. Depois disso, o laser cria uma nova camada e o processo se repete até que o objeto esteja completamente pronto.

25 Impressoras 3D - Sinterização Seletiva a Laser
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Sinterização Seletiva a Laser No final ,  é preciso remover todo o excesso de pó do objeto impresso. É possível fazer isso com um jato de ar comprimido ou escovas próprias para esse propósito. É importante lembrar que todo o excesso de material pode ser reutilizado mais tarde, portanto o desperdício é mínimo.

26 Impressoras 3D - Estereolitografia
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Estereolitografia Um recipiente precisa ser preenchido com um líquido especial, uma espécie de resina plástica que pode ser “curada” com luz ultravioleta. O laser é, então, projetado na superfície do líquido, que se solidifica somente no local em que o laser foi projetado. 

27 Impressoras 3D - Estereolitografia
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Estereolitografia Depois disso, a plataforma central desce um pouco — exatamente o espaço necessário para que a próxima camada seja criada — e o líquido cobre tudo novamente. O processo continua assim até o final. Depois que o objeto está concluído, é preciso remover o excesso de líquido das peças e posicioná-las dentro de uma espécie de “forno” ultravioleta que serve para completar o processo de cura dos plásticos.

28 Impressoras 3D - Estereolitografia
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Impressoras 3D - Estereolitografia

29 Como eram os caracteres impressos nas primeiras impressoras?
ARQUITETURA DE COMPUTADORES II Impressoras Exercícios: Como eram os caracteres impressos nas primeiras impressoras? Qual o princípio de funcionamento da impressora matricial? Diferencie as impressoras jato de tinta térmicas das piezoelétricas. Descreva de forma sucinta o funcionamento da impressora laser. Qual o princípio de funcionamento da impressora térmica? Diferencie os três principais tipos de impressora 3D.


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