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Serviço de Educação em Enfermagem Influenza A(H1N1) Thaís Santos Guerra Stacciarini Marina Hygina Ribeiro Cunha.

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1 Serviço de Educação em Enfermagem Influenza A(H1N1) Thaís Santos Guerra Stacciarini Marina Hygina Ribeiro Cunha

2 Influenza A (H1N1) O vírus da influenza Os vírus influenza são subdivididos em três tipos: A, B e C. Os vírus influenza A: - extenso reservatório animal além do homem - capacidade de variações na composição genética - podem causar epidemias e pandemias - taxas elevadas de morbidade e mortalidade.

3 Características do novo vírus A/H1N1
Influenza a (H1N1) Características do novo vírus A/H1N1 Março de novo tipo de vírus da influenza em seres humanos nos EUA e no México Contêm segmentos de gens de quatro diferentes tipos de virus da influenza: Porcos da América do Norte; Aves da América do Norte; Humanos da América do Norte; Porcos da Europa e Ásia.

4 Modelo de desenvolvimento de um vírus pandêmico
Vírus reassociados aviário Vírus aviário A/HK156/97 (H5N1) Quail/HK/G1/97 (H9N2) Goose/Guangdong/1/96 (H5N1) Goose/Guangdong/1/96 (H5N1) Teal/HK/W312/97 (H6N1) Vírus aviário Vírus humano Pandemic influenza occurs in part because of a major change in an influenza A virus or the reappearance of a virus that has not been in circulation for a long time (antigenic shift). Vírus pandêmico reassociado aviário-humano Reassociação em suínos

5 Pandemias de Influenza no século 20
Influenza A (H1N1) Pandemias de Influenza no século 20 Credit: US National Museum of Health and Medicine Es importante llamar la atención que en el siglo 20 tuvimos 3 pandemias: La gripe Española en 1918, Asiática en 1957 y la de Hong Kong en Como sabrán, el mayor impacto en términos de mortalidad fue generado por la gripe española que mató entre 50 a 100 millones de personas. El impacto de las dos otras pandemias fue mas modesto pero importante. Es importante mencionar que estudios recientes demuestran que el virus de la gripe Española era un virus aviar que mutó para adaptarse a la especie humana. La pregunta clave es si lo mismo esta sucediendo con el H5N1 y cuando será la próxima pandemia. 1918: “Gripe Espanhola” A(H1N1) 1957: “Gripe Asiática” A(H2N2) 1968: “Gripe de Hong Kong” (H3N2) 50-100 Milhões de mortes 1-4 Milhões de mortes 1-4 Milhões de mortes 2009?

6 Influenza A(H1N1)

7 danielct.politicaexterna.com

8 Influenza A (H1N1) Transmissão TRANSMISSÃO DIRETA Contato direto com as gotículas do infectado expelidas pela tosse ou espirro (aspiração) TRANSMISSÃO INDIRETA Contato das mãos com superfície e/ou mão contaminada e posteriormente com as mucosas.

9 Transmissão Período de transmissão: Adultos
Influenza A (H1N1) Transmissão Período de transmissão: Adultos 1 dia antes de apresentar os sintomas até 7 dias após. Em crianças 1 dia antes de apresentar os sintomas até 14 dias após. Período de incubação: 4 a 5 dias após o contágio.

10 Grupos e fatores de risco
Influenza a (H1N1) Grupos e fatores de risco Gestantes Extremos de idade Diabetes mellitus Penumopatia Doença renal Hemoglobinopatia Doença imunossupressora Cardiopatia Uso prolongado de corticóide

11 Manifestações Clínicas Manifestações Clínicas
Influenza a (H1N1) Manifestações Clínicas Manifestações Clínicas Febre súbita superior a 38°C, calafrios. Tosse seca/espirro, coriza moderada. Dor de garganta, cabeça, articulações e músculos. Sintomas gastro-intestinais: inapetência, náuseas, vômitos e diarréia. Pele quente e úmida e hiperemia ocular com lacrimejamento. Nas crianças: cianose, batimento das aletas nasais, tiragem intercostal, dificuldade de ingesta líquida.

12 Manifestações Clínicas
Influenza a (H1N1) Manifestações Clínicas Casos mais graves: FR> 30rpm, PAD< 60 mmHg ou PAS < 90 mmHg Evidência clínica e radiológica de pneumonia, desidratação, tiragem intercostal, dispnéia. Com a progressão, os sintomas respiratórios tornam-se mais evidentes, mantendo-se por 3 a 4 dias após o desaparecimento da febre.

13 Influenza a (H1N1)

14 Complicações Diagnóstico
Influenza a (H1N1) Complicações Insuficiência respiratória grave, Problemas cardíacos, renais e neurológicos (mais raramente) e morte. Diagnóstico Clínica Epidemiologia Secreção nasofaríngea (aspirado ou swab) 3-7 dias NUVE Critério: Síndrome respiratória aguda grave, na presença de tosse, febre e dispnéia.

15 Influenza a (H1N1) Tratamento Antiviral Osetalmivir (Tamiflu) em 48h após início dos sintomas: síndrome respiratória aguda grave síndrome gripal com fatores de risco (avaliação médica)

16 Influenza a (H1N1) Quimioprofilaxia Profissionais de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contemplam a nova influenza sem o uso de EPI Profissionais de saúde envolvidos na realização de procedimentos invasivos e manuseio de secreções de casos suspeitos ou confirmado sem o uso de EPI. Vacina?

17 Informes gerais Casos confirmados ou suspeitos Influenza a (H1N1)
Isolamento privativo Isolamento por coorte

18 Influenza a (H1N1) Medidas preventivas a serem adotadas pelos profissionais em unidades de saúde Manter, no mínimo, 1 metro de distância de pessoas que tenham infecção respiratória aguda. Ventilar e permitir a entrada de sol nos ambientes. Evitar tocar superfícies com luvas ou outro EPI contaminados ou com mãos contaminadas. Não circular dentro do hospital usando os EPI. Desprezar os EPI ao sair do quarto/enfermaria.

19 Como se prevenir da contaminação pelo vírus Influenza A (H1N1)
Manter hábitos saudáveis (alimentação e descanso adequados). Lavar as mãos com água e sabão e/ou usar solução alcoólica gel a 70% com frequência e imediatamente após tossir e espirrar. Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca. Utilizar lenço descartável para higiene nasal, tosse e espirro ou cobrir nariz e boca com o antebraço.

20 Gestante e recém-nascido
Influenza a (H1N1) Gestante e recém-nascido Recomendações (M.S) - Isolar a parturiente com diagnóstico de influenza - Puérpera doente: Usar máscara e lavar as mãos antes de amamentar e após manipular suas secreções. Evitar tossir ou espirrar próximo ao bebê. - Recém-nascido: Priorizar o isolamento junto com a mãe. Não utilizar berçários.

21 Quem deve utilizar EPIs?
Influenza a (H1N1) Quem deve utilizar EPIs? Profissionais da: Assistência Laboratório Limpeza Transporte Familiares

22 EPI Máscara cirúrgica Finalidade: Evitar a contaminação por gotículas
Influenza a (H1N1) EPI Máscara cirúrgica Finalidade: Evitar a contaminação por gotículas Quem deve usar? Profissionais assistenciais que entram em contato direto com o caso suspeito ou confirmado. Profissionais de triagem e recepção Profissionais de apoio em contato direto Clientes ambulatoriais com suspeita de influenza Quando trocar?: quando sair do local de exposição ou a cada 2 horas, quando exposição contínua.

23 EPI Máscara N95 (uso individual)
Influenza a (H1N1) EPI Máscara N95 (uso individual) Finalidade: Evitar a contaminação do profissional por aerossóis Quem deve usar? Profissionais assistenciais que assistem o cliente intubado com Dx confirmado Profissionais assistenciais que atuam na intubação traqueal, aspiração nasofaríngea e nasotraqueal, broncoscopia, autópsia envolvendo tecido pulmonar e a coleta de espécime clínico para Dx Quando trocar?: a cada plantão e a cada doente suspeito Como guardá-la? Tirá-la conforme a técnica , e guardá-la em invólucro de papel.

24 EPI Luvas de procedimento
Influenza a (H1N1) EPI Luvas de procedimento Finalidade: Evitar a contaminação do profissional por meio do contato Quem deve usar? Todo profissional que tiver contato com sangue, fluidos corporais, secreções, excreções, mucosas, pele não-íntegra e artigos ou equipamentos contaminados Quando trocar?: sempre que finalizar o procedimento e sair do local de exposição Aonde descartar? No local onde o cliente se encontra dentro do lixo específico

25 Influenza a (H1N1) EPI Protetor ocular Finalidade: Evitar a contaminação do profissional por respingos de sangue, secreções corporais e excreções Quem deve usar? Profissionais expostos a respingos de sangue, secreções corporais e excreções. Quando limpar?: após o uso, lavá-lo com água e anti-séptico degermante ou hipoclorito de sódio a 1%.

26 Influenza a (H1N1) EPI Gorro descartável Finalidade: Evitar a contaminação do profissional por respingos de sangue, secreções corporais e excreções Quem deve usar? Profissionais expostos a respingos de sangue, secreções corporais e excreções. Quando descartar?: após a exposição.

27 Influenza a (H1N1) EPI Capote/Avental (mangas longas, punho de malha ou elástico e abertura posterior) Finalidade: Evitar a contaminação da roupa do profissional por respingos de sangue, secreções corporais e excreções Quem deve usar? Profissionais expostos a respingos de sangue, secreções corporais e excreções. Quando descartar?: Ao sair da enfermaria (CCIH-HC)

28 EPI Higienização das mãos
Influenza a (H1N1) EPI Higienização das mãos Finalidade: Evitar a contaminação direta e indireta Quem deve usar? TODOS Quando? Antes e após o contato com os clientes com DX confirmado e suspeito e seus pertences. Após retirar as luvas de procedimento. Entre procedimentos em um mesmo cliente. Quando estiverem sujas Com o quê? Anti-séptico degermante (40-60seg) e solução alcoólica gel a 70% (não estiver visivelmente sujas- 20 a 30 seg)

29 Sequência da paramentação
Influenza a (H1N1) EPI Sequência da paramentação Paramentar-se seguindo a sequência: lavar as mãos, avental, óculos, gorro, máscara e luvas. Retirar a paramentação seguindo a sequência: luvas, lavar as mãos, gorro, óculos, avental, máscara tocando apenas nos elásticos. Lavar as mãos novamente. Se a máscara for de amarrar vestí-la antes do gorro.

30 Transporte Outros cuidados Influenza a (H1N1)
Precaução por gotícula e por contato: PROFISSIONAL (luvas de procedimento e máscara cirúrgica) - CLIENTE (máscara cirúrgica) As superfícies internas do veículo e maca devem ser limpas e desinfetadas após a realização do transporte, (álcool 70%); na presença de sujidade orgânica (hipoclorito de sódio a 1%). Aumentar a ventilação do veículo Outros cuidados Os fômites (talheres, roupas, lixo) seguem o fluxo normal, ou seja, os descartáveis vão para o lixo comum hospitalar e os demais seguem para o reprocessamento.

31 Influenza a (H1N1)


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