Grupo: Emanuele, Ismael, Breno, Luana, Vitor e Valdir.

Apresentação em tema: "Grupo: Emanuele, Ismael, Breno, Luana, Vitor e Valdir."— Transcrição da apresentação:

1 Grupo: Emanuele, Ismael, Breno, Luana, Vitor e Valdir.
Agregados Grupo: Emanuele, Ismael, Breno, Luana, Vitor e Valdir.

2 O que é agregado? O termo agregado é definido como um material sem forma ou volume definido; Geralmente inerte; Dimensões e propriedades adequadas para a produção de argamassas e de concreto;(ABNT NBR 9935/2005)

3

4 Classificação dos Agregados na Pavimentação
Quanto a natureza: Natural - Inclui todas as fontes de ocorrência natural; - São obtidos processos convencionais; - Podem ser empregados da forma em que se encontram na natureza. Principais tipos: - Rochas Ígneas; - Rochas Sedimentares; - Rochas Metamórficas; - Areias e Pedregulhos.

5 Classificação dos Agregados na Pavimentação
Quanto a natureza: Artificial - São resíduos de processos industriais; - São fabricados especificamente com o objetivo de alto desempenho; Reciclado - Provenientes de reuso de materiais diversos; - Utilização crescente de resíduo de construção civil;

6 Classificação dos Agregados na Pavimentação
Quanto ao tamanho: Está relacionado ao entrosamento entre as partículas . Assegura a estabilidade da camada de revestimento asfáltico.

7 Classificação dos Agregados na Pavimentação
-Graúdo : Dimensões maiores que 2,0 mm; São as britas, cascalhos, seixos, etc..

8 Classificação dos Agregados na Pavimentação
- Miúdo :Dimensões maiores que 0,075 mm e menores que 2,0 mm; - São as areais, o pó de pedra, etc...

9 Classificação dos Agregados na Pavimentação
- Material de enchimento (fíler) : 65% das partículas são menores que 0,075 mm; -Exemplos: Cal hidratada, cimento Portland,etc..

10 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto à distribuição dos grãos: A granulometria tem grande influência no comportamento dos revestimentos asfálticos. A distribuição granulométrica é determinada por meio de uma análise por peneiramento. São classificadas como agregados de graduação: Densa; Aberta; Uniforme; Descontínua

11 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a limpeza: Assegura uma quantidade pequena de materiais impróprios (vegetação, conchas, grumos de areia...) Ensaio de equivalente de areia (norma DNER-ME 054/97).

12 Classificação dos Agregados na pavimentação

13 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a resistência à abrasão: Habilidades para resistir a quebras, degradação e desintegração Agregados localizados na superfície do pavimento devem apresentar resistência maior. Ensaio de abrasão Los Angeles (norma DNER-ME 035/98 e norma DNER-ME 222/94)

14 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a textura superficial: Influi na trabalhabilidade, adesividade, resistência ao atrito e ao cisalhamento das misturas asfálticas para pavimentação. Rugosidade.

15 Classificação dos Agregados na pavimentação

16 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a forma das partículas: Influi na trabalhabilidade e resistência ao cisalhamento das misturas asfálticas e muda a energia de compactação necessária para se alcançar certa densidade. Quanto mais cúbicas forem as partículas melhor desempenho. Medidas com um paquímetro (norma NBR 6954/1989).

17 Classificação dos Agregados na pavimentação

18 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a absorção: Diretamente proporcional a porosidade. Um agregado poroso irá também absorver ligante asfáltico. A absorção é a relação entre a massa de água absorvida pelo agregado graúdo após 24 horas de imersão (DNER-ME 081/98). Escória de aciaria, a laterita e alguns tipos de basaltos e agregados sintéticos são exemplos de materiais que podem apresentar alta porosidade

19 Classificação dos Agregados na pavimentação

20 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a adesividade: Efeito da água em separar ou descolar a película de ligante asfáltico da superfície do agregado. Hidrófilo (interage com água). Hidrofóbicos (não interage com água). Agregados silicosos, como o quartzito e alguns granitos, são exemplos de agregados que requerem atenção quanto à sua adesividade ao ligante asfáltico.

21 Classificação dos Agregados na pavimentação

22 Classificação dos Agregados na pavimentação
Quanto a sanidade: Processos de desintegração química quando expostos às condições ambientais no pavimento. Determinados basaltos, por exemplo, são suscetíveis à deterioração química com formação de argilas.

23 Classificação dos Agregados na pavimentação

24 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
Estruturas de pavimentos: rígidas ou flexíveis.

25 Propriedade dos materiais de base, sub –base e reforço do subleito
-Materiais de pavimentação compactados devem ser: Resistentes; Pouco deformáveis; Permeabilidade compatível com sua função;

26 Materiais de base, sub –base e reforço do subleito
Materiais granulares e solos: Brita simples e bica ou corrida, macadame hidráulico, macadame seco, misturas estabilizadas granulometricamente, solo agragado, solo natural, solo melhorado com cimento ou cal Materiais estabilizados quimicamente e cimentados: Brita graduada tratada com cimento, solo-cimento, solo-cal, solo-cal-cimento, concreto rolado; Materiais asfálticos: Solo-asfalto, solo-emulsão, macadame betuminoso e base asfaltica.

27 Materiais de base, sub –base e reforço do subleito
BRITA GRADUADA SIMPLES: Usado como base e sub-base de pavimentos asfálticos; Distribuição granulométrica bem graduada; Diâmetro máximo 38mm e finos entre 3 e 9%; Boa resistência; Derivados da rocha britada; São permeáveis; Usado também como sub-base de pavimentos de concreto de cimento;

28

29 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
MACADAME HIDRAULICO E SECO: Camada de agregados graúdos preenchidos por miúdos; Estabilidade obtida por compactação; Possui alta resistência e baixa deformabilidade; Impermeabilidade maior que a brita graduada simples;

30

31 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
SOLO-AGREGADO : Natural ou Preparado; Pedregulhos e Areia(Silte e Argila); Base de Vias de baixo trafego; Reforço de subleito de médio o trafego pesado; Existem 3 tipos distintos:

32 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
SOLO-AGREGADO TIPOS: Não suscetível a mudança com a umidade. Maior resistência/ Menor deformabilidade. Suscetível a mudança com a umidade.

33

34 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
SOLO ARENOSO FINO LATERÍTICO: Mistura de Argila e Areia (Natural ou de Britagem); Material Utilizado como base para baixo trafego; Reforço de subleito ou sub-base em trafego medio e pesado.

35

36 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
OUTROS MATERIAIS GRANULARES E RECICLADOS: Lateritas: concreções presentes no horizonte B, empregadas como base, sub-bases ou reforços do subleito. Saibros: material granular natural, usado como reforço e sub-base. Entulhos da construção civil.

37

38 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
BRITA GRADUADA TRATADA COM CIMENTO : A brita graduada tratada com cimento(BGTC) é utilizada em pavimentos de vias com alto trafego; Usa-se o mesmo material da brita graduada simples com adição de cimento na proporção de 3 a 5% em peso.

39

40 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
SOLO-CIMENTO: Estabilização do solo com cimento Portland; Base solo cimento: solo cimento solo melhorado com cimento Resistência tração: 0,6 a 2,0 Mpa; Resistência compressão: mínimo 21Mpa.

41

42 Materiais e estruturas de pavimentos asfálticos
SOLO –CAL: Utilizado principalmente como reforço do subleito ou sub-base; Poder varia com sua pureza e origem; Reações rápidas: reduz plasticidade e diminui a expansibilidade; Reações lentas: influenciada pela temperatura,

43

44 Algumas estruturas típicas de pavimentos asfálticos
Soluções típicas de combinações de materiais e de camadas; Exemplos de usos de materiais; Espessuras das camadas podem variar;

45

46

47