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PRINCIPAIS INGRESSOS 2010 / 2014 I N G R E S S O S20102011201220132014 LITERATURA 711.828,94 806.710,79 915.303,53 890.159,96 972.829,31.

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9 PRINCIPAIS INGRESSOS 2010 / 2014 I N G R E S S O S20102011201220132014 LITERATURA 711.828,94 806.710,79 915.303,53 890.159,96 972.829,31 VIVÊNCIA 406.218,55 372.489,13 424.385,93 405.691,70 496.687,68 RELATÓRIO ANUAL 147.076,24 183.350,24 170.068,63 190.673,63 177.421,76 CONTRIBUIÇÕES 215.748,60 204.781,61 252.319,57 276.037,49 312.283,25 OUTRAS 100.286,54 139.195,15 187.852,02 126.375,50 196.121,03 TOTAL RECEITAS 1.581.158,87 1.706.526,92 1.949.929,68 1.888.938,28 2.155.343,03

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11 PRINCIPAIS DESEMBOLSOS 2010 / 2014 D E S E M B O L S O S20102011201220132014 IMPOSTOS 203.949,61 237.749,54 249.751,04 295.243,86 317.465,76 SERVIÇOS GRÁFICOS E DIAGRAMAÇÃO 263.407,14 398.197,34 378.679,23 453.698,18 356.161,66 DISTRIBUIÇÃO 152.736,31 136.077,71 139.640,81 141.332,17 148.657,17 HOSPEDAGEM E PASSAGENS 132.618,58 156.596,70 201.145,69 191.028,61 234.503,42 SERVIÇOS PRESTADOS POR TERCEIROS 53.983,49 51.278,00 126.267,08 51.894,95 37.450,31 ALUGUEL 88.138,85 93.659,05 112.130,60 120.563,82 130.561,39 FOLHA DE PAGAMENTO 372.624,82 405.435,47 439.975,13 505.721,51 549.634,66 OUTROS DESEMBOLSOS 179.065,37 194.403,95 197.014,48 220.314,10 282.863,65 TOTAL DESPESAS 1.446.524,17 1.673.397,76 1.844.604,06 1.979.797,20 2.057.298,02

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14 EQUIVALÊNCIA CUSTO OPERACIONAL X RESERVA PRUDENTE CUSTORESERVAQUANTIDADE OPERACIONALPRUDENTEMESES 2010 1.346.457,96 5,08 2010 862.586,28 19,53 2010 7,69 2011 1.577.062,33 17,13 2011 1.075.728,18 24,71 2011 8,19 2012 1.751.605,46 11,07 2012 1.131.872,08 5,22 2012 7,75 2013 1.857.874,77 6,07 2013 1.046.807,46 (7,52) 2013 6,76 2014 1.882.866,29 1,35 2014 1.106.021,17 5,66 2014 7,05 CUSTORESERVA PRUDENTE +QUANTIDADE OPERACIONALDISPONIBILIDADESMESES 2010 1.346.457,96 5,08 2010 1.217.621,00 13,03 2010 10,85 2011 1.577.062,33 17,13 2011 1.262.441,79 3,68 2011 9,61 2012 1.751.605,46 11,07 2012 1.354.495,99 7,29 2012 9,28 2013 1.857.874,77 6,07 2013 1.264.529,85 (6,64) 2013 8,17 2014 1.882.866,29 1,35 2014 1.356.287,00 7,26 2014 8,64

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17 RETORNO DE BOLETOS 20102011201220132014 Boletos Emitidos4.8785.1554.7464.8964.924 Devoluções6947557211.0411.071 Porcentagem14,2%14,65%15,19%21,26%21,75%

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19 RETORNO DE BOLETOS POR ESTADO 20102011201220132014 AC 62113 AL 2128392220 AP 0261964 AM 412207836 BA 2315182539 CE 7311167121120 DF 1613162123 ES 1510787 GO 6771416 MA 2031214550 MT 13761412 MS 3681112 MG 93 98154177 PA 2826206270 PB 1223251831 PR 5149408474 PE 5548476995 PI 11151433 RJ 68405010079 RN 5741921 RS 5445542830 RO 96323 RR 02240 SC 4556694976 SP 6053396457 SE 221261812 TO 13111 TOTAL 6947557211.0411.071

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22 CUSTOS DA CONFERÊNCIA DE SERVIÇOS GERAIS XXXVIII CSG 2014 PREVISÃO XXXIX CSG 2015 Diárias, refeições, auditório da plenária, salas de reuniões e salas de apoio68.254,0075.000,00 Diagramação, impressão e distribuição do Cartaz, Relatório Anual, Relatório Final e Agendinha43.341,3147.000,00 Passagens dos Membros13.666,4015.000,00 Material de Secretaria971,151.100,00 Despesas do CAC2.947,763.200,00 Seguro de Vida – Conferencistas e Apoio936,111.100,00 Pastas783,00850,00 Traslados - Conferencistas5.000,005.500,00 CET – Taxa e Locação de Cavaletes297,35350,00 Traslados – Apoio do CAC1.400,001.600,00 Camisetas675,00750,00 Fotos1.000,001.100,00 Locação de Equipamentos3.735,004.000,00 Aquisição de Equipamentos9.209,904.000,00 Água1.085,601.200,00 Medicamentos103,68250,00 Reembolso de Despesas2.869,573.000,00 Equipamentos e Transporte1.660,001.800,00 Decoração00 Enfermaria900,001.000,00 T O T A L158.835,83167.800,00

23 CONSELHO FISCAL OS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL EFETUAM A VERIFICAÇÃO TRIMESTRAL DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS DA JUNAAB, EXPEDINDO RELATÓRIOS E PARECERES. OS RECURSOS FINANCEIROS DA IRMANDADE SÃO ADMINISTRADOS, ATRAVÉS DOS SERVIDORES DE FINANÇAS E FUNCIONÁRIOS DO ESG, DENTRO DOS PRINCÍPIOS LEGAIS E COM TOTAL LISURA, ATESTADOS PELOS RELATÓRIOS E PARECERES EMITIDOS PELO CONSELHO FISCAL, LEVADOS A CONHECIMENTO DE TODA IRMANDADE. A EXPEDIÇÃO, POR PARTE DO FISCO, DAS PRINCIPAIS CERTIDÕES, TAMBÉM EVIDENCIA E CRISTALIZA A AVALIAÇÃO POSITIVA DO NOSSO TRABALHO REALIZADO AO LONGO DESSE ANO. CONSELHO FISCAL OS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL EFETUAM A VERIFICAÇÃO TRIMESTRAL DAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E CONTÁBEIS DA JUNAAB, EXPEDINDO RELATÓRIOS E PARECERES. OS RECURSOS FINANCEIROS DA IRMANDADE SÃO ADMINISTRADOS, ATRAVÉS DOS SERVIDORES DE FINANÇAS E FUNCIONÁRIOS DO ESG, DENTRO DOS PRINCÍPIOS LEGAIS E COM TOTAL LISURA, ATESTADOS PELOS RELATÓRIOS E PARECERES EMITIDOS PELO CONSELHO FISCAL, LEVADOS A CONHECIMENTO DE TODA IRMANDADE. A EXPEDIÇÃO, POR PARTE DO FISCO, DAS PRINCIPAIS CERTIDÕES, TAMBÉM EVIDENCIA E CRISTALIZA A AVALIAÇÃO POSITIVA DO NOSSO TRABALHO REALIZADO AO LONGO DESSE ANO.

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27 REFLETINDO A NOVA ESTRUTURA DE A.A. NO BRASIL “O paradoxo de A.A. é que a independência financeira e a manutenção de nossa Irmandade por alcoólicos e somente alcoólicos não só aumentam a importância de A.A. para cada um de nós como também estimulam o comprometimento com nossa própria recuperação...A.A. é nosso “negócio” da tesouraria do Grupo ao balanço do Escritório de Serviços Gerais.” (Autossuficiência – Onde o dinheiro e a espiritualidade se misturam, pág. 09) REFLETINDO A NOVA ESTRUTURA DE A.A. NO BRASIL “O paradoxo de A.A. é que a independência financeira e a manutenção de nossa Irmandade por alcoólicos e somente alcoólicos não só aumentam a importância de A.A. para cada um de nós como também estimulam o comprometimento com nossa própria recuperação...A.A. é nosso “negócio” da tesouraria do Grupo ao balanço do Escritório de Serviços Gerais.” (Autossuficiência – Onde o dinheiro e a espiritualidade se misturam, pág. 09)

28 Como podemos analisar a nova estrutura de A.A no Brasil no tocante a sua manutenção? Como resultado dos dados apresentados no Relatório das Áreas que compõem o Relatório Anual da XXXIX CSG 2015, das 38 Áreas hoje existentes, 61% realizam suas contribuições através do plano 60-25-15, as demais 39% contribuem através de métodos variados, isto é, algumas optaram pelo plano 85-15, outras pelo custo operacional ou orçamento anual, sendo que há, ainda, aquelas que estão estudando a melhor forma de contribuição. Como podemos analisar a nova estrutura de A.A no Brasil no tocante a sua manutenção? Como resultado dos dados apresentados no Relatório das Áreas que compõem o Relatório Anual da XXXIX CSG 2015, das 38 Áreas hoje existentes, 61% realizam suas contribuições através do plano 60-25-15, as demais 39% contribuem através de métodos variados, isto é, algumas optaram pelo plano 85-15, outras pelo custo operacional ou orçamento anual, sendo que há, ainda, aquelas que estão estudando a melhor forma de contribuição.

29 Gostaríamos aqui de chamar todos os Conferencistas para uma reflexão sobre a Política Financeira de A.A. e a nova estrutura de A.A. no Brasil. Com a formação das 11 novas Áreas notamos uma tendência à simplificação da estrutura de serviços, facilitando o planejamento de ações, tanto na transmissão da mensagem como no cumprimento do nosso princípio de autossuficiência. Gostaríamos aqui de chamar todos os Conferencistas para uma reflexão sobre a Política Financeira de A.A. e a nova estrutura de A.A. no Brasil. Com a formação das 11 novas Áreas notamos uma tendência à simplificação da estrutura de serviços, facilitando o planejamento de ações, tanto na transmissão da mensagem como no cumprimento do nosso princípio de autossuficiência.

30 Desde quando foram publicados “As Doze Tradições” e os “Doze Conceitos para Serviço Mundial” a política financeira de A.A. já está pronta. Compete à Junta de Serviços Gerais, aos ESLs, Comitês de Área, de Distritos e demais servidores fazerem cumpri-la, ou tentar fazer cumprir, no que diz nossa Sétima Tradição e a Garantia Dois do XII Conceito. Para que isto aconteça é necessário conscientização, e conscientização é transmissão da mensagem, é transmitir, transmitir..... transmitir. Se a mensagem for transmitida adequadamente um dia as coisas mudarão. O princípio de pobreza coletiva tratado no “Os Doze Passos e As Doze Tradições” não significa que não precisamos de nenhum dinheiro e sim que “precisamos de um mínimo de dinheiro para fazer o trabalho bem feito” Desde quando foram publicados “As Doze Tradições” e os “Doze Conceitos para Serviço Mundial” a política financeira de A.A. já está pronta. Compete à Junta de Serviços Gerais, aos ESLs, Comitês de Área, de Distritos e demais servidores fazerem cumpri-la, ou tentar fazer cumprir, no que diz nossa Sétima Tradição e a Garantia Dois do XII Conceito. Para que isto aconteça é necessário conscientização, e conscientização é transmissão da mensagem, é transmitir, transmitir..... transmitir. Se a mensagem for transmitida adequadamente um dia as coisas mudarão. O princípio de pobreza coletiva tratado no “Os Doze Passos e As Doze Tradições” não significa que não precisamos de nenhum dinheiro e sim que “precisamos de um mínimo de dinheiro para fazer o trabalho bem feito”

31 Para levar a efeito esta conscientização caberia a todos, do Grupo à JUNAAB, o planejamento financeiro, com base no conhecimento das necessidades de cada órgão de serviço e tornando essas necessidades claras a todos. O que queremos enfatizar é papel preponderante de cada órgão de Serviço ao informar, periodicamente, a sua necessidade de manutenção de maneira clara, aos Grupos para que estes, de posse destas informações possam planejar com maior liberdade suas necessidades e manutenção dos órgãos de serviço. Para levar a efeito esta conscientização caberia a todos, do Grupo à JUNAAB, o planejamento financeiro, com base no conhecimento das necessidades de cada órgão de serviço e tornando essas necessidades claras a todos. O que queremos enfatizar é papel preponderante de cada órgão de Serviço ao informar, periodicamente, a sua necessidade de manutenção de maneira clara, aos Grupos para que estes, de posse destas informações possam planejar com maior liberdade suas necessidades e manutenção dos órgãos de serviço.

32 Como disse Bill W. nos “Doze Conceitos para Serviço Mundial”, “Tornar essa necessidade clara é uma simples questão de educação e de informação correta... Feito isso, as contribuições esperadas não tardam a aparecer”.

33 Como dentro de A.A., um dos princípios reside no “que comece por mim”, a JUNAAB apresenta a seguir o custo por Grupo para a sua manutenção.

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35 Com o aqui exposto gostaríamos de sugerir uma forma mais democrática de contribuição, refletindo a importância da manutenção da Irmandade de Alcoólicos Anônimos, através do princípio de autossuficiência; onde cada Órgão de Serviço, através da prática da Política Financeira de A.A., informe suas necessidades anuais de manutenção, de maneira clara e objetiva, para que a consciência coletiva esteja devidamente esclarecida e tenha total liberdade de tomar suas decisões.

36 “Deveríamos entender que é imprescindível, também, que a condução dos nossos serviços mundiais seja, em primeiro lugar, uma questão de política de negócios. É claro que o nosso objetivo é sempre espiritual, mas a meta desse serviço somente poderá ser alcançada através de uma operação de negócios eficiente. ” (Doze Conceitos para o Serviço Mundial, pág. 45) “Deveríamos entender que é imprescindível, também, que a condução dos nossos serviços mundiais seja, em primeiro lugar, uma questão de política de negócios. É claro que o nosso objetivo é sempre espiritual, mas a meta desse serviço somente poderá ser alcançada através de uma operação de negócios eficiente. ” (Doze Conceitos para o Serviço Mundial, pág. 45)

37 “Mesmo a Irmandade enfrentado problemas de dinheiro, propriedade, e prestígio de uma forma ou de outra, à luz da Sétima Tradição, nunca fomos desviados de nosso propósito primordial de levar a mensagem ao alcoólico que ainda sofre, onde quer que ele ou ela estejam. Esse é o trabalho fundamental de Alcoólicos Anônimos, e para garantir que a mão de A.A. esteja sempre estendida, o dinheiro e a espiritualidade devem continuar se misturando. E para isso, somos todos responsáveis”. (Autossuficiência – Onde o dinheiro e a espiritualidade se misturam, pág. 10) “Mesmo a Irmandade enfrentado problemas de dinheiro, propriedade, e prestígio de uma forma ou de outra, à luz da Sétima Tradição, nunca fomos desviados de nosso propósito primordial de levar a mensagem ao alcoólico que ainda sofre, onde quer que ele ou ela estejam. Esse é o trabalho fundamental de Alcoólicos Anônimos, e para garantir que a mão de A.A. esteja sempre estendida, o dinheiro e a espiritualidade devem continuar se misturando. E para isso, somos todos responsáveis”. (Autossuficiência – Onde o dinheiro e a espiritualidade se misturam, pág. 10)

38 Agradecimentos O meu agradecimento aos Companheiros e Companheiras da Irmandade de Alcoólicos Anônimos que depositaram em mim a confiança para exercer a coordenação do Comitê de Finanças da JUNAAB, em especial a todos os funcionários do ESG que, com enorme boa vontade e dedicação, prestaram a este Comitê informações detalhadas e precisas para que pudéssemos preparar nosso relatório e apresentar uma visão confiável do panorama financeiro da JUNAAB. Agradeço imensamente a oportunidade servir e desejo 24 horas de sobriedade e serenidade a todos. PLINIO - CF Agradecimentos O meu agradecimento aos Companheiros e Companheiras da Irmandade de Alcoólicos Anônimos que depositaram em mim a confiança para exercer a coordenação do Comitê de Finanças da JUNAAB, em especial a todos os funcionários do ESG que, com enorme boa vontade e dedicação, prestaram a este Comitê informações detalhadas e precisas para que pudéssemos preparar nosso relatório e apresentar uma visão confiável do panorama financeiro da JUNAAB. Agradeço imensamente a oportunidade servir e desejo 24 horas de sobriedade e serenidade a todos. PLINIO - CF


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