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1.Discussão sobre o Papel do CLA  Melhoria no direcionamento das atividades dos Grupos PET e GET  Cadastramento das atividades desenvolvidas dentro.

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2 1.Discussão sobre o Papel do CLA  Melhoria no direcionamento das atividades dos Grupos PET e GET  Cadastramento das atividades desenvolvidas dentro de cada Grupo PET e GET nas PRO - Reitorias da UFJF  Discussão sobre a relação do tutor com o seu grupo, no intuito de avaliar benefícios ao mesmo  Discutir a Cartilha direcionada aos grupos GET

3 1.Discussão sobre o Papel do CLA  O Comitê Local de Acompanhamento (CLA) é um órgão de representação dos integrantes do PET e tem a função de acompanhamento dos grupos e reivindicação dos mesmos, além de ser um instrumento de contato com as instâncias superiores da Universidade. Todos os representantes da comunidade petiana que estão no CLA são eleitos em pleito organizado pela ProGrad.  Na sua constituição, regida pela portaria 976 MEC/SESu/SECAD, o CLA foi instituído como a forma regional de acompanhamento dos grupos de educação tutorial, tendo em sua formação um terço de integrantes eleitos pela comunidade petiana e dois terços de indicações da reitoria, devendo haver representantes da pró-reitoria de Graduação, de Extensão e a interlocutora dos PETs na Instituição de Ensino Superior (IES). Os CLAs atuam, portanto, em conjunto com os grupos e a reitoria na procura por uma melhor resolução de possíveis problemas e na busca pelas melhorias pleiteadas pelos grupos, sejam eles GETs ou PETs.

4 1.Discussão sobre o Papel do CLA  É importante que as pró-reitorias deem alguma resposta com relação ao cadastro das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão desenvolvidas pelos grupos PETs e GETs da UFJF de modo a certificar de maneira direta a eficiência dos trabalhos. O funcionamento autônomo de um grupo não deve ser usado como justificativa para que a Instituição não conheça as ações desenvolvidas ou as apoie de alguma maneira. Além disso, o cadastro dessas atividades contam como projetos em desenvolvimento no âmbito da própria IES, passível de avaliação nos Seminários de Iniciação Científica e afins, um espaço que também deveria ser do PET/GET na medida em que muito se produz, cientificamente, no contexto dos grupos.

5 2.Integração dos grupos PET e GET  Dificuldade de Integração entre os grupos  Formas de incentivar a integração, seja esta acadêmica ou por meio de atividades que visem a socialização entre os grupos, com apresentação de propostas  Apresentação de uma lista de atividades que envolvam todos ou alguns grupos. Ex: Assessoria de Comunicação, Projeto Eficiência Energética nas escolas, entre outros  Criação de uma comissão de integração

6 3.Visibilidade das atividades dos grupos GET e PET  Impacto dos grupos PET e GET na graduação  Assessoria

7  Trechos retirados dos textos:  “Exigências do mercado”, de Luiz Gonzaga Bertell (2003)  “As exigências do novo mercado de trabalho”, de Caroline Morales (2012)

8  “Se, há alguns anos, os quesitos que contavam pontos passavam somente pela boa formação acadêmica e pelo bom nível de conhecimentos técnicos em área específica, agora vão além e exigem outras habilidades.”  “Em relação às competências, algumas são: a apresentação, por parte do candidato, de pro atividade (iniciativa para solucionar problemas, antes que seja solicitado); de autoconfiança (segurança na expressão de ideias);”  “de flexibilidade (facilidade de adaptar-se às diferentes situações); de bom relacionamento interpessoal (interagir, conviver e estabelecer contato adequado com os colegas); e de espírito de equipe (compartilhe informações e demonstre interesse em cooperar).”

9  “Como, no entanto, é possível identificar, avaliar ou desenvolver tais diferenciais?”

10  Com as atividades integradas nossa visibilidade será maior  A visibilidade implica no aumento de interesse por parte dos alunos e das pessoas que preparam processos seletivos

11  A Assessoria atuou, nesses últimos seis meses, fortemente na divulgação de ações de Ensino e Extensão.  Atualmente a Assessoria passa por um processo de intensificação de seus trabalhos com a criação do blog, gerando a possibilidade de divulgação autônoma e produção própria de conteúdo.  A intenção é ser um local de conteúdo diferenciado e apresentar, cada vez mais, as produções de pesquisa que acontecem no âmbito dos grupos PET e GET da UFJF.

12  Eleição do CLA  Minicursos oferecidos pelo GET Engenharia Computacional  Participação do PET Facom no Encontro Sudeste da Intercom  20 anos do PET Facom  Atividade de extensão desenvolvida pelo PET Psicologia - Cine Petitinho

13  Blog do PET Civil comemora dois anos e mais recordes de acesso  Divulgação do projeto calouro Web 2.0  II GETMeeting  Participação dos grupos PETs em edital da Fapemig  Projeto de Sensibilização Profissional do PET Psicologia na Escola Estadual São Vicente de Paula  Minicursos ministrados pelo PET Civil

14  Divulgação do GET Meeting - organizado pelo GET Ciência da Computação  Oficinas de atividades circenses organizada pelo PET Faefid - I e II  Todas as edições do GET Update  Recorde de acessos do Blog do PET Civil

15  Utilização da assessoria

16 4.Verificar a possibilidade da padronização interna de cada grupo  Como proceder caso algum bolsista não se empenhe nas atividades propostas  Avaliação do tutor feita pelos alunos

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18 1.Custeio  Apresentar a portaria de utilização dos recursos  Analisar o que foi proposto em eventos anteriores  Desenvolver, se possível, uma proposta a ser encaminhada ao ENAPET

19  Art. 16°. O tutor de grupo PET receberá, semestralmente, o valor equivalente a uma bolsa por estudante participante, a ser aplicado integralmente no custeio das atividades do grupo.  § 1º: Por conveniência operacional, o valor de custeio das atividades dos grupos poderá ser pago anualmente em uma única parcela.  § 2º: Na hipótese de aquisição de material didático, será obrigatória sua doação à instituição de ensino superior a qual o grupo PET está vinculado, ao final das atividades do grupo.

20  Art. 1 - Visando a melhoria dos cursos de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora, o Conselho Setorial de Graduação da Universidade Federal de Juiz de Fora cria os Grupos de Educação Tutorial – GET Institucional, nos moldes do Programa Nacional PET – Programa de Educação Tutorial, do MEC / SESu, excetuando-se os artigos 12 e 13 da Portaria No 3.385 de 29 de Setembro de 2005, e os artigos 12 e 13 da Lei no 11.180.

21 2.Ações afirmativas  O conceito de AÇÕES AFIRMATIVAS, surgiu a primeira vez em 1995 no Governo de Fernando Henrique Cardoso, Dentro do GTI – Grupo de Trabalho Interdisciplinar, hoje já extinto e dizia :  “Ações afirmativas são medidas especiais e temporárias, tomadas ou determinadas pelo estado, espontânea ou compulsoriamente, com o objetivo de eliminar desigualdades historicamente acumuladas, garantindo a igualdade de oportunidades e tratamento, bem como de compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização, decorrentes de motivos raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros. Portanto, as ações afirmativas visam combater os efeitos acumulados em virtude das discriminações ocorridas no passado. (GTI, 1997;Santos,1999;Santos,2002).”

22 3.Mobilidade Acadêmica/Intercâmbio  Mobilidades existentes:  Mobilidade Acadêmica;  Ciências sem fronteiras;  Intercâmbio.  Mobilidade Possível: Permuta entre os grupos PET

23 3.Mobilidade Acadêmica/Intercâmbio  Situação do bolsista durante o período de mobilidade.  Proposta: não perder o vínculo com o grupo no caso de mobilidade.

24 4.Responsabilidade com o investimento público  A atuação dos grupos PET, tendo em vista a responsabilidade quanto aos investimentos públicos à realização do programa (bolsas dos alunos, do tutor e verba de custeio, quando existente) também está relacionada à importância de que todos os seus membros envolvidos participem dos eventos locais e regionais. Para embasar tais tópicos, recorremos a alguns pontos da “Carta aos Petianos participantes do SUDESTE PET”, na qual se destaca que a participação nos eventos regionais configura-se como momentos diferenciados de formação no âmbito do Programa de Educação Tutorial, visto que tais eventos possuem uma importância significativa na construção e reafirmação do projeto pedagógico do PET.

25 4.Responsabilidade com o investimento público  Deste modo, é destacado que os eventos regionais contam com uma grande representatividade, com a participação de um grande público em termos do número de grupos e do número de alunos por grupo. Logo, tais encontros permitem se discutir, reavaliar e reafirmar a filosofia, os objetivos e o modo de trabalho do PET como programa de qualidade para a graduação.  Outro ponto importante referente aos eventos regionais é a relação tutorial que se estabelece de forma recorrente nos diversos espaços do evento, por meio da interação de alunos petianos e tutores, promovendo uma constante troca de experiências.

26 4.Responsabilidade com o investimento público  Um terceiro aspecto relevante é a preparação dos encaminhamentos de cada encontro regional para o ENAPET, evento de grande importância para a comunidade petiana, tendo em vista que é a instância máxima de deliberações relativas aos grupos PET; os eventos regionais devem servir de preparação para o ENAPET, definindo os encaminhamentos e as demandas de cada região.  Portanto, reafirma-se a importância da participação dos eventos internos e externos, não somente como forma de corresponder ao investimento público que é disponibilizado, mas também visando fortalecer a integração, a troca de conhecimentos e experiência, além das políticas decorrentes das discussões dos encontros.

27 4.Assistencialismo x Extensão  Assistencialismo: Ação de pessoas, organizações governamentais ou entidades da sociedade civil junto às camadas mais pobres da comunidade, com objetivo de apoiar ou ajudar de forma pontual, oferecendo alimentos, medicamentos, entre outros gêneros de primeira necessidade, não transformando a realidade social.  Extensão Universitária: [...] processo educativo, cultural e científico, articulado de forma indissociável ao ensino e à pesquisa e que viabiliza uma relação transformadora entre a universidade e a sociedade.

28 4.Assistencialismo x Extensão  Neste processo, a comunidade acadêmica leva conhecimentos e/ou assistência à sociedade, e recebe dela influxos positivos, aprendendo com a prestação de serviços e com o ganho de conhecimentos relativos às reais necessidades e anseios da população. Dessa forma, há uma troca de saberes, possibilitando assim a participação efetiva do público externo nas questões da Universidade e no resultado de sua produção.  Objetivo: Considerar a troca de saberes nos Projetos de Extensão dos Grupos, com o objetivo de destacar e valorizar a relação de troca de conhecimento (e não de ajuda) com as comunidades.

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