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História da CF CAMPANHA DA FRATERNIDADE

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Apresentação em tema: "História da CF CAMPANHA DA FRATERNIDADE"— Transcrição da apresentação:

1 História da CF CAMPANHA DA FRATERNIDADE
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL Secretaria Executiva da Campanha da Fraternidade CAMPANHA DA FRATERNIDADE História da CF

2 CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Desde 1963, a Campanha da Fraternidade tem sido uma atividade ampla de evangelização, desenvolvida na Quaresma, para ajudar os cristãos e pessoas de boa vontade a viverem a fraternidade em compromissos concretos, no processo de transformação da sociedade, a partir de um problema específico. É um grande instrumento para desenvolver o espírito quaresmal de conversão, de renovação interior e de ação comunitária. É momento de exercício de uma verdadeira pastoral de conjunto em prol da transformação de situações injustas e não cristãs. É precioso meio para a evangelização no tempo quaresmal.

3 O QUE É A CAMPANHA DA FRATERNIDADE DA IGREJA CATÓLICA?
A Campanha da Fraternidade é uma das maiores iniciativas de Evangelização da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) da Igreja Católica Romana.

4 Ação Evangelizadora da CF
A Campanha da Fraternidade tornou-se especial manifestação de evangelização libertadora, provocando, ao mesmo tempo, a renovação da vida da Igreja e a transformação da sociedade, a partir de problemas específicos, tratados à luz do Projeto de Deus.

5 OBJETIVOS PERMANENTES DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE:
Despertar o espírito comunitário e cristão no povo de Deus, comprometendo, em particular, os cristãos na busca do bem comum; Educar para a vida em fraternidade, a partir da justiça e do amor; exigência central do Evangelho; Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela ação da Igreja na Evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária .

6 CAMPANHA DA FRATERNIDADE
Tempo da Quaresma Coleta da Solidariedade Fundo Nacional de Solidariedade Fundo Diocesano de Solidariedade Financiamento de Projetos Sociais nas Dioceses nos Regionais em nível nacional

7 TEMPO DA QUARESMA Escuta da Palavra de Deus
Conversão em nível pessoal, comunitário e social (convivência social) Oração, jejum e esmola (solidariedade) Consciência da Vida Nova Aprofundamento da vivência evangélica Construção da civilização do amor (direito de cidadania) Vivência da Fraternidade

8 HISTÓRICO DA CF 1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO INTERNA DA IGREJA ( ) 2ª FASE: A IGREJA SE PREOCUPA COM A REALIDADE SOCIAL DO POVO ( ) 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO ( )

9 1ª FASE: EM BUSCA DA RENOVAÇÃO INTERNA DA IGREJA (1964-1972)
1) Renovação da igreja 1964 1965 IGREJA EM RENOVAÇÃO PARÓQUIA EM RENOVAÇÃO

10 2) Renovação do Cristão 1966 1967 1968 FRATERNIDADE CO-RESPONSABILIDADE DOAÇÃO 1969 1970 1971 1972 DESCOBERTA PARTICIPAÇÃO RECONCILIAÇÃO SERVIÇO E VOCAÇÃO

11 2ª FASE: A IGREJA SE PREOCUPA COM A REALIDADE SOCIAL DO POVO (1974-1984)
1973 1974 1975 1976 1977 1978 LIBERTAÇÃO VIDA REPARTIR COMUNIDADE FAMÍLIA TRABALHO 1979 1980 1981 1982 1983 1984 MUNDO MAIS HUMANO MIGRAÇÃO SAÚDE EDUCAÇÃO VIOLÊNCIA VIDA

12 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...)
1986 1987 1988 1989 FOME TERRA MENOR NEGRO COMUNICAÇÃO 1990 1991 1992 1993 1994 MULHER TRABALHO JUVENTUDE MORADIA FAMÍLIA

13 3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO (1985...)
1995 1996 1997 1998 1999 EXCLUÍDOS POLÍTICA PRESOS EDUCAÇÃO DESEMPREGO 2002 2003 2004 2000 2001 ECUMÊNICA DIGNIDADE e PAZ DROGAS ÍNDIOS IDOSO ÁGUA

14 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
3ª FASE: A IGREJA SE VOLTA PARA SITUAÇÕES EXISTENCIAIS DO POVO BRASILEIRO ( ) 2005 2006 2007 2008 2009 ECUMÊNICA SOLIDARIEDADE E PAZ PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DEFESA DA VIDA AMAZÔNIA 2010 2011 2012 2013 2014

15 ALGUNS PONTOS DE REFERÊNCIA NA ESCOLHA DOS TEMAS
Aspectos da vida da Igreja e da sociedade (eventos especiais, como centenário da Rerum Novarum em Solidários na Dignidade do Trabalho; ano da família em A Família, como vai?); desafios sociais, econômicos, políticos, culturais e religiosos da realidade brasileira; as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil e documentos do Magistério da Igreja Universal; a Palavra de Deus e as exigências da Quaresma.

16 QUEM ATINGIR A IGREJA – COMUNIDADES, PASTORAIS, MOVIMENTOS, ASSOCIAÇÕES, GRUPOS, CATEQUESE, ETC. GRUPOS DE RUA MEIOS DE COMUNICAÇÃO ( TVs, Rádios, Jornais, Revistas, etc) ESCOLAS E FACULDADES SEMINÁRIOS SOBRE O ASSUNTO GRUPOS E ENTIDADES PESSOAS DE BOA VONTADE QUE LUTAM POR UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA A SOCIEDADE COMO UM TODO ( NÃO FICAR SÓ NA IGREJA)

17 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
1. EQUIPE REGIONAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Antes da Campanha: Realizar Encontro Regional para o estudo do Texto-base, a fim de descobrir a melhor forma de utilização das peças e subsídios de divulgação; definir atividades a serem assumidas conjuntamente nas Dioceses, Paróquias e Comunidades; verificar a possibilidade da produção de subsídios adaptados à realidade local; possibilitar a troca de informações e o repasse de subsídios, relacionados ao tema, produzidos em âmbito mais local ou provenientes de outras fontes e regiões; constituir equipes e/ou indicar pessoas que possam prestar serviço de assessoria.

18 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
1. EQUIPE REGIONAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Durante a Campanha: Descobrir formas de estar em permanente contato com as equipes diocesanas, para animação e intercâmbio das experiências mais significativas; possibilitar o acompanhamento das atividades comuns programadas.

19 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
1. EQUIPE REGIONAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Depois da Campanha: Promover um novo encontro regional de avaliação; providenciar a redação e o envio da síntese Regional da avaliação à Secretaria Executiva Nacional da CF, dentro do cronograma previsto; definir a participação regional no encontro nacional de avaliação e planejamento da CF; repassar às Dioceses a avaliação nacional e outras informações.

20 2. EQUIPE DIOCESANA DA CF Compete-lhe:
Estimular a formação, assessorar e articular as equipes paroquiais; planejar, em nível diocesano: o que realizar, quem envolver, que calendário seguir, como e onde atuar.

21 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Antes da Campanha: Encomendar os subsídios necessários para as paróquias, comunidades religiosas, colégios, meios de comunicação, movimentos de Igreja; programar a realização de encontro diocesano, para estudo do Texto-base, buscando a melhor forma de utilizar as diversas peças da Campanha; definir atividades comuns nas paróquias; - promover o intercâmbio de informações e subsídios; sugerir a escolha do gesto concreto; - estabelecer uma programação especial de lançamento; constituir equipes para atividades específicas; informar da existência e repassar subsídios alternativos.

22 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Durante a Campanha: Acompanhar as diversas equipes existentes; verificar o andamento das atividades comuns programadas; manter freqüente contato com as paróquias, para perceber o andamento da Campanha; conferir a chegada dos subsídios a todos os destinatários em potencial; alimentar com pequenos textos motivadores (release) os Meios de Comunicação Social

23 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
2. EQUIPE DIOCESANA DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Depois da Campanha: Promover encontro diocesano de avaliação; cuidar da redação final e do envio da síntese da avaliação à equipe regional; participar do encontro regional de avaliação; repassar às equipes paroquiais a avaliação regional e outras informações; concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da coleta para a CNBB Regional e Nacional; fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando outros subsídios que forem sendo publicados.

24 3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF A Campanha da Fraternidade acontece no varejo, nas famílias, nos grupos e nas comunidades eclesiais articulados pela paróquia. Como em relação a outras atividades pastorais, o papel do pároco ou da equipe presbiteral é preponderante. Mesmo que, por vezes, muitas coisas aconteçam bem, sem ou até apesar do pároco, tudo anda melhor quando ele estimula, incentiva, articula e organiza a ação pastoral. Em toda paróquia, pastoralmente dinâmica, não faltarão equipes de serviço para tudo que for necessário. O Conselho Paroquial de Pastoral, já constituído na maioria das Paróquias, por si ou pela constituição de comissão específica, garantirá a realização articulada e entusiasta da Campanha da Fraternidade.

25 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Antes da Campanha: Providenciar o pedido de material junto à Diocese; programar um encontro paroquial para estudo do Texto-base e descoberta da melhor maneira de serem utilizadas as diversas peças de reflexão e divulgação da CF; definir as atividades a serem assumidas conjuntamente; estabelecer a programação da abertura, em nível paroquial; buscar, juntos, os meios para que a CF possa atingir eficazmente todos os espaços e ambientes da realidade paroquial; planejar um gesto concreto comum e a destinação da coleta da CF. realizar encontros conjuntos ou específicos com as diversas equipes paroquiais, para programação de toda a Quaresma e semana santa; prever a colocação do maior número possível de subsídios da Campanha.

26 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Durante a Campanha: Intensificar sua divulgação; conferir a chegada dos subsídios aos destinatários; motivar sucessivos gestos concretos de fraternidade; realizar a coleta. encaminhar o questionário do anexo do texto-base.

27 ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER:
3. EQUIPE PAROQUIAL DA CF ATIVIDADES QUE PODERÃO DESENVOLVER: Depois da Campanha: Avaliar sua realização, encaminhando a síntese à Coordenação Diocesana; marcar presença no encontro diocesano de avaliação; repassar às lideranças da paróquia as conclusões da avaliação diocesana; concretizar o gesto concreto e garantir o repasse da parte da coleta à Diocese, ao Regional e à CNBB Nacional; fazer com que a Campanha se estenda por todo o ano, repassando outros subsídios que forem sendo publicados. encaminhar o questionário feito para a secretaria executiva da CF.

28 AVALIAÇÃO DA CF Por Paróquia
- Enviar à Coordenação Diocesana da CF, até o dia 06 de maio de 2007 • Por Diocese - Enviar à Coordenação Regional da CF, até o dia 20 de maio de 2007. • Por Regional; - Enviar à Secretaria Executiva da CF, até o dia 04 de junho de 2007. • CONSEP (Conselho Episcopal Pastoral) - Constituído pela Presidência da CNBB e os presidentes das Comissões Episcopais Pastorais. - Acontece nos dias 18 de junho de 2007, um encontro nacional com Coordenadores (as) Regionais da CF, Bispos da Presidência, CONSEP e Assessores(as) Nacionais da CNBB para avaliação final da CF-2007 e elaboração das Orientações Gerais da CF-2008, escolha do tema da CF 2009.

29 DIVULGAÇÃO DA CAMPANHA
Preparar o lançamento Fase de alerta Fase de interesse Fase de adesão Fase de execução Chegar aos MCS Educar para a recepção Criar meios alternativos de comunicação

30 PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
TEXTO BASE Texto-base Fraternidade viva Manual

31 PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
DIVULGAÇÃO Cartaz Outdoor (cartaz de rua) Postal Adesivo Calendário Spot de TV Jingle para Rádio

32 PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE
LITURGIA, CELEBRAÇÕES E ENCONTROS Cantos da CF Kit com 5 fôlderes Via-Sacra Fraternidade nos círculos bíblicos Círculos bíblicos ecumênicos Vigília eucarística e Celebração da misericórdia

33 PEÇAS DA CAMPANHA DA FRATERNIDADE CATEQUESE E ENSINO RELIGIOSO
Encontros catequéticos com crianças e adolescentes Jovens na CF Cadernos da AEC

34 CAPACITAÇÃO DE MULTIPLICADORES DA CF
Apresenta a síntese das reflexões do Texto-base, além de orientações práticas para a divulgação da CF e a motivação à sua participação por parte dos grupos eclesiais e também de todas as organizações da sociedade. De fato, a CF deve envolver o máximo toda a sociedade, mas chamamos a atenção especialmente para as escolas/colégios, o recurso aos meios de comunicação e as muitas organizações das comunidades eclesiais.

35 FRATERNIDADE VIVA A Fraternidade viva é a versão popular do Texto-base. Seu estilo de redação mais leve e o preço acessível permitem que tenha boa aceitação entre as pessoas. Os destinatários são as camadas populares, os grupos de jovens e adolescentes, formadores de opinião, professores, pessoas identificadas com a causa da CF.

36 LITURGIA, CELEBRAÇÕES E ENCONTROS
CANTOS DA CF A partir da CF 2006, por decisão da CNBB, haverá cada ano apenas o HINO próprio da CF do ano. Os demais cantos do CD e fita cassete são cantos quaresmais tirados do Hinário Litúrgico da CNBB, para valorizar mais a celebração quaresmal. O Hino da CF e os Cantos Quaresmais são encontrados em CD e Fita cassete. Para facilitar os grupos de animação musical, há um encarte com as letras e as partituras (no caso do CD) ou as cifras (no caso da Fita cassete). Além do Hino escolhido no concurso nacional, foram incluídos outros, como os de Rito de aspersão e para Páscoa, para enriquecer as celebrações litúrgicas.

37 CATEQUESE E ENSINO RELIGIOSO
ENCONTROS CATEQUÉTICOS COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES Encontros catequéticos é um roteiro de cinco encontros, com dinâmicas, textos sobre o tema, passagens bíblicas, cantos e orações. É todo ilustrado e tem uma linguagem bem acessível. Os destinatários são crianças maiores e adolescentes. Insere-se bem na catequese de perseverança e de crisma.

38 JOVENS NA CF Para os grupos de jovens da PJ e de outros movimentos, a CF prepara este subsídio com três encontros e uma celebração. Cada encontro segue a metodologia ver-julgar-agir. A linguagem é acessível e as várias dinâmicas são adaptadas aos destinatários.

39 FINALIDADE DO GESTO A Campanha da Fraternidade se expressa concretamente pelo gesto fraterno da coleta da solidariedade. É um gesto concreto em âmbito nacional, realizado em todas as comunidades cristãs, colégios católicos, paróquias e dioceses As ações são direcionadas aos segmentos excluídos da sociedade que estão em situação de risco.


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