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Transplante Cardíaco 2009
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Histórico 1905 - 1º transplante
Barnard – humanos: alta mortalidade/rejeição e infecção Zerbini e Decourt - Brasil terapia imunossupressora:melhora sobrevida (ciclosporina A) 1990 – crescimento e ampliação de indicações com novas técnicas e assistência circulatória mecânica Brasil: de 1997 a 2002 (ago) crescimento de 135,7% no total de Tx aumento de 143,2% no total de gastos
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Manter o paciente vivo e em excelentes condições
Indicação IC CF III/IV (NYHA) sintomas incapacitantes elevado risco de morte dentro de 1 ano sem possibilidade de outro tratamento clínico cirúrgico indicações Desafio Manter o paciente vivo e em excelentes condições enquanto aguarda Tx
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Aspectos Nutricionais
Paciente com IC grave Estado nutricional adequado para o transplante IMC <21Kg/m2 para homens e <19Kg/m2 para mulheres Prognóstico adverso
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Avaliação do estado nutricional
Avaliação da Qualidade de Vida Depressão Anamnese Antropometria IMC DCT / DCB / DCSE / DCSI CB / CMB Bioquímicos Albumina, pré-albumina Transferrina Colesterol Triglicérides Cuidado! Infl., infec., catab.
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Pós-op imediato Atender necessidades Recuperar/manter EN Segura
Energéticas Protéicas Segura Nutricional Higiênico-sanitário Orientar dieta para prevenir patologias secundárias: Obesidade, DLP, DM, HAS, Osteoporose cicatrização
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Cuidados Nutricionais Pós-Tx
Cuidados com a alimentação oferecida gêneros de boa procedência embalados dentro dos prazos de validade preparados com normas higiênico-sanitárias Não há necessidade de isolamento reverso completo Não há necessidade de excluir alimentos crus
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Necessidades Nutricionais
Pré-operatório = IC Pós-operatório imediato 30 a 50% GEB PTN: 1 a 2g/Kg/dia Pós-operatório manutenção PTN:1,2 a 1,5g/Kg/dia Suplementos s.n. CHO – 45-55% CHO simples PTN – 25-30% PAVB LIP – 18-25% - 10% mono e até 10% sat 200mg colesterol 2-4gde sal/dia Rica em fibras Ca Zn D prednisona
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Evolução no pós-Transplante
Paciente permanece em terapia intensiva por cerca de 3 dias Internação total = 20 dias em média máscara 15 dias para acesso ao paciente paciente pode sair do quarto após a 1º Bx paciente utiliza máscara por 2 meses cuidados com a alimentação Complicações: ato operatório, rejeição e/ou imunossupressão ALTA HOSPITALAR
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Alterações Pós-Transplante
Alterações Gastrintestinais gastrite úlcera péptica infecções por: Candida albicans herpes simples fungos pancreatite aguda (morbi-mortalidade) anomalias hepato-biliares hepatite (B, citomegalovírus, imunossup.)
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Alterações Pós-Transplante
Hipertensão: 94% dos pacientes Ciclosporina, tracolimus, corticosteróides DLP: 85% dos pacientes Tiazídicos, furosemida, beta-bloqueador, corticosteróides, ciclosporina Hiperglicemia / DM: 33% dos pacientes Ciclosporina, tracolimus, prednisona Insuficiência renal: 21,4% em 5 anos Ciclosporina, tracolimus Osteoporose IC avançada, ciclosporina, tracolimus, corticosteróides Obesidade dieta, corticosteróides, ciclosporina, idade
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Principais Alterações Pós-Transplante
CT<200 HDL>60 LDL<100 TG<150 Valor Referência, 1º mês, 6º mês, 1º ano, 2º ano e 3º ano Drogas imunossupresoras, melhora clínica Bellotti, 1996
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Cuidados Nutricionais Pós-Tx
Evolução dietética lenta gradativa quadro clínico aceitação alimentar padrão de dieta hospitalar
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Dietoterapia pós-transplante
Manter ou recuperar o estado nutricional Fornecer dieta equilibrada Controlar fatores de risco associados Controlar efeitos adversos da medicação Estimular variedade de preparações e fornecer alternativas
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Dietoterapia pós-transplante
Alta hospitalar: orientações quanto à dieta efeitos colaterais Seguimento ambulatorial: pontos positivos dificuldades dúvidas revisão condutas dietéticas
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