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Fatores de Gestão ligados a Desempenho

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Apresentação em tema: "Fatores de Gestão ligados a Desempenho"— Transcrição da apresentação:

1 Fatores de Gestão ligados a Desempenho
Controle de serviços Medição e predição de desempenho Modelos matemáticos Gestão em Sistemas de Informação

2 Gestão em Sistemas de Informação
O controle de serviços O desempenho de uma rede de comunicação é determinado pela qualidade de serviço a ser oferecida Isso implica em determinar os recursos da rede a partir do desempenho pretendido Gestão em Sistemas de Informação

3 Gestão em Sistemas de Informação
Controle de Serviços Métodos de controle Quatro métodos básicos: Controle de acesso Roteamento Fluxo Alocação Aplicados diferentemente em datagramas, circuitos virtuais e circuitos chaveados. Gestão em Sistemas de Informação

4 Circuitos chaveados e virtuais
Controle de Serviços Circuitos chaveados e virtuais Conexão é orientada através do chaveamento físico entre linhas de comunicação, como em linhas telefônicas Número limitado de conexões simultâneas em cada tronco de ligação Gestão em Sistemas de Informação

5 O bloqueio em circuitos
Controle de Serviços O bloqueio em circuitos Surge quando uma conexão é impedida de ocorrer por não haver mais linhas disponíveis no circuito O número de linhas disponíveis é: Yi =  Xr em que Yi é o total de linhas entre dois pontos e Xr é o total de circuitos solicitados ao longo da rota r Gestão em Sistemas de Informação

6 Roteamento em circuitos
Controle de Serviços Roteamento em circuitos Estático Dinâmico alternado Dinâmico por congestionamento Gestão em Sistemas de Informação

7 Gestão em Sistemas de Informação
Controle de Serviços Datagramas A transmissão (e tudo nela envolvido) ocorre através de pacotes isolados de informação (os datagramas) O transporte de pacotes é feito no modelo store-forward Todo o tratamento de controle pode ser baseado em teoria de filas Gestão em Sistemas de Informação

8 Gestão em Sistemas de Informação
Controle de Serviços O modelo de filas Gestão em Sistemas de Informação

9 Otimização de rotas em datagramas
Controle de Serviços Otimização de rotas em datagramas Modelo de escolha de rotas é baseado na probabilidade de se escolher um caminho ou outro e nas taxas de chegada e atendimento de solicitações A escolha de rotas pode ser estática ou dinâmica, quando temos algoritmos como os de Bellman-Ford e Gradiente Distribuído Gestão em Sistemas de Informação

10 Congestionamento em datagramas
Controle de Serviços Congestionamento em datagramas O tratamento de congestionamento implica na possibilidade de atendimento dos datagramas em intervalos satisfatórios Pode ser baseado em: janela taxa Gestão em Sistemas de Informação

11 Gestão em Sistemas de Informação
Controle de Serviços Um modelo Gestão em Sistemas de Informação

12 Medição e predição de desempenho
Medição de desempenho é uma atividade feita sobre um ambiente existente Predição de desempenho é uma atividade realizada sobre um ambiente virtual Gestão em Sistemas de Informação

13 Tipos de medição Benchmark no próprio sistema
Medição e Predição de Desempenho Tipos de medição Benchmark no próprio sistema as medições são feitas sobre a rede do interessado Benchmark no sistema do fornecedor as medições são feitas sobre o equipamento do fornecedor a título de consulta para compra Gestão em Sistemas de Informação

14 Objetivos da medição Verificar a necessidade de atualização
Medição e Predição de Desempenho Objetivos da medição Verificar a necessidade de atualização Determinar equipamentos específicos Determinar a QoS máxima de um sistema Gestão em Sistemas de Informação

15 Medição e Predição de Desempenho
Vantagens da medição Os valores de desempenho são reais para os momentos da medição Não há a necessidade de se definir modelos matemáticos para o sistema A tarefa de medir pode ser executada por qualquer técnico Gestão em Sistemas de Informação

16 Desvantagens de medição
Medição e Predição de Desempenho Desvantagens de medição Necessidade da existência do sistema Não se pode medir o futuro exceto se a medição for feita com simulação de carga Custo elevado no caso de benchmarks sobre o próprio ambiente Gestão em Sistemas de Informação

17 Tipos de predição Por modelos analíticos Por simulação
Medição e Predição de Desempenho Tipos de predição Por modelos analíticos o sistema é modelado matematicamente e o seu desempenho é determinado pela resolução analítica do modelo Por simulação o sistema é modelado e seu desempenho é determinado pela simulação do funcionamento do modelo Gestão em Sistemas de Informação

18 Objetivos da predição Planejar a atualização do sistema
Medição e Predição de Desempenho Objetivos da predição Planejar a atualização do sistema Verificar diferenças de desempenho entre equipamentos específicos Prever padrões de QoS dentro de determinadas configurações Gestão em Sistemas de Informação

19 Vantagens da predição Maior flexibilidade de medidas
Medição e Predição de Desempenho Vantagens da predição Maior flexibilidade de medidas pode-se “medir” o futuro Custo relativamente baixo Possibilidade de medir o desempenho de sistemas ainda a serem construídos ou adquiridos Gestão em Sistemas de Informação

20 Desvantagens da predição
Medição e Predição de Desempenho Desvantagens da predição Imprecisões nos resultados geradas por erros de modelagem Necessidade de especialistas para a geração do modelo do sistema Gestão em Sistemas de Informação

21 Medição e Predição de Desempenho
Gestão e desempenho O trabalho de gestão de um sistema está fortemente ligado ao planejamento de expansão dos serviços do sistema. Portanto, As medidas de desempenho do sistema devem ser obtidas continuamente para auxiliar o trabalho do gestor Gestão em Sistemas de Informação

22 Quando usar cada medida
Medição e Predição de Desempenho Quando usar cada medida A predição de desempenho parece ser mais natural pois é feita antes da compra do mesmo Serve para determinar: tipos de equipamentos quantidades de equipamentos QoS a ser oferecida Gestão em Sistemas de Informação

23 Quando usar cada medida
Medição e Predição de Desempenho Quando usar cada medida A medição de desempenho deve servir como um aviso ao gestor Serve para determinar: carga no sistema obsolescência dos equipamentos QoS que é atingida Gestão em Sistemas de Informação

24 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Teoria de filas Cadeias de Markov Redes de Petri Gestão em Sistemas de Informação

25 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Teoria de Filas São modelos matemáticos criados a partir do conceito da relação entre clientes e servidores Neles um serviço é procurado a uma taxa  e atende suas requisições a uma taxa  Gestão em Sistemas de Informação

26 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Uma fila simples Gestão em Sistemas de Informação

27 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Cadeias de Markov É uma outra forma de representar um sistema de filas, em que agora os pontos definidos indicam estados dentro do sistema e as transições entre estados ocorrem segundo probabilidades determinadas pelas taxas de chegada e serviço Gestão em Sistemas de Informação

28 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Uma cadeia de markov Gestão em Sistemas de Informação

29 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Redes de Petri Basicamente se trata de um grafo que representa os estados de um sistema e quais transições são possíveis entre esses estados Versões de redes de Petri trabalham com modelos de tempo, probabilísticos, etc. Gestão em Sistemas de Informação

30 Gestão em Sistemas de Informação
Modelos Matemáticos Uma rede de Petri Gestão em Sistemas de Informação

31 Fatores de Gestão ligados a aspectos econômicos
Preços e Custos Implantação da rede Preços de serviços Gestão em Sistemas de Informação

32 Gestão em Sistemas de Informação
Preços e Custos A gestão de um sistema de comunicação corporativo envolve, principalmente, aspectos econômicos Isso significa que não apenas temos que nos preocupar com o desempenho mas também com quanto a empresa vai ganhar com o sistema Gestão em Sistemas de Informação

33 A relação custo-benefício
Preços e Custos A relação custo-benefício Como em qualquer análise de compromisso, as decisões a serem tomadas em relação ao sistema de comunicação devem estar baseadas numa relação custo-benefício em que seja possível determinar quanto a empresa irá ganhar com a rede. Gestão em Sistemas de Informação

34 O que é economicamente relevante?
Preços e Custos O que é economicamente relevante? Basicamente dois aspectos devem ser considerados: Custo da implantação/manutenção do ambiente Preço “cobrado” pelo uso do ambiente Gestão em Sistemas de Informação

35 Gestão em Sistemas de Informação
Preços e Custos O que são custos? Compra de equipamentos de comunicação Compra de servidores de rede Manutenção da rede (equipamentos) Manutenção da rede (pessoal) Gestão em Sistemas de Informação

36 Gestão em Sistemas de Informação
Preços e Custos O que é preço? Serviço fornecido Produtividade Gestão em Sistemas de Informação

37 Gestão em Sistemas de Informação
Implantação da rede A componente CUSTOS envolve essencialmente a implantação e a manutenção da rede Gestão em Sistemas de Informação

38 Gestão em Sistemas de Informação
Implantação da rede Custos de implantação Envolvem: Planejamento da rede Projeto da rede Compra de equipamentos Instalação da rede Ajuste da rede (tuning) Gestão em Sistemas de Informação

39 Planejamento e projeto da rede
Implantação da rede Planejamento e projeto da rede São custos com valor fixo (na maioria das vezes) Os custos de projeto não se propagam para o período de funcionamento da rede Se bem feitos, evitarão gastos desnecessários de atualização a curto prazo Gestão em Sistemas de Informação

40 Compra de equipamentos
Implantação da rede Compra de equipamentos Também representa um custo fixo e pontual O montante a ser gasto aqui é determinado pelo que foi projetado A compra de equipamentos que tenham sido bem dimensionados implica numa menor freqüência de atualizações Gestão em Sistemas de Informação

41 Gestão em Sistemas de Informação
Implantação da rede Instalação e ajustes Também são custos fixos e de execução pontual Envolve o trabalho de fazer a instalação da rede e os ajustes finos para a otimização de seu desempenho Gestão em Sistemas de Informação

42 Gestão em Sistemas de Informação
Implantação da rede Custos de manutenção Envolvem: Planejamento de expansão Operação da rede Manutenção de cabos e equipamentos Gestão em Sistemas de Informação

43 Planejamento de expansão
Implantação da rede Planejamento de expansão Como já examinado, é necessário uma constante monitoração do desempenho da rede para que se possa prever quando será necessário fazer melhorias Envolve, portanto, custos permanentes com analistas Gestão em Sistemas de Informação

44 Gestão em Sistemas de Informação
Implantação da rede Operação da rede Trata-se de uma parcela permanente no orçamento Envolve despesas com pessoal (operadores e administradores de rede) E despesas operacionais fixas, como energia elétrica Gestão em Sistemas de Informação

45 Gestão em Sistemas de Informação
Implantação da rede Manutenção Envolve custos esporádicos com conserto ou substituição de equipamentos ou cabos Gestão em Sistemas de Informação

46 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Todo o processo de análise econômica da rede torna-se inócuo se, além dos vários tipos de custo aqui descritos não examinarmos também o que pode ser obtido na forma de lucro para a empresa. Gestão em Sistemas de Informação

47 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços O que cobrar? Basicamente existem dois tipos de serviços a serem “cobrados”: Serviços oferecidos pela corporação a terceiros Ganhos de produtividade gerados pelo uso da rede Gestão em Sistemas de Informação

48 Serviços para terceiros
Preços de serviços Serviços para terceiros Aluguel Provedor de internet Vendas Gestão em Sistemas de Informação

49 Estabelecimento de preços
Preços de serviços Estabelecimento de preços Independentemente do tipo de serviço oferecido o problema é como estabelecer um preço para o mesmo. As soluções passam por técnicas baseadas em demanda e em preços fixos Gestão em Sistemas de Informação

50 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Preços por demanda Os preços a serem cobrados pelos serviços são determinados pela demanda por eles É o caso clássico de ISPs cobrando através de taxas de consumo Usualmente, além da taxa pela demanda, inclui-se uma taxa fixa de manutenção Gestão em Sistemas de Informação

51 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Vantagens Cobra-se o que foi usado Inibe o uso desproporcional dos recursos Permite um crescimento mais uniforme da demanda pelos recursos da rede Gestão em Sistemas de Informação

52 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Desvantagens Clientes podem pagar pelo que não usaram Implica em sistemas de cobrança mais sofisticados e que acabam por, também, consumir tempo de execução do sistema Gestão em Sistemas de Informação

53 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Preços fixos Cobra-se uma taxa fixa pelo serviço, independentemente de seu uso pelo cliente Um exemplo são os portais cobrando taxas mensais fixas pela locação de páginas web Gestão em Sistemas de Informação

54 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Vantagens Sistema de cobrança é simplificado Cliente tem melhor noção de quanto irá gastar, facilitando portanto a negociação com o mesmo Gestão em Sistemas de Informação

55 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Desvantagens Pode permitir explosões repentinas de serviço Gestão em Sistemas de Informação

56 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Produtividade Um parcela não muito clara de preços é representada pelos ganhos de produtividade originados pela implantação da rede Gestão em Sistemas de Informação

57 Gestão em Sistemas de Informação
Preços de serviços Produtividade Ganhos de produtividade são, entretanto, difíceis de serem medidos ou valorados O que se pode ter são apenas expectativas de quanto mais se produzirá a partir de uma melhoria de desempenho do sistema Gestão em Sistemas de Informação


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