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Imagenologia Aula 8 MEDICINA NUCLEAR Prof. Dra. Virgínia Pinto.

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1 Imagenologia Aula 8 MEDICINA NUCLEAR Prof. Dra. Virgínia Pinto

2 Medicina nuclear É uma especialidade médica que utiliza técnicas seguras e indolores para formar imagens do corpo e tratar doenças. É única por revelar dados sobre a anatomia e a função dos órgãos, ao contrário da radiologia, que tipicamente mostra apenas estrutura anatômica dos órgãos. É uma maneira de coletar informações de diagnóstico médico que, de outra forma, não estariam disponíveis, requereriam cirurgia ou necessitariam de exames de diagnóstico mais caros.

3 Indicações Os exames de medicina nuclear freqüentemente podem detectar precocemente anormalidades na função ou estrutura de um órgão no seu corpo. Esta detecção precoce possibilita que algumas enfermidades sejam tratadas nos estágios iniciais, quando existe uma melhor chance de prognóstico bem sucedido e recuperação do paciente.

4 Indicações Os exames de medicina nuclear são benéficos para estudar
danos fisiológicos a seu coração restrição do fluxo sangüíneo ao cérebro funcionamento de outros órgãos como a tireóide Rins Fígado Pulmões Usos terapêuticos valiosos como o tratamento do hipertireoidismo e alívio da dor para certos tipos de câncer dos ossos. 

5 Indicações Em geral, existe quase uma centena de diferentes exames de medicina nuclear hoje disponíveis incluindo estudos cerebrais diagnóstico e tratamento de tumores avaliação das condições dos pulmões e coração análise funcional dos rins e de todos os sistemas dos principais órgãos do corpo.

6 Realização Os exames de medicina nuclear são seguros e indolores.
Uma pequena quantidade de material radioativo é absorvida pelo corpo via injeção, oral ou inalação. Estas substâncias radioativas são misturadas a um produto farmacêutico especializado que tem como alvo os órgãos, ossos ou tecidos específicos de seu corpo. A quantidade de material radioativo usado é medida especificamente para garantir os resultados mais precisos dos exames, limitando, ao mesmo tempo, a quantidade de exposição à radiação.

7 Realização Após dado o material radioativo, uma câmera especial é utilizada para tirar fotografias de seu corpo. A câmera (normalmente chamada de gama-câmara, ou um equipamento ainda mais sofisticado chamado de PET Scanner) possui detectores especiais que podem captam a imagem dos materiais radioativos localizados dentro de seu corpo. A imagem, gravada em filme ou em um computador, é, então, avaliada pelo médico.

8 Radioisótopos Os radioisótopos mais empregados são emissores de radiação gama, radiação semelhante aos raios X porém originada no próprio núcleo atômico. Para estudos diagnósticos é desejável que a energia da radiação esteja em uma faixa adequada para os sistemas de detecção e que o isótopo apresente um rápido decaimento para forma não radioativa (o tempo que leva para metade dos átomos passarem da forma radioativa para forma estável é denominado de meia vida). O tecnécio-99m preenche estes critérios, tendo meia vida de 6 horas e emitindo radiação gama com energia de 140 keV, características que permitem a aquisição de estudos com boa qualidade e baixa dose de radiação.

9 Gestação Apesar das baixas doses de radiação, deve se evitar o estudo com radioisótopos ou outros métodos que empreguem radiação ionizante em gestantes ou durante a amamentação. 

10 Administração e Método
 Após a sua administração, geralmente por via endovenosa, os radioisótopos ou os compostos aos quais estão acoplados (radiofármacos) tem um comportamento biológico que é idêntico ao de similares não radioativos. Este comportamento biológico é determinado pelas características físico-químicas do composto e também pelo estado funcional dos diferentes tecidos ou tipos celulares que podem estar envolvidos em sua manipulação. A distribuição e grau de concentração do elemento radioativo nos diversos órgãos é avaliada por meio de imagens obtidas nas câmaras de cintilação (chamadas de cintilografias) ou por outros sistemas de detecção de radioatividade.

11 Avaliação  A concentração do radiofármaco que é observada através da cintilografia em uma estrutura reflete não só a morfologia da mesma como também sua função. 

12 A câmara de cintilação ou gama câmara é o sistema de detecção de radioatividade utilizado para o estudo da distribuição in vivo dos diferentes compostos radiomarcados. A interação da radiação gama no detector da câmara leva a emissão de luz (cintilação), posteriormente convertida em sinal elétrico. A câmara de cintilação detecta a radiação e determina a posição da fonte emissora (correspondente a área em que a luz foi emitida) e sua energia (intensidade da luz emitida). 

13 Além da maior resolução, os equipamentos mais modernos destacam-se pela capacidade de adquirir e processar estudos tomográficos (SPECT = single photon emission computed tomography), trazendo maior sensibilidade e precisão na localização de lesões. De forma semelhante a tomografia convencional (que resulta da transmissão de raio X por uma fonte externa) a tomografia por emissão de fótons é adquirida em órbita de 180 a 360* ao redor das estruturas de interesse, com posterior reconstrução dos cortes nos planos transversal, coronal e sagital. 

14 As câmaras SPECT com duas cabeças (dois detectores) apresentam ganho de sensibilidade e velocidade na aquisição de estudos tomográficos e planares, tornando o exame mais confortável para o paciente e reduzindo a degradação da imagem por artefatos de movimentação. 

15 Cardiovascular 1-Cintilografia de Perfusão Miocárdica
Diagnóstico de doença arterial coronariana 2-Cintilografia Miocárdica com Pirofosfato  Infarto agudo do miocárdio (IAM) 3-Ventriculografia Radioisotópica (Gated) = Cintilografia Sincronizada das Câmaras Cardíacas  Monitoração da função ventricular antes e após procedimentos potencialmente cardiodepressores, como, por exemplo, quimioterapia com adriamicina (doxorubicina) ou outras drogas cardiotóxicas.  4-Cintilografia Cardíaca com Gálio 67 A cintilografia com gálio é um método não invasivo e com alta sensibilidade na detecção e acompanhamento de processos inflamatórios cardíacos em geral 5 – Linfocintilografia  A cintilografia permite uma avaliação mais objetiva do déficit de drenagem linfático em pacientes com linfedema

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17 Endocrinologia 1-Cintilografia de Tireóide Tireóide ectópica Nódulos
Hipertireoidismo  Tireoidite  Bócio  Pós operatório Terapêutica: Altas dose de Iodo-131 são empregadas no tratamento de hipertiroidismo (doença de Plummer, doença de Graves) ou de carcinoma de tireóide (ablação de restos, tratamento de metástases). O efeito terapêutico se dá porque o iodo-131 libera altas doses de radiação (incluindo radiação beta que provoca maior ionização e portanto maior efeito que a gama) nos tecidos em que é concentrado, levando a destruição ou interrupção da proliferação celular.  

18 Endocrinologia 2-Pesquisa de corpo inteiro com Iodo-131
 Rastreamento de metástases e detecção de restos tireoideanos em pacientes tireoidectomizados. 3-Cintilografia da Paratireóide pacientes com quadro clínico-laboratorial de hiperparatireoidismo 4-Cintilografia das glândulas adrenais com MIBG

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20 Paratireoides

21 Gastroenterologia 1-Trânsito Esofágico
 O processamento das imagens permitem a avaliação qualitativa e quantitativa do esvaziamento esofágico 2-Pesquisa de Refluxo Gástro-Esofágico 3-Esvaziamento Gástrico  parâmetros qualitativos e quantitativos da motilidade gástrica

22 Gastroenterologia

23 Refluxo e digestivo

24 Nefrologia 1-Cintilografia Renal Dinâmica (DTPA) Fundamentos
2-Cintilografia Renal Estática (DMSA) Avaliação anatomica 3-Cistografia Radioisotópica 4-Cintilografia Testicular

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26 Neurologia 1-Cintilografia de Perfusão Cerebral- SPECT Demência
Epilepsia Traumatismo Acidente Vascular Cerebral 2-Cintilografia Cerebral Perda de integridade 3-Cintilografia Cerebral com Tálio ou MIBI - SPECT 4-Cisternocintilografia

27 Neurologia

28 Pneumologia 1-Cintilografia Pulmonar - estudo de perfusão
2-Cintilografia Pulmonar - estudo de inalação 3-Cintilografia pulmonar com Galio 67 4- Sistema esquelético    1-Cintilografia Óssea Tumores Osteomielite Traumas Doenças Vasculares

29 Processos inflamatórios e tumorais
1-Cintilografia com Gálio Linfoma Pulmonar Abdominal Osteo-articular

30 2-Imunocintilografia Tumores Processos Inflamatórios

31 Osteo articular Pulmonar Sacro iliaca

32 Obrigada!

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