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PublicouThiago Dias Imperial Alterado mais de 8 anos atrás
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Processos culturais: formas cotidianas de fazer as coisas. Desenvolvimento humano: as pessoas se desenvolvem como participantes das práticas e tradições culturais de suas comunidades. Seu desenvolvimento só pode ser compreendido à luz das práticas e das circunstâncias culturais de suas comunidades. Linguagem Instrumentos Aprender com o Outro Desenvolvimento Humano = processo cultural Herança biológica + herança cultural
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Problemas das pesquisas e teorias sobre desenvolvimento humano: Classe média da Europa e da América do Norte Generalizações Calendário maturativo X análise das condições sociais culturais históricas
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Quando uma criança torna-se capaz de cuidar de outra? Classe média EUA – não antes de 10 anos Reino Unido – não antes de 14 anos Kwara’aes (Oceania) – aos 3 anos - trabalham em seus jardins - vendem seus próprios produtos na feira - são excelentes cuidadoras de seus irmãos menores
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Quando uma criança tem autonomia para usar instrumentos “perigosos”? Crianças akas (África Central): - 3 anos de idade preparam sua própria comida no fogo; - 10 anos já têm habilidades suficientes para viver na floresta por conta própria, caso seja necessário. Bebês fore (Nova Guiné) lidam com facas e fogo com segurança já na época em que aprendem a caminhar. Bebês akas (África Central) - 8 a 10 meses aprendem a usar pequenas lanças, arpões e machados em miniatura, com lâminas afiadas;
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Pesquisa cultural superar generalizações que supõem que o desenvolvimento humano funciona em todos os lugares de modo similar ao das comunidades dos próprios pesquisadores. O que as crianças fazem e como elas se desenvolvem depende: significado cultural atribuído aos eventos apoios sociais e institucionais proporcionados em suas comunidades para aprender determinados papéis nas atividades
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Subsidiados/subsidiando a Psicologia do Desenvolvimento que estabelece idéias sobre: As etapas da vida Processos de pensamento e aprendizagem Motivação Relações com pares e pais Práticas disciplinares Competição X cooperação
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Vygotsky: líder da abordagem sociocultural, histórico-cultural ou sócio-histórica As crianças são participantes culturais, vivendo em uma determinada comunidade, em uma época específica da história. Psicologia: revelar a criança eterna, genérica, universal. A CRIANÇA Psicologia sócio-histórica: revelar a criança histórica. ESSA CRIANÇA, que nasceu e que se desenvolve NESTAS CONDIÇÕES Abordagem interdisciplinar: Psicologia, Antropologia, História, Sociolingüística, Educação, Sociologia e outros campos.
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Conceitos Orientadores: Geral: Os seres humanos se desenvolvem por meio de sua participação variável nas atividades socioculturais de suas comunidades, as quais também se transformam. Derivados: 1. Cultura relaciona-se não apenas ao saber erudito. Refere-se também a: tecnologia que usamos, valores, tradições, linguagem, etc. 2. A compreensão da própria herança cultural, bem como de outras comunidades culturais, exige assumir a perspectiva de pessoas com formações diferentes. A compreensão da herança cultural exige “des- naturalizá-la”.
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3. As práticas culturais se ajustam e estão conectadas: cada uma delas precisa ser entendida em relação a outros aspectos da abordagem cultural. Não é possível reduzir as diferenças entre comunidades a elementos isolados como nível sócio- econômico, tamanho da família, etc. 4. As comunidades culturais continuam a se transformar, assim como os indivíduos. Assim, é de se esperar que haja variação entre membros das comunidades, pelo processo histórico e porque os indivíduos se conectam de várias formas com outras comunidades e experiências. 5. É improvável que exista uma “forma melhor”.
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É NECESSÁRIO: Ir além do etnocentrismo histórico social cultural Refletir sobre objetivos diversos do desenvolvimento. Reconhecer o valor do conhecimento tanto de membros quanto de não-membros das comunidades culturais. Revisar de forma sistemática e aberta nossas convenções inevitavelmente locais, de forma que elas se tornem mais abrangentes. Evitar no limite máximo os julgamentos de valor. Usar julgamentos informados pelo significado das ações das pessoas dentro dos objetivos e práticas de sua própria comunidade.
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