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Prof. Ms. Paulo de Tarso da Silva Santos

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Apresentação em tema: "Prof. Ms. Paulo de Tarso da Silva Santos"— Transcrição da apresentação:

1 Prof. Ms. Paulo de Tarso da Silva Santos

2 Programa de Aprendizagem - Ementa
Analisar e conhecer a construção histórica do Capitalismo moderno. A implantação do Capitalismo no Brasil a partir dos anos 50’ e o novo papel do Estado no Brasil depois da Segunda Guerra Mundial. Funções fundamentais do moderno Estado brasileiro como instância de articulação do processo econômico e político, considerado em dupla dimensão - a nacional e a internacional;

3 Programa de Aprendizagem - Ementa
O exame de vários aspectos do desenvolvimento econômico brasileiro desde os anos 60 até o início dos anos 80: novos enfoques sobre o autoritarismo e a transição democrática. Globalização Financeira, neoliberalismo e a geopolítica mundial. O impacto sobre as estruturas de negócios.

4 * Conteúdo aula 01: 1 A “LINHA DO TEMPO”; A Idade Média;
1.1 A Idade Média; 1.2 A Idade Moderna: O Capitalismo do Século XVIII; O Capitalismo do Século XIX; O Capitalismo do Século XX;

5 Linha do Tempo (da “Era das Trevas à” 2ª Crise do Petróleo )

6 IDADE MÉDIA: “IDADE DAS TREVAS”. “OBSCURANTISMO”.
Linha do Tempo Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV. IDADE MÉDIA: “IDADE DAS TREVAS”. “OBSCURANTISMO”.

7 Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.
Linha do Tempo Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV. Modelo Econômico: Feudalismo. Feudo: produzia para sua manutenção e para suprir eventuais crises  SEM ESPECIALIZAÇÃO. Estrutura Social: Estamental (sem movimentação entre as classes). Dividido entre Suserano e Vassalo.

8 Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.
Linha do Tempo Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV. Estrutura Política: Estrutura Monárquica-Clérica (Monarquia Absolutista). Fundamentação Filosófica: Teocentrismo: Deus governa através dos reis – consangüinidade com Deus. Rei era “definido” pela Igreja Católica e Temido – “TIRANO” - déspota.

9 Idade Média - “Era das Trevas”: séc. III ao XIV.
Modelo econômico – Feudalismo: Produção era artesanal – para o feudo  sem especialização. Sr.Feudal – Gera riqueza e defesa militar para o rei e o rei garantia a manutenção da posse (gestão) do feudo. Religião: Catolicismo Apostólico Romano. Igreja deteve todo o controle sobre o conhecimento por 11 séculos.

10 IDADE MODERNA: “IDADE DA RAZÃO”. “O ILUMINISMO”.
Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. IDADE MODERNA: “IDADE DA RAZÃO”. “O ILUMINISMO”.

11 Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII.
Fundamentação Filosófica: passa do Teocentrismo para Antropocentrismo (o homem é o centro, a causa de todas as coisas; o homem pode gerar riqueza e ficar com ela para si – ideal burguês). Estrutura Social: burguesia (“Corporações de Ofício” e Comerciantes). Novo Modelo Social: organização do homem na hora de produzir; “divisão de trabalho” na produção de bens.  Especialização da produção.

12 Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII.
Linha do Tempo Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. Revolução do pensamento humano: Graças ao “RENASCIMENTO” - período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do XVII, quando diversas transformações em muitas de áreas da vida humana assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. “Iluminismo” - é um conceito que sintetiza diversas tradições filosóficas, correntes intelectuais e atitudes religiosas. Os iluministas admitiam que os seres humanos estão em condição de tornar este mundo um mundo melhor - mediante introspecção, livre exercício das capacidades humanas e do engajamento político-social.

13 Surgem os Estados Nacionais.
Linha do Tempo Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. Monarquia Autocrática – rei centraliza todas as decisões (existência de sábios - “conselheiros”) Rei deixa de ser temido e passa a ser amado (“O Príncipe” - Machiavel). Surgem os Estados Nacionais.

14 Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII.
Linha do Tempo Idade Moderna - Iluminismo: séc. XV – XVIII. Modelo Econômico: MERCANTILISMO (globalização territorial) Possibilidade de explorar mercadorias e mercados. Grandes descobertas territoriais: “Grandes Navegações”. Desenvolvimento Científico (Iluminismo )

15 Idade Moderna: Mercantilismo .
Linha do Tempo Idade Moderna: Mercantilismo . Modelo Econômico: MERCANTILISMO Venda da produção gera riqueza - “Acumulação Primitiva” (recursos que sobram das vendas, da exploração das mercadorias)  Karl Marx. Burguesia enriquecida “banca” pesquisas e desenvolve produção de máquinas à vapor , intensificando a produção (de manufatura para maquinofatura).

16 Idade Moderna: Mercantilismo .
Linha do Tempo Idade Moderna: Mercantilismo . Modelo Econômico: MERCANTILISMO Burguesia enriquecida “banca” pesquisas e desen-volve produção de máquinas à vapor, intensifican-do a produção ( de manufatura para maquinofatu-ra). Monarquia fortalecida: Nobreza diminuída e muito taxada (impostos) - burguesia (comerciantes) ganhando cada vez mais poder e ascensão social.

17 Capitalismo: Séc. XVIII.
IDADE MODERNA: “O CAPITALISMO”.

18 Capitalismo: Séc. XVIII.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XVIII. O Capitalismo não pode ser considerado apenas uma nova forma de produção, mas, fundamentalmente, um momento de transformação das relações produtivas, sociais e políticas.

19 Capitalismo: Séc. XVIII.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XVIII. Revolução Industrial: Revolução tecnológica: da manufatura para maquinofatura com aumento da produtividade e maior geração de riqueza. Revolução sociológica: a riqueza que era dividida integralmente com o produtor no Mercantilismo, agora tem a sua maior parte retida pelo dono do Capital – burguês. Com o delta (“acumulação primitiva”) – o burguês (comerciante) se torna capitalista.

20 Capitalismo: Séc. XVIII.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XVIII. Trata-se de um novo modelo Social dividido entre capitalistas e assalariados: o burguês – classe social hegemônica no mundo, quanto a atuação, situação e comportamento (dono de capital ); e, o proletário – classe social subordinada ao capital e seus movimentos cíclicos.

21 Capitalismo: Séc. XVIII.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XVIII. Revolução Política e Econômica: Preparação de uma Revolução política (queda do poder autocrático do rei e “maior” liberdade para os donos do capital agirem – princípio do “Estado Burguês”).

22 Capitalismo: Séc. XVIII.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XVIII. Revolução Política e Econômica: Liberalismo Econômico – Adam Smith (1776): contra a existência de entraves ao “livre comércio” (nacional e internacional) - procura X oferta: a favor de: mercado livre, da iniciativa individual e da desregulamentação.

23 Capitalismo: Séc. XVIII.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XVIII. Revolução Política e Econômica: Revolução Francesa (1789): “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”  Anseio da Burguesia contra a Autocracia. Surgimento da Democracia e do “Estado Burguês”

24 Guerras Napoleônicas (XVIII - XIX).
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Guerras Napoleônicas (XVIII - XIX). Início da consolidação dos “trustes” e cartéis (nacionais e internacionais)  oligopolização dos mercados. Imperialismo inglês: Inglaterra domina a Europa - pressão para conter avanços do capitalismo alemão.

25 Sistema Monetário: Padrão-Ouro.
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. 1ª Guerra Mundial (1914 à 1918). Sistema Monetário: Padrão-Ouro. Flutuações monetárias eram insignificantes.

26 Consequências da 1ª Guerra Mundial:
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Consequências da 1ª Guerra Mundial: passa a ocorrer uma contradição aos anseios liberais  surgem oligopólios e cartéis; gera-se uma “crise capitalista” – Quebra da Bolsa de Nova York (1929)  Renda total chega a cair 55%.

27 Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Teoria de Keynes (1936) vai inspirar o “New Deal” - Reconstrução do Capitalismo Americano:  Política de juros baixos para induzir trans-ferência das poupanças para investimentos e programas de obras públicas para gerar empre-go e movimentar a economia;  Estado como consumidor final , deve inter-vir e criar demanda em momentos de crise.

28 Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Brasil é afetado pela crise de 1929 em função da natureza de seus produtos: “Economia de sobremesa” e dificuldades de seu maior comprador (EUA):  estrutura primário-exportadora (alimentos e matérias-primas – baixo valor agregado).

29 Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Governo brasileiro (Getúlio Vargas) compra e queima o café “parado” para movimentar a economia e “recompensar” os cafeicultores (maior meio de entrada de divisas em nosso país e classe com muito poder – “oligarquia cafeeira”);

30 Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: Estado garante a renda e o emprego durante a crise praticando “Políticas Econômicas de Estado” (Fiscal, Monetária, Cambial e de Renda) de forma moderna e eficiente Getulio foi keynesiano antes de Keynes.

31 Conseqüências da 1ª Guerra Mundial:
Linha do Tempo Capitalismo: Séc. XIX a 1939. Conseqüências da 1ª Guerra Mundial: SÍNTESE: Estado garante a renda e o emprego durante a crise praticando “Políticas Econômicas de Estado” (Fiscal, Monetária, Cambial e de Renda) de forma moderna e eficiente Getulio foi keynesiano antes de Keynes.

32 Motivos da 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945):
Linha do Tempo Capitalismo: Motivos da 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945): Países Europeus com economias debilitadas, sistemas de produção destruídos e despesas militares altas; principalmente Alemanha - (indenização de guerra, perda de parte do território etc.).

33 Motivos da 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945):
Linha do Tempo Capitalismo: Motivos da 2ª Guerra Mundial (1939 – 1945): Redefinição geopolítica contra pressão do Imperialismo Inglês. Padrão-Ouro é abandonado , inflação generalizada e taxas de câmbio instáveis. Controle Governamental de vários países para tornar suas nações competitivas, desvalorização de suas moedas.

34 EUA tornam-se a maior potência econômica mundial;
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Plano Marshal e Conferência de Bretton Woods: EUA tornam-se a maior potência econômica mundial; novamente os meios de produção da Europa estavam destruídos e a inflação generalizada;

35 Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Plano Marshal:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Plano Marshal: hostilidades entre países ocidentais e URSS (Guerra Fria); EUA criam plano de auxílio para toda a Europa (Plano Marshal), estendido para URSS e seus aliados que rejeitaram a “tentativa de avassala-mento da Europa e dominação das economias européias”.

36 Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods: a Guerra estava ganha, mas para ganhar a Paz foi realizada a Conferência de Bretton Woods;

37 KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional):
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods: 2 Teses apresentadas para fundamentar a Paz no Pós-Guerra (Bretton Woods): KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional): WHITE (Tese vencedora).

38 Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods: KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional): Criar Banco Central internacional; Reservas dos países membros seriam depositados nesse banco e Criação de moeda única (Bancor);

39 Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods: KEYNES (Sistema p/ assegurar a liquidez internacional): Com o aumento da liquidez internacional, os países recém-saídos da guerra poderiam importar mais, o que auxiliaria em sua reconstrução.

40 Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods: WHITE (Tese vencedora). Auxiliar as economias devastadas pela 2ª Guerra Mundial; Volta ao Padrão –Ouro; Paridades Monetárias Estáveis;

41 Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 2ª Guerra Mundial (pós 1944) Conferência de Bretton Woods: WHITE (Tese vencedora). Eliminação de controles cambiais; Criação do BIRD (Banco Internacional de recons-trução e desenvolvimento ou Banco Mundial),que posteriormente também financiará países em desenvolvimento.

42 Conseqüências da Conferência de Bretton Woods:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional) que visava: Estabelecer paridades monetárias rígidas; a volta ao “Padrão-Ouro” que foi substituído pelo Dólar (01 Onça = 28,35 gramas = U$ 35,00)  variação de + - 1% refe-rente ao dólar (FMI controlando venda e compra de moe-das em flutuação)para que não ocorresse depreciação da moeda e sacrifício do povo para conseguir fatia do mer-cado de forma predatória - uma das causas da 2ª G.M. ).

43 Conseqüências da Conferência de Bretton Woods:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional) que visava: Eliminação do controle cambial (Não se precisava mais depois da fixação das paridades monetárias);

44 Conseqüências da Conferência de Bretton Woods:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional) que visava: dar assistência aos países com problemas de: Desequilíbrio Conjuntural: conseqüências de causa não permanente e que ocorre apenas em determinado período (guerra , geada , seca , desastres naturais); e,

45 Conseqüências da Conferência de Bretton Woods:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da Conferência de Bretton Woods: Criação do FMI (Fundo Monetário Internacional) que visava: dar assistência aos países com problemas de: Desequilíbrio Estrutural = Quando o problema de falta de divisas é repetitivo (dinheiro é liberado só com “Carta de intenção”, no qual o país se compromete a tomar medidas econômicas corretivas). Fornecer recursos quando justificável.

46 Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:
Linha do Tempo Capitalismo: Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Sistema de paridade fixas chega ao fim; crise de 1971, Dólar é desvalorizado por: EUA com sucessivos déficits; Guerra do Vietnã solapando a economia dos EUA; Taxas de juros da Europa atraindo divisas dos EUA;

47 Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:
Linha do Tempo Capitalismo: Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Outros países trocando Dólar por divisas européias; Europa pede para converter o Dólar em ouro, mas as reservas de ouro dos EUA estavam baixas (insuficientes).

48 Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:
Linha do Tempo Capitalismo: Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Medidas dos EUA para salvar o Dólar: Dólar não mais conversível em Ouro. Sobretaxa de 10% sobre importações para diminuir déficits(Parar de comprar dos Outros). Bancos da Holanda e Alemanha quebram regras de Bretton Woods e deixam suas moedas flutuarem.

49 Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Acordo Smithsoniano:
Linha do Tempo Capitalismo: Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Acordo Smithsoniano: Reintrodução de taxas fixas, com novas paridades; margem de flutuação mais ampla (de aproximadamente 1% para + - 2,5 %); valorização e desvalorização de algumas moedas;

50 Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Acordo Smithsoniano:
Linha do Tempo Capitalismo: Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Acordo Smithsoniano: 1 Onça de Ouro de U$ 35,00 para U$ 38,00 , criando desvalorização de 8,5 % no Dólar. Não se consegue reverter o quadro com o Acordo Smithsoniano e ocorre nova crise em 1973.

51 Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial:
Linha do Tempo Capitalismo: Desvalorização do Dólar e Instabilidade Cambial: Países do MCE (Mercado Comum Europeu ) em 1972 decidem flutuar apenas ,125 % entre eles (máximo) e + - 2,25 % com os outros países; como pedia o Acordo Smithsoniano  “Serpente dentro do Túnel”.

52 Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo: USA ainda em déficit no Balanço de Pagamentos; Outros países eram obrigados a comprar Dólar de quem estava se desfazendo por moedas européias.

53 Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo: USA desvaloriza o Dólar de U$ 38,00 para U$42,00 a Onça de ouro, que ocasiona: Algumas moedas começam a flutuar (mais próximas dos EUA). Alemanha, França, Bélgica, Holanda e Dinamarca decidem não mais comprar ou vender dólares como política de sustentação da moeda e mantém a “Serpente” entre elas (+ - 1,125 % de flutuação).

54 Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo: Fim definitivo do sistema de Bretton Woods (BIRD e FMI continuam). Instabilidade Cambial Mundial culminando com desvalorização do Dólar e a 1ª Crise do petróleo (1973).

55 Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Crise de 1973: Cambial e 1ª. Crise do Petróleo: 1ª Crise do petróleo (1973): A criação da OPEP; A elevação Brutal do preço do petróleo (393,18 %) mais a Guerra da Síria e Egito contra Israel (YOON KIPPUR).

56 Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo: déficits nos países de 1º mundo, restringindo importações; superávits enormes nos países exportadores de petróleo (Nações árabes); alta das Taxa de Juros (atrai investimento externo e diminui consumo interno); onda generalizada (Mundial) de Estagflação (inflação + recessão).

57 Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo: 2ª Crise do Petróleo em 1979: instala-se uma Nova Crise de Petróleo nos moldes da 1ª. Guerra entre Irã e Iraque, aprofundando a crise e com seguintes conseqüências: aumento do preço do petróleo; alta da taxa de juros;

58 Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo:
Linha do Tempo Capitalismo: Conseqüências da 1ª. Crise do Petróleo: Guerra entre Irã e Iraque, aprofundando a crise e com seguintes conseqüências: desequilíbrio na Balança comercial (déficits no 1º mundo e em cascata para demais países e superávits para nações árabes); Inflação (aumento do custo de produção e desorganização do Orçamento governamental); aumento da produção brasileira de petróleo.

59 Bibliografia: ABREU, Marcelo de Paiva; “A Ordem do Progresso – Cem Anos de Política Econômica Republicana – ”, CAMPUS, 1990; BATISTA, P. N., O Consenso de Washington: A visão neoliberal dos problemas latino-americanos, in: Barbosa Lima Sobrinho e outros, "Em Defesa do Interesse Nacional: Desinformação e Alienação do Patrimônio Público", São Paulo, Paz e Terra, 1994. BELUZZO, L. G. Melo, e COUTINHO, Renata; “Desenvolvimento Capitalista no Brasil” - vol.1, Brasiliense, 1982; __________________ e BATISTA Jr., P. Nogueira; “A Luta pela Sobrevivência da Moeda Nacional”, Paz e Terra, S.P., 1992; BOTTOMORE, Tom, “Dicionário do Pensamento Marxista”, Jorge Zahar, RJ, 1983; CANO, Wilson, “Reflexões sobre o Brasil e a nova (des) ordem internacional”, EDUNICAMP, Campinas, 1993; _____________ “Soberania e Política Econômica na América Latina”, UNESP, S.P., 1999; CASTRO, Antonio Barros; “A Economia Brasileira em Marcha Forçada”, Brasiliense, S.P., 1985; GASTALDI, J. Petrelli. Elementos de Economia Política, 17a. ed., Saraiva, São Paulo, 2002. GREMAUD, A. P., VASCONCELLOS, M. A. S. e TONETO JR., R; “Economia Brasileira Contemporânea”, 4a. ed., Atlas, S.P., 2002; HOBSBAWM, Eric J., “A Era dos Impérios – ”, Paz e Terra, S.P., 1989; __________________ “Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo”, Forense Universitária, RJ., 1986; __________________ “A Era dos Extremos: O breve século XX – 1914 – 1991”, 2ª. ed.Cia. Das Letras, S.P., 1995.

60 Bibliografia: LESSA, Carlos; “A Estratégia de Desenvolvimento – 74/76 – O II PND, sonho e fracasso.”, UNICAMP, Campinas, 1998; MELLO, J. M. Cardoso de, O capitalismo tardio. Contribuição à revisão crítica da formação e desenvolvimento da economia brasileira, tese doutoramento, UNICAMP, IFCH, Campinas, 1975. MORAES, Reginaldo, Celso Furtado: o subdesenvolvimento e as idéias da CEPAL, Ática, São Paulo,1995; QUADROS, Waldir José; “O Milagre Brasileiro e a expansão da nova classe média”, Tese Doutoramento, IE UNICAMP, Campinas, 1992; SANDRONI, Paulo, “Novíssimo Dicionário de Economia”, 6ª. Ed., S.P. Best Seller, 2001; SINGER, Paul; “A Crise do ‘Milagre’”, Paz e Terra, 1982; SKIDMORE, Thomas; “Brasil de Getúlio a Castelo”, Paz e Terra, S.P., 1988; TAVARES, M. Conceição; “O grande salto para o caos”, Zahar Editores, S.P., 1986; __________________ “Da substituição de importações ao capitalismo financeiro”, Zahar Editores, S.P., 1972.


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