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Espermicidas.

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Apresentação em tema: "Espermicidas."— Transcrição da apresentação:

1 Espermicidas

2 São substâncias que se introduzem na vagina antes do acto sexual:
Cremes/pomadas Comprimidos vaginais Espumas Géis Esponjas (barreira + espermicida) Tabletes

3 Contêm substâncias químicas que em contacto com os espermatozóides matam-nos
Químicos Nonoxinol-9 Menfegol Cloreto de benzalcónio

4 Colocação Devem ser colocados cerca de min antes da relação sexual. Utiliza-se um aplicador no caso dos cremes e das espumas, ou os dedos por exemplo para as tabletes/filmes que se dissolvem. Cobrem a região da vagina e o inicio do cervix.

5 Como actuam? Formam uma espécie de barreira à entrada do cervix.
Causam a ruptura da membrana celular do espermatozóide, atacando principalmente o acrossoma, isto afecta a sua mobilidade e habilidade para fertilizar o óvulo.

6 Aplicações com outros contraceptivos

7 Vantagens Desvantagens
Não tem efeitos sistémicos. Não é totalmente eficaz, e convém ser aplicado juntamente com outros métodos contraceptivos. Fácil utilização. Pode provocar reacções alérgicas ou irritativas, tanto na mulher como no homem. Pode aumentar a lubrificação vaginal. Pode interferir com o acto sexual, se não for inserido com antecedência. Não requer supervisão clínica. A sua eficácia é de apenas 1 a 2 horas. Têm preços acessíveis. Não protege contra DST’s. Não possui efeitos secundários significativos. Alguns têm mau odor ou sabor.

8 Estatísticas Uso perfeito: Uso típico: 15 mulheres engravidaram

9 DIU - Dispositivo Intra-Uterino

10 O que são os dispositivos intra-uterinos? E qual a sua função?
São pequenos dispositivos que se introduzem no útero, constituídos por hastes muito finas, que ao serem introduzidos dentro do útero previnem a gravidez. É um processo altamente eficaz, actuando apenas no útero, não interferindo, nem trazendo consequências em outras partes do corpo.

11 Como actua? Este método contraceptivo funciona, através da libertação de substâncias, ou cobre ou hormonas, para a cavidade uterina. Estas fazem com que se forme um muco cervical, na cavidade uterina, mais espesso, permitindo assim: Impedir a progressão dos espermatozóides até aos óvulos; Impedir a implantação do óvulo. Previne a fecundação e portanto a gravidez

12 Dispositivos Intra-uterinos
Inertes Activos Hormonas Cobre A aplicação deste dispositivo faz com que sejam libertadas quantidades de cobre que fazem uma reacção do tipo corpo estranho, tendo uma acção bioquímica e inflamatória sobre o endométrio. A aplicação deste dispositivo faz com que sejam libertadas hormonas que fazem uma reacção do tipo corpo estranho (o organismo reage contra ele) no endométrio, causando atrofia nas glândulas do endométrio e perda do tecido uterino.

13 Técnica de Colocação O objectivo da colocação do DIU é coloca-lo correctamente, tornando mínimos o desconforto para a mulher e o risco de ocorrerem complicações. Para se ter uma inserção bem sucedida do DIU, é necessário: Explicar o procedimento à paciente e responder às suas perguntas e preocupações para que ela fique relaxada, tornando a colocação mais fácil e menos dolorosa; Realizar procedimentos de prevenção de infecções, inclusive o uso de instrumentos desinfectados e a limpeza do colo do útero com um anti-séptico aquoso; Utilização da técnica de inserção "sem toque", que inclui o carregamento do DIU numa embalagem esterilizada;

14 Fazer exame com espéculo (identificação de sintomas de infecções genitais) e exame pélvico bimanual (determina o tamanho, posição, consistência e mobilidade do útero e identifica áreas sensíveis que possam identificar a existência de uma infecção); Fazer a histerometria de forma lenta e delicada para determinar sua profundidade e direcção, reduzindo o risco de perfuração do útero; Colocar o DIU no alto do útero, reduzindo a ocorrência de expulsão, gravidez acidental e, possivelmente sangramento; Seguir as instruções do fabricante na colocação do DIU. A maioria dos DIU’s são colocados pela técnica retráctil ou seja, o tubo de inserção, carregado com o DIU, é inserido até o fundo, em seguida, o tubo de inserção é retirado, enquanto o êmbolo interno é mantido fixo.

15 Vantagens Desvantagens Requer um único acto de motivação para uma duração prolongada Não protege de doenças sexualmente transmissíveis Não interfere no acto sexual Aumenta o risco de infecções Não tem efeitos sistémicos Menstruações mais abundantes Rápido retorno aos níveis anteriores de fertilidade, após a remoção Risco de perfuração uterina Não altera o peso corporal. Necessita de um profissional treinado para a inserção e remoção Pode ser usado por mulheres hipertensas, diabéticas, varicosas, fumantes . . . Custo elevado

16 Colocação após o Parto Desde que realizada por profissional com experiência e treinado especificamente para esse fim, a colocação do DIU dentro de 48 horas após o parto é segura e conveniente e não aumenta o risco de infecção, perfuração ou sangramento. A colocação após o parto dá melhores resultados quando é discutida anteriormente com a mulher, dentro do programa de atendimento pré-natal. Durante o trabalho de parto, não se pode esperar que a mulher tenha tranquilidade para tomar uma decisão acertada sobre o uso de anticoncepcionais.

17 Colocação após o Parto A principal desvantagem da colocação pós-parto é a alta taxa de expulsão. O DIU é expulso mais facilmente após o parto porque o útero está a contrair-se e o colo do útero está dilatado . As taxas de expulsão do DIU colocado após o parto são mais baixas quando o DIU é colocado dentro de 10 minutos após a expulsão da placenta, quando se usa um DIU de cobre em vez de um DIU não-medicado, e quando os profissionais responsáveis pela colocação são treinados e experimentados, sabendo alojar o DIU correctamente, na parte alta do fundo do útero.

18 Bibliografia http://en.wikipedia.org/wiki/Spermicide


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