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CONSTRUTIVISMO.

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Apresentação em tema: "CONSTRUTIVISMO."— Transcrição da apresentação:

1 CONSTRUTIVISMO

2 CONS TRUTI VIS MO: um momento de síntese ou uma nova tese?
FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

3 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto UNIP Profª Lina Sue Teorias científicas atuais  o conhecimento está ligado necessariamente ao conhecedor Construtivismo outra concepção epistemológica = assumindo ser, o conhecimento, uma construção do sujeito cognoscente e buscando preservar a complexidade do fenômeno humano. Reflexão  Nos encontramos num momento onde o construtivismo institui-se como uma concepção epistemológica antagônica à concepção objetivista, ou estabelece uma continuidade e ampliação das concepções anteriores sobre o conhecimento? FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

4 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 1. A ciência moderna, a realidade e o conhecimento. 2. A ciência moderna e o sujeito do conhecimento. 3. A pós-modernidade e a crise do paradigma da ciência moderna. 4. O paradigma emergente, o sujeito, o objeto e o conhecimento. 5. Uma ciência articulada com as necessidades da pós-modernidade. 6. Pós-modernidade, psicologia e construtivismo. 7. Ser construtivista. 8. Construtivismo: continuidade ou ruptura? 9. Conclusão. FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

5 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 1. A ciência moderna, a realidade e o conhecimento. Ciência Moderna = mundo = ordem única; Construção Conhecimento = homem = poder+controle+domínio; Natureza Conhecimento = representação/cópia do mundo real; Meta Ciência= desenvolvimento de representações da realidade; Ciência = linguagem matemática = a verdade contida nos fatos; Epistemologia Objetivista = universal + singular + a-histórica. FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

6 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 2. A ciência moderna e o sujeito do conhecimento. Ciência Moderna = Método Científico; Distanciamento entre o conhecedor e o objeto do conhecimento; Cientista fica ausente do seu próprio discurso; Método Científico = Galileu = formulação de testes de hipóteses; Ciências da Natureza  Ciências Humanas (séc. XIX). FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

7 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 3. A pós-modernidade e a crise do paradigma da ciência moderna. Consenso  Momento de transição= Revolução científica; Ciência Moderna  limite? Questão  Universo constituído de regularidades? Impossibilidade  Reduzir a natureza a uma linguagem única, matematizável e decifrável pela experimentação; Verdade múltipla e contextual; FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

8 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 4. O paradigma emergente, o sujeito, o objeto e o conhecimento. 1: Idealistas ou Racionalistas pólo do sujeito 2: Empiristas ou Realistas  pólo do objeto 3: Interacionistas  superar a dicotomia sujeito X objeto 4: sujeito + objeto  resultados de processos de construção; Sujeito e objeto passam a ser vistos como construções sócio-históricas = Independente do conhecedor, nenhum objeto existe identificado como tal na realidade. Papel do observador = Participação construtiva Não se pode mais eliminar de cena o observador. FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

9 Construtivismo: síntese ou tese?
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 5. Uma ciência articulada com as necessidades da pós-modernidade. Ciência  necessidades da pós-modernidade; Superação das rupturas realizadas pelas ciências modernas: conhecimento científico X conhecimento senso-comum ciências naturais X ciências humanas sujeito X objeto pesquisa qualitativa X pesquisa quantitativa FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

10 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 6. Pós-modernidade, psicologia e construtivismo. “O homem procura, consistentemente, organizar suas várias experiências de vida através de um conjunto significativo e articulado de construções de conhecimento, permitindo-lhes localizar-se no mundo e realizar seus projetos pessoais, sem a preocupação de alcançar representações ‘verdadeiras’ “ (Ferreira) “É enfatizada a natureza ativa de toda percepção, aprendizagem e memória, vistos como fenômenos a refletirem tentativas contínuas do corpo e do cérebro em organizar (e continuamente reorganizar) seus próprios padrões de ação e experiência” (Mahoney) FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

11 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 7. Ser construtivista. É desenvolver uma subjetividade aberta e efetivamente interessada em compreender a singularidade do outro, tendo como base as construções de realidade dele, mesmo que aparentemente estranhas. As referências teóricas do psicólogo passam a ser consideradas simplesmente como metáforas suas, construções suas, não revelando nem a “verdade” do outro e tampouco um “padrão verdadeiro” a ser atingido. É, efetivamente, o profissional estar aberto à alteridade. É articular-se na complexidade, apesar da angústia causada. FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

12 Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 8. Construtivismo: continuidade ou ruptura? Considero, sim, ser uma ruptura com a concepção objetivista. Ser construtivista não se reduz a uma simples opção teórica ou técnica, mas é a assunção de outra epistemologia que, em última análise, implica na constituição de uma nova subjetividade pelos profissionais, portanto, uma transformação enquanto indivíduos. Mudança = processo gradual = a coexistir 2 concepções: OBJETIVISTA X CONSTRUTIVISTA explicação de fenômenos que tendem a manter uma regularidade no tempo compreensão de fenômenos históricos e irreversíveis, como os fenômenos humanos. FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

13 Construtivismo: síntese ou tese?
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Construtivismo: síntese ou tese? Profª Lina Sue Matsumoto 9. Conclusão “Acredito ser a concepção construtivista, (...) o terreno no qual a ciência virá a apoiar-se, no futuro (...) Talvez, esta concepção de conhecimento passe a constituir as subjetividades e, futuramente, deixe de haver a necessidade de darem-se adjetivos à ciência – ciência moderna, ciência pós-moderna – para, já com a subjetividade transformada, as pessoas passem a se referir a ela como, simplesmente, ciência” (Ferreira) FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001.

14 Sobre a reconstrução do significado:
uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

15 A Terapia como Contexto para a Reconstrução do Significado
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto A Terapia como Contexto para a Reconstrução do Significado Uma análise hermenêutica da prática terapêutica A conversação terapêutica O processo terapêutico Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

16 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 1. Uma análise hermenêutica da prática terapêutica Terapia  prática social = tipo especial de discurso Conversação terapêutica = dialógica  dilemas Criação de um contexto facilitador para a construção de novos significados (novas narrativas, ampliando o seu sentido de autoria e suas possibilidades existenciais) Prática colaborativa se constrói no presente e a partir de dentro do próprio contexto dos participantes Deixa de lado os conceitos de patologia x normalidade Terapeuta = expert X Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

17 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 2. A conversação terapêutica 2.1. Terapia como prática social Um encontro que se dá na linguagem  evento linguístico = pessoas com diferentes tipos de experiências, uma das quais, se define como terapeuta, interagem a partir de um interesse comum que os coloca juntos. A terapia constitui-se de pessoas que se relacionam na e por meio da linguagem, em torno dos dramas de diferentes complexidades que restringem as suas alternativas existenciais. Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

18 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 2.2. Terapia como prática de conversação dialógica Prática conversacional = não é trivial. Natureza terapêutica = não apenas as histórias mudam, mas as próprias pessoas que as narram. O espaço dialógico = conversações externas entre os participantes = internas dentro de cada participante  a possibilidade da expressão do ainda não-dito. Dizer e expandir o não-dito e o ainda por ser dito = diálogo = novos significados. Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

19 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 2.3. Terapia como prática narrativa Mudança  contar histórias sobre sua vida. Terapeuta  bom editor = contar e recontar histórias. Criação de contextos exploratórios para as histórias de vida dos clientes  revelando recursos, competências e habilidades veladas pelos recortes feitos na experiência, por meio de narrativas dominantes, edificadas em torno de problemas (opressoras do self) Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

20 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 3. O processo terapêutico Metáfora narrativa  as pessoas vivem e estruturam suas vidas por meio de histórias Histórias narradas  efeitos podem tanto ampliar, como restringir as suas possibilidades existenciais. Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

21 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 3.1. Sobre problemas e diagnósticos Diagnóstico  reconhecer uma doença. Acreditar é ver = encontrar o que procuramos. Acreditar é ouvir = nosso clientes vão tender a apresentar os problemas cuja existência acreditamos. O que obtemos com nossas definições dos problemas = são apenas as nossas próprias descrições e explicações dos problemas. Terapeutas + clientes  co-constroem narrativas = preferências temáticas do terapeuta (etnia, minoria, ciclo vital, cultura, perdas e lutos...) Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

22 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Sobre a construção do significado... Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 3.2. Quem são os clientes? Clientes  Terapia  são pessoas envolvidas em histórias de sofrimentos, mais ou menos dolorosos e alarmantes, de alguma forma, protagonistas de histórias de dificuldades existenciais (restrições de autonomia, da condição de autoria e de melhores e mais esperançosas alternativas de vida). Seja qual for o caso  TERAPIA  quando algo abala sua sensação de bem-estar, o reconhecimento de suas competências e a validação de si mesmas como pessoas. Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

23 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 3.2. Quem são os clientes? Seus dilemas existenciais organizam-se em histórias de queixas para as quais, ou não vêm saídas, ou não conseguem colocá-las em prática. TERAPEUTA = “aquele que sabe” CLIENTE = “o que não sabe” MODELO CONSTRUTIVISTA: clientes  especialistas “terapeutas aprendem e clientes ensinam” X X Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

24 Sobre a reconstrução do significado...
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Sobre a reconstrução do significado... Profª Lina Sue Matsumoto 3.3. O conceito de mudança A mudança, coerentemente com o conceito de problema, envolve o desenvolvimento de narrativas em primeira pessoa (“Eu...”). Terapia bem-sucedida  favorece a libertação em relação às histórias saturadas de problemas Sentido de esperança  à medida que as histórias mais libertadoras, vindas do acesso e expansão do ainda não-dito, podem construir futuros mais promissores. Grandesso, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. SP: Casa do Psicólogo,2000.

25 Psicoterapia Cognitiva Narrativa
Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Editorial Psy. 1998

26 Psicoterapia Cognitiva Narrativa
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Psicoterapia Cognitiva Narrativa Profª Lina Sue Matsumoto Os fundamentos de uma psicologia narrativa 2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa 3. Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

27 Psicoterapia Cognitiva Narrativa
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Psicoterapia Cognitiva Narrativa Profª Lina Sue Matsumoto Os fundamentos de uma psicologia narrativa Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

28 1. Os fundamentos de uma psicologia narrativa
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 1. PSICOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 1. Os fundamentos de uma psicologia narrativa Em torno deste conceito, organiza-se uma malha de quatro pressupostos: 1.1. Existência como conhecimento; 1.2. Conhecimento como hermenêutica; 1.3. Hermenêutica como discurso narrativo; 1.4. Discurso narrativo como cultura. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

29 TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Psicoterapia Cognitiva Narrativa
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA 1. PSICOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Psicoterapia Cognitiva Narrativa Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 1.1. Existência como conhecimento Psicólogos  conhecimento = processo de construção ativa = indissociável da existência (conhecimento = experiência). Objeto da psicologia  essencialista e intrapsíquica  contexto da experiência do indivíduo (não no sentido das representações do mundo “lá fora” mas como um processo contínuo de construção do mundo através da própria vida) Todos os seres conhecem, reconhecem, transformam e transformam-se no decurso de sua existência. Visão  visão existencial. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

30 Psicoterapia Cognitiva Narrativa TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 1. PSICOLOGIA NARRATIVA Psicoterapia Cognitiva Narrativa TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 1.2. Conhecimento como hermenêutica Todo conhecimento (e por implicação, toda existência) tem uma natureza inerentemente hermenêutica. Hermenêutica  interpretação textos sagrados (leis). Subjetividade hermenêutica  necessidade psicológica de dar ordem, sentido e coerência. Vivemos hoje, não no UNIVERSO mas num MULTIVERSO = MULTIRREALIDADE Assim, compreender o comportamento humano é compreender os sistemas interpretativos utilizados pelos sujeitos no sentido de expandir e dar significado às suas experiências. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

31 Psicoterapia Cognitiva Narrativa TERAPIA COGNITIVA NARRAIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 1. PSICOLOGIA NARRATIVA Psicoterapia Cognitiva Narrativa TERAPIA COGNITIVA NARRAIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 1.3. Hermenêutica como Discurso Narrativo O conhecimento é indissociável da existência. Existênciaconhecimento  processo hermenêutico de construção de significados (LINGUAGEM). A multiplicidade de significados só é possível graças ao poder criativo e múltiplo da linguagem. Linguagem  fenômeno psicológico de 1ª ordem = elemento fundacional da experiência. Narrativa = não escolhemos = algo que somos. Tal como a vida, a narrativa é inerentemente aberta e multipotencial, abrindo-nos para uma multirrealidade e multirracionalidade. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

32 Psicoterapia Cognitiva Narrativa Psicoterapia Cognitiva Narrativa
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA 1. PSICOLOGIA NARRATIVA Psicoterapia Cognitiva Narrativa Psicoterapia Cognitiva Narrativa TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 1.4. Discurso Narrativo como Cultura Discurso Narrativo  narrativa não é um ato mental individual = produção discursiva de natureza interpessoal. Toda narrativa = todo conhecimento  localizada = contexto. Significados = só fazem sentido quando localizados no espaço/tempo = contexto interpessoal que os enquadra. Narrativas = formas de significação = contexto dialógico, situando-se no espaço da interindividualidade. Dão sentido à existência, tornando a experiência comum = dar sentido é sobretudo tornar comum. Sou tanto mais autor quanto menos idêntico. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

33 2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Psicoterapia Cognitiva Narrativa Profª Lina Sue Matsumoto 2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

34 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto 2. Os fundamentos de uma psicopatologia narrativa Os pressupostos põe em questão: 1) A crença na existência de elementos de uma realidade interna essencial. 2) A existência de um ser humano completamente individualizado e autônomo. O indivíduo isolado transformar-se-á num espaço relacional de interlinguagem. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

35 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA
PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Decorrem implicações clínicas em 2 níveis: 1º) Uma nova concepção de psicopatologia, equacionando a fenomenologia da perturbação, não como o reflexo de uma disfunção interna, seja ela “mental” ou “neurobiológica”, mas como um disfuncionamento do próprio discurso narrativo. 2º) Uma psicoterapia que deixará de metaforizar o terapeuta como doutor da interioridade e da individualidade, e que procurará criar condições, no contexto da realidade conversacional que é a terapia, para um desenvolvimento da coerência, complexidade e multiplicidade do cliente. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

36 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA
PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto A psicopatologia, como processo de significação, é o produto da interação entre sistemas de significação de paciente e especialista. Assim, aquilo que caracteriza a psicopatologia é a sua existência, e não a sua essência. A psicopatologia é uma produção discursiva de organização de significados, indissociável de uma contextualização conversacional e sociocultural. Por isso, as psicopatologias mudam, quando mudam os pacientes, os tempos, as culturas e os especialistas. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

37 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA
PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto A psicoterapia  ouvir as narrativas do cliente como uma forma de compreender os seus sistemas de significação = expandir estas formas de significação. Não há pois psicopatologia sem interlocutor, e outra eventualmente seria a patologia, se outro fosse o interlocutor. As significações do cliente existem numa realidade conversacional com as significações discursivas do próprio terapeuta. Mas... Como as significações se organizam na matriz narrativa do indivíduo? Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

38 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA 2. PSICOPATOLOGIA NARRATIVA TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto Há 3 dimensões centrais da matriz narrativa: (1) coerência, (2) complexidade e (3) multiplicidade. “Viver narrativamente é ser capaz de explorar múltiplas narrativas do passado, presente e futuro (multiplicidade narrativa), enriquecer estas narrativas por uma variedade de processos e atitudes que nos dêem conta da multipotencialidade de cada instante episódico da nossa existência (complexidade narrativa) e construir um sentido de conexão intra e inter-narrativas (coerência narrativa)” Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

39 3. Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Psicoterapia Cognitiva Narrativa Profª Lina Sue Matsumoto 3. Os fundamentos de uma psicoterapia narrativa Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

40 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto PCN Papel atribuído às narrativas como elemento central da construção do conhecimento. Objetivo levar o cliente a construir, no decurso com sua interação com o terapeuta e com a sua comunidade conversacional, uma realidade múltipla de experiências sensoriais, emocionais, cognitivas e de significação. Nesta perspectiva  a perturbação psicológica é provocada pela incapacidade de dar conta da diversidade e potencialidade da experiência através da organização de um discurso narrativo que seja simultaneamente diversificado, complexo e coerente. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

41 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto O cliente, em vez de ver a realidade como um processo de negociação interpessoal de possibilidades múltiplas, disponibilizadas pela variedade da matriz social, assume a responsabilidade de único construtor desta realidade. Processo terapêutico  5 fases (1) recordação: identificar elementos episódicos da experiência; (2) objetivação: explorar a multiplicidade do mundo sensorial; (3) subjetivação: identificar a variedade de experiências internas, emocionais e cognitivas; (4) metaforização: diferenciação de significações da experiência; (5) projeção: elaboração de possibilidades alternativas para narrativas de futuro. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

42 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto (1) recordação Revisão episódica de vida = cada ano da vida. É a capacidade de singularizar episódios significativos da vida que faz de cada indivíduo um autor da sua própria narrativa. É uma atitude não só voltada ao passado, mas igualmente voltada para o futuro = narrativa prototípica.  No final desta fase espera-se que o cliente esteja mais consciente do sentido de autoria que tem construído à medida que se vai abrindo à exploração dos episódios da sua vida diária, como condição de diferenciação da sua própria narrativa e, por conseguinte, do respectivo autor que a escreve. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

43 TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto (2) objetivação A objetivação = elemento essencial para uma atitude de construção narrativa. A realidade constitui um incomensurável menu de que o cliente em situação de perturbação raramente desfruta. O cliente é levado a experienciar a multiplicidade de realidades externas, através de toda a dinâmica = capacidades sensoriais. O objetivo é o de, a cada momento, fazer com que o cliente se aperceba da complexidade e versatilidade das experiências na sua riqueza sensorial – aquilo que vê, que ouve, os odores e sabores que ele é capaz de identificar, bem como a multitude de experiências táteis e cenestésicas que a experiência lhe proporciona. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

44 TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto (3) subjetivação Na subjetivação o trabalho de construção múltipla prossegue  variedade de exp. emocionais e cognitivas. Exercícios de ativação emocional  o cliente vai alargando o leque da sua experiência emocional = dar conta de emoções que antes não reconhecia.  Só através de uma flexibilidade da sua experiência emocional e cognitiva, poderá o cliente estar capacitado para assegurar a viabilidade dos seus mecanismos de adaptação. Viver uma realidade múltipla é ser capaz de construir múltiplas versões dessa realidade. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

45 TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto (4) metaforização As metáforas = condensadores de significado = damos sentido a cada uma das recordações que vamos experimentando sensorial, emocional e cognitivamente. Na metaforização = produzir múltiplos significados para cada memória episódica, que vive ou intencionaliza = enriquecer intencionalmente a experiência. METÁFORA RAIZ forma prototípica idiossincrática de organização dos significados de sua vida, realizada clinicamente através do processo de metaforização da própria narrativa-protótipo. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

46 TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO PSICOTERAPIA COGNITIVA CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO TERAPIA COGNITIVA NARRATIVA 3. PSICOTERAPIA NARRATIVA Profª Lina Sue Matsumoto Profª Lina Sue Matsumoto (5) projeção Projeção  indivíduo em constante movimento espaço /tempo = intencionalizar as experiências do futuro. Cliente = crie suas próprias memórias do futuro = novas metáforas de si próprio = atualizar novos significados, novas emoções, novas cognições e novas sensações. METÁFORA ALTERNATIVA (no lugar da METÁFORA RAIZ)  nova revisão da HV, de modo a encontrar e fundamentar, no seu passado histórico, episódios caracterizadores desta nova forma de significação. O cliente aprende também a reconhecer que o passado é um espaço aberto a múltiplas significações e que, dependendo do ponto metafórico de partida, nós podemos construir não só diversos futuros, mas também múltiplos passados. Gonçalves, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Edit.Psy. 1998

47 Referências Bibliográficas
CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO Referências Bibliográficas Profª Lina Sue Matsumoto FERREIRA, R. F. Construtivismo: um momento de síntese ou uma nova tese? C.Psicologia, R.Preto, v.4, n.1, p.27-39, 2001. GRANDESSO, M. A. Sobre a reconstrução do significado: uma análise epistemológica e hermenêutica da prática clínica. São Paulo: Casa do Psicólogo,2000. GONÇALVES, O. Psicoterapia Cognitiva Narrativa: Manual de Terapia Breve. Campinas:Editorial Psy. 1998

48 E-mail : lina.sue@hotmail.com
CETCC- 2011 CONSTRUTIVISMO CETCC- 2012 CONSTRUTIVISMO Contato: (11) Profª Lina Sue Matsumoto Namastê!


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